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Certificados Digitais

Gestão ineficiente de certificados SSL/TLS e seus impactos

Para muitas empresas a gestão ineficiente de certificados SSL/TLS é uma realidade, especialmente quando se trata de inúmeras chaves de criptografia.

Os certificados digitais SSL/TLS são “passaportes eletrônicos” que permitem a troca segura de informações na internet. Emitidos por Autoridades Certificadoras (ACs), esses certificados são fundamentais para garantir a segurança e a conformidade regulamentar.

O impacto da Gestão Ineficiente de Certificados SSL/TLS

Um gerenciamento inadequado dos certificados digitais SSL/TLS pode levar a uma série de problemas, incluindo interrupção de serviços, violações de segurança, custos de recuperação, danos à reputação, perda de confiança dos clientes e problemas de conformidade.

Além disso, a compra de certificados digitais pode ser um processo complexo, exigindo consideração cuidadosa em relação à criação, armazenamento e uso dos certificados.

Seis Principais Problemas Gerados pela Gestão Ineficiente dos Certificados SSL/TLS

1. Perigo de Acesso Não Autorizado 

O controle de acesso aos certificados digitais é um aspecto crítico da segurança da informação. Quando a senha que protege o certificado digital cai em mãos erradas, as consequências podem ser devastadoras.  

Violações de segurança, perda de dados e comprometimento da integridade da informação são apenas alguns dos riscos associados.  

Além disso, a recuperação dessas violações pode ser um processo longo e custoso, causando danos significativos à reputação da organização e à confiança do cliente. 

2. Ameaça de Interrupção de Serviço  

A falta de monitoramento do prazo de validade dos certificados digitais pode levar a interrupções inesperadas de serviço.  

Quando um certificado expira sem renovação, todos os serviços e operações que dependem dele podem ser interrompidos. Isso pode resultar em perda de produtividade, frustração do cliente e possíveis perdas financeiras.  

Além disso, a recuperação dessas interrupções pode exigir tempo e recursos significativos. 

3. O Risco de Erros na Gestão de Múltiplos Certificados 

Gerenciar um grande número de certificados digitais sem um sistema eficaz pode ser um desafio significativo.  

A complexidade e a carga de trabalho associadas ao rastreamento e gerenciamento de dezenas, ou mesmo centenas, de certificados podem ser esmagadoras. Isso pode levar a erros, omissões e, em última análise, a falhas de segurança.  

Além disso, a falta de gerenciamento eficaz pode resultar em problemas de conformidade, expondo a organização a penalidades regulatórias. 

 
4. Risco de Violação de Políticas de Segurança 

Sem políticas de segurança da informação claras e eficazes, as organizações correm o risco de violações de segurança e perda de dados.  

As políticas devem direcionar a organização para garantir que as chaves dos certificados digitais não vazem ou sejam comprometidas.  

A falta de tais políticas pode levar a uma variedade de problemas, desde a perda de confiança do cliente até ações legais. 

5. Perigo de Falha no Ciclo de Vida dos Certificados 

A ausência de uma política clara para o gerenciamento do ciclo de vida dos certificados digitais pode resultar em uma série de problemas.  

Isso inclui falhas na criação, armazenamento, uso e renovação de certificados.  

Sem um gerenciamento eficaz do ciclo de vida, as organizações podem enfrentar interrupções de serviço, violações de segurança e problemas de conformidade. 

Recentemente o google anunciou uma medida que deve reduzir para 90 dias o ciclo de vida dos certificados, e entrando em vigor será ainda mais difícil controlar muitos certificados SSL sem ferramentas que auxiliem.

Portanto é importante verificar desde quais os impactos para a sua empresa caso essa medida seja aprovada, e especialistas dizem que tem grandes chances de ser aprovada, daod que irá aumentar o nível de segurança. 

6. Ameaça de Exposição de Chaves em Vazamentos de Informações 

Em caso de vazamento de informações, é crucial que as chaves estejam seguras.  

Se as chaves forem comprometidas, os atacantes podem ter acesso a informações sensíveis, resultando em violações de segurança e perda de confiança do cliente.  

Além disso, a recuperação de tais violações pode ser um processo complexo e custoso, causando danos significativos à reputação da organização. 

Como o caso recente, no qual imagens de containers Docker Hub vazaram com as chaves privadas, o que comprometeu toda a segurança dos dados vazados. 

Transformando Desafios em Sucesso: A Solução Keyfactor para a Gestão ineficiente de certificados SSL/TLS

A gestão eficiente de certificados SSL/TLS é uma necessidade crítica para qualquer organização que valoriza a segurança e a conformidade.  

A solução Keyfactor Command surge como um farol de esperança neste cenário, oferecendo uma abordagem robusta e confiável para o gerenciamento do ciclo de vida dos certificados digitais. 

O Keyfactor Command é mais do que apenas uma ferramenta – é uma solução completa que transforma a maneira como as organizações gerenciam seus certificados digitais.  

Ele automatiza o processo de gerenciamento, eliminando a necessidade de monitoramento manual e reduzindo significativamente o risco de erros humanos. Isso não apenas economiza tempo e recursos valiosos, mas também aumenta a segurança e a conformidade. 

Keyfactor Command oferece visibilidade e controle sem precedentes sobre o ciclo de vida dos certificados digitais 

Na prática, Keyfactor Command permite que as organizações rastreiem e gerenciem todos os seus certificados em um único local, facilitando a identificação e a resolução de problemas antes que eles se tornem críticos.  

Isso resulta em operações mais suaves, menos interrupções de serviço e maior confiança dos clientes. 

Em resumo, o Keyfactor Command é a solução definitiva para a gestão eficiente de certificados SSL/TLS. Ele transforma os desafios em sucesso, permitindo que as organizações se concentrem no que realmente importa – fornecer valor excepcional para seus clientes.  

Para saber mais sobre como o Keyfactor Command pode transformar a gestão de certificados digitais da sua organização, visite o site da Eval. 

Eval é parceira oficial Keyfactor 

A Keyfactor é uma empresa líder em gerenciamento de identidades e soluções de segurança de acesso, que auxilia organizações em todo o mundo a proteger seus dados confidenciais e garantir a integridade de seus sistemas.   

Como parceira oficial da Keyfactor, a Eval está profundamente comprometida em auxiliar nossos clientes na implementação de práticas de segurança efetivas. Nosso objetivo é garantir a proteção das chaves de assinatura de código e a conformidade com os padrões do setor.   

Juntos, trabalharemos para oferecer soluções personalizadas e inovadoras, considerando as necessidades específicas de cada cliente.   

A parceria nos permite fornecer um serviço ainda melhor aos nossos clientes, combinando nossa experiência em segurança de software com a expertise da Keyfactor em assinatura de código e gerenciamento de certificados SSL/TLS.   

Entre em contato com a Eval para saber mais sobre como nossa parceria com a Keyfactor pode ajudá-lo a fortalecer a segurança de seu software e garantir a integridade de suas operações.   

Aproveite a oportunidade de trabalhar com a Eval e o Keyfactor para garantir a máxima proteção e eficiência em suas operações de software.   

Estamos comprometidos em oferecer as melhores soluções de segurança para atender às suas necessidades específicas e garantir a tranquilidade que você merece.   

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível. 

Eval, segurança é valor. 

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Proteção de dados

Gestão de Chaves com Criptografia, como proteger dados?

Nos últimos anos, os fornecedores do mercado de armazenamento de dados passaram dar maior atenção à utilização do Key Management Interoperability Protocol (KMIP) em suas soluções para integração com gerenciadores de chaves de criptografia.

Há dois motivos principais para isso. A necessidade de adequação às regulamentações sobre proteger dados é uma razão importante.

Além disso, também há os próprios benefícios proporcionados pelas soluções de Enterprise Key Management (EKM) para empresas.

Saiba quais são esses benefícios no decorrer do artigo.

Aplicação de boas práticas em segurança da informação

A definição daquilo que é adequado ou suficiente para atender demandas regulatórias sobre proteger dados varia muito nas empresas.

Muitas soluções oferecem internamente suporte a gestão de chaves com criptografia. Dependendo do contexto, isso pode ser suficiente.

No entanto, a adoção deste modelo pode comprometer a segurança dos dados. Afinal, devemos considerar que a chave de criptografia responsável pela proteção deles está inserida na própria solução de armazenamento.

Além disso, é comum encontrarmos cenários com diferentes fornecedores de solução de armazenamento, onde cada um programa seus modelos de gestão de chaves com criptografia.

Isso pode levar a erros humanos e comprometer a disponibilidade dos dados, em caso de uma operação de criptografia malsucedida.

A utilização de uma solução de gerenciamento de chaves externa provê a adequada segregação de papéis. Além disso, também oferece um modelo padronizado para todos os processos de criptografia.

Adicionalmente, essas soluções costumam oferecer certificações internacionais de implementação de algoritmos de criptografia. Dessa forma, impede-se, por exemplo, o uso algoritmos ou de tamanhos de chaves considerados fracos.

No site da Owasp é possível encontrar um guia de criptografia bem interessante, no qual não é recomendado a utilização de algoritmos de hash MD-5, SHA-0, SHA-1 e algoritmo de criptografia simétrica DES.

Além disso, é possível acoplar às soluções de gestão de chaves com criptografia, equipamentos destinados à proteção com elevado nível de segurança.

Por exemplo, os Hardware Secure Modules (HSMs) e Enterprise Key Management (EKM). Assim, a proteção ocorre de forma centralizada para todos os sistemas de armazenamento de dados da organização.

Faça a Gestão de Chaves com Criptografia com Eficiência

Normalmente, soluções que oferecem recursos de criptografia não se preocupam com o ciclo de vida de uma chave. Assim, ignoram, por exemplo validade, ativação, desativação, troca com preservação dos processos já cifrados e destruição.

A utilização da mesma chave de criptografia por um longo período é inadequada. Afinal, isso compromete a segurança, em caso de vazamento de informações.

Uma solução de gerenciamento não só oferece os requisitos necessários para todo o ciclo de vida de chaves. Afinal, ela também apresenta estes recursos em uma interface amigável, a partir de um console centralizado.

Inclusive, define perfis de acesso a partir da integração com uma base Lightweight Directory Access Protocol (LDAP).

Flexibilidade de Implementação e na Gestão de Chaves com Criptografia

A decisão de manter as aplicações em infraestrutura própria ou migrar para um data center externo depende de diversos fatores.

Se a solução de gestão de chaves com criptografia estiver acoplada ao sistema de armazenamento, a decisão de manter internamente ou migrar para nuvem deve levar isso em consideração.

 

Capacidade de gerar relatórios de auditoria durante a gestão de chaves com criptografia

Para estes casos, é necessário oferecer informações com alto nível de confiança e acesso às chaves. Dessa forma, deve-se detalhar quem acessou, o horário do evento e o sucesso ou a falha da operação.

Além disso, os mecanismos de alerta podem notificar a equipe caso surjam problemas com o equipamento de gestão de chaves ou com outros dispositivos que se comunicam com o gerenciador.

Um dos principais benefícios de uma solução de gerenciamento de chaves externa, é sua capacidade de aperfeiçoar relatórios de auditoria.

Tentar provar para um auditor de conformidade externo que as chaves são seguras, protegidas e têm fortes controles de acesso seria muito mais difícil com um armazenamento nativo, especialmente se houver mais de uma solução. Isso também exigira que todos os sistemas fossem auditados individualmente.

Segregação de perfis

Os sistemas de gerenciamento de chave externos conseguem definir permissões para os administradores e usuários que farão uso das chaves.

Um exemplo comum disso, é a capacidade de permitir que um administrador crie uma chave, mas não possa usá-la para cifrar ou decifrar, utilizando atributos de usuário LDAP ou Active Directory (AD).

Normalmente, a criptografia própria dos sistemas não tem esse nível de granularidade nas funções administrativas. Com isso, o administrador de armazenamento também é o responsável pela chave.

Variedade de sistemas onde os dados sensíveis podem estar armazenados

Dos CRMs, Sistemas de Arquivo, Maquinas Virtuais, bases de dados estruturadas ou não, há a possibilidade de existirem informações que precisam de criptografia para evitar exposição, em caso de uma falha de segurança.

A gestão de chaves com criptografia, com capacidade de integração com protocolos abertos, oferece o recurso necessário para atender uma variada gama de ambientes.

Há pelo menos quatro perspectivas que podem ser abordadas sobre a localização do dado a ser protegido: sistema de arquivos, sistema operacional, banco de dados e memória.

O esforço de implementação de criptografia aumenta nesta ordem e excede a complexidade, considerando a variedade de ambientes e sistemas no fluxo fim-a-fim do dado a ser protegido.

Como você deve ter percebido, a criptografia nativa não é necessariamente a melhor forma de proteger dados. Se ainda restaram dúvidas a respeito desse assunto, deixe as suas perguntas nos comentários. Teremos o maior prazer em respondê-las.

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível. 

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Proteção de dados

Gerenciamento Adequado de Chaves é Mesmo um Desafio?

A proteção de dados leva as empresas a implementar várias soluções de criptografia. Nesse sentido, um aspecto que não pode ser negligenciado é a necessidade de um gerenciamento adequado de chaves.

Descuidos acontecem principalmente por conta do uso generalizado da criptografia em virtude dos requisitos de governança e conformidade. Isso mostra que avançamos quanto à preocupação com a proteção de dados, mas expõe o grande desafio que é o gerenciamento de chaves.

Afinal, é comum gerenciar chaves em planilhas Excel, o que pode trazer um grande risco para as organizações, pois na perda do controle, ou mesmo na perda de chaves criptográficas podem fazer a empresa perder seus dados.

Principais Desafios do Gerenciamento Adequado de Chaves

O gerenciamento é vital para o uso efetivo da criptografia. A perda ou a corrupção das chaves pode levar à perda de acesso a sistemas e torná-los completamente inutilizáveis.

O gerenciamento adequado de chaves é um desafio que aumenta de acordo com o tamanho e a complexidade do seu ambiente. Quanto maior for a sua base de usuários, mais difícil será fazer uma gestão eficiente.

Alguns dos maiores desafios envolvem:

Treinamento e aceitação dos usuários

Os usuários não gostam de mudanças. Embora não seja realmente parte do processo de gerenciamento de chaves, a não aceitação deles pode ser um grande impedimento para o sucesso de um projeto.

Portanto, é preciso mapear o impacto da adoção e do uso da criptografia em seu ciclo produtivo e as dificuldades na recuperação ou redefinição das chaves ou senhas.

Ouça o feedback dos usuários e desenvolva um treinamento apropriado para abordar as preocupações ou dificuldades específicas deles. Desenvolva benchmarks de sistema para verificar o desempenho antes e depois de o produto ser implementado.

Em outras palavras, gerencie as expectativas dos usuários.

Administração do sistema, manutenção e recuperação de chaves

Esses problemas podem ter um grande impacto sobre a organização e devem ser endereçados ao fornecedor antes de sua compra. Em uma escala empresarial, o gerenciamento manual de chaves simplesmente não é viável.

Idealmente, o gerenciamento deve se integrar à infraestrutura existente, ao mesmo tempo em que fornece administração fácil, entrega e recuperação de chaves seguras.

A recuperação é um processo fundamental, principalmente em situações como a de um colaborador que deixa a organização sem uma devolução adequada ou quando uma chave é danificada e não pode mais ser usada. Também deve ser um processo simples, porém muito seguro.

 

No gerenciamento adequado de chaves, o procedimento de geração deve ser restrito a uma pessoa. Na prática, temos, por exemplo, o processo de um produto que permite que uma chave de recuperação seja dividida em várias partes.

A partir daí as partes individuais da chave de recuperação podem ser distribuídas para diferentes agentes de segurança. Os proprietários devem estar presentes quando ela é usada. Esse processo é simples, mas seguro, porque requer que várias partes recriem a chave.

Além disso, as senhas esquecidas podem criar um impacto adicional junto à equipe de suporte. Assim, o processo não deve ser apenas simples, mas também flexível. Colaboradores remotos e fora da rede precisam ser considerados, bem como os internos. Neste caso, a recuperação de chave remota é um recurso indispensável.

Melhores práticas para o gerenciamento adequado de chaves

Ao lidar com problemas no gerenciamento de chaves, a quem as organizações podem procurar para obter ajuda?

As especificidades do gerenciamento adequado de chaves são amplamente tratadas pelos softwares criptográficos, em que os padrões e as melhores práticas estão bem estabelecidos.

Além disso, a exemplo do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) e do Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), são desenvolvidos padrões para agências governamentais que podem ser aplicados em qualquer comunidade empresarial. Geralmente, esse é um bom ponto de partida ao discutir produtos de criptografia com seus fornecedores.

Enquanto isso, aqui estão algumas práticas recomendadas do setor para você começar:

  • A usabilidade e a escalabilidade do gerenciamento adequado de chaves corporativas devem ser o foco principal na análise de produtos. A capacidade de alavancar os ativos existentes deve desempenhar um papel importante na tomada de decisões. A integração com um ambiente para autenticação reduzirá os custos e eliminará a necessidade de sistemas redundantes;
  • A autenticação de dois fatores é uma medida de segurança necessária para organizações financeiras. Devido ao maior poder de processamento e às capacidades dos computadores atuais, a força das senhas sozinhas não é mais suficiente.

Controle e treinamento

Gerenciamento significa proteger as chaves de criptografia contra perda, corrupção e acesso não autorizado. Por isso, ao final dos procedimentos e das técnicas aplicadas ao processo de gestão, é preciso garantir:

  • Que as chaves são mantidas com segurança;
  • Que elas passam por procedimentos de mudanças regularmente;
  • Que o gerenciamento inclui para quem as chaves são atribuídas.

Uma vez que as chaves existentes tenham sido controladas, as políticas e os processos de provisionamento, monitoramento, auditoria e encerramento precisam ser rigorosamente aplicados. Por isso, o uso de ferramentas automatizadas pode aliviar muito a carga da responsabilidade.

Por fim, profissionais de segurança da informação, de infraestrutura, de banco de dados, desenvolvedores e outros profissionais que precisam usar chaves de criptografia devem ser treinados, já que a falta de conscientização sobre os riscos de falhas na proteção é um dos principais fatores para problemas.

Se não houver controle sobre o acesso, não haverá segurança.

Para ter mais dicas sobre o gerenciamento adequado de chaves e outros temas mais estratégicos para a segurança da informação e proteção de dados, assine a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!

Sobre a Eval 

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível. 

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Proteção de dados

Prevenção de Perda de Dados: O que Você Precisa saber

A prevenção de perda de dados é definida como a estratégia utilizada para garantir em segurança da informação que usuários digitais e corporativos não enviem informações confidenciais ou críticas fora de uma rede corporativa ou até mesmo de uma rede doméstica.

O termo também define softwares que ajudam um administrador de rede a controlar quais dados os usuários finais podem transferir.

Com a aprovação recente da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), legislação brasileira que determina a forma como os dados dos cidadãos brasileiros podem ser coletados e tratados, a preocupação sobre o tema da prevenção de perda de dados terá ainda mais destaque.

Separamos neste post, as principais informações para você tirar suas dúvidas sobre o assunto e assim dar os próximos passos na proteção de dados de sua empresa.

A prevenção de perda de dados terá impacto nas decisões de compra

Em plena era da Transformação Digital, onde dados e informações passaram a ter um peso fundamental no processo de compra, previnir a perda de dados se torna uma prioridade na proteção dos clientes e na imagem das empresas.

Dessa forma, basta um ataque virtual ou uma falha de segurança para resultar no roubo de dados. Assim, afeta-se diretamente a credibilidade da organização atingida e a decisão de compra de seus clientes.

A prevenção de perda de dados não se aplica apenas às grandes empresas, afinal ela é estratégica para qualquer negócio. Envolvendo assim, todos os tamanhos de empresas e segmentos de atuação. Estarem sujeitas a ciberataques, sequestros e roubos de dado mudou completamente a visão das organizações quanto à segurança da informação. Por isso, a proteção dos dados passou a fazer parte do modelo de negócio de qualquer empresa.

O  Investimento em Tecnologia  é Fundamental

Os produtos de software desenvolvidos para a proteção de dados utilizam regras e políticas de negócios para classificar e proteger informações confidenciais e críticas. Elas buscam evitar que usuários finais não autorizados compartilhem, acidentalmente ou não, dados que a divulgação traga risco à organização.

Na prática, por exemplo, se um funcionário tentar encaminhar um e-mail comercial fora do domínio corporativo ou carregar um arquivo considerado estratégico para um serviço de armazenamento na nuvem, como Dropbox, Drive e etc, ele teria a permissão negada.

A adoção da proteção de dados está acontecendo em decorrência de ameaças internas e leis de privacidade mais rigorosas. Além de poder monitorar e fazer o controle de atividades, as ferramentas de proteção de dados podem, através de filtros, controlar o fluxo de informações na rede corporativa e proteger dados ainda em movimento.

Proteção de dados é uma responsabilidade compartilhada

As perdas de dados podem acontecer por razões diferenciadas. Algumas empresas podem estar mais preocupadas com vulnerabilidades e ataques externos, enquanto outras se preocupam principalmente com erros humanos.

Para se ter uma ideia, a perda de dados pode ocorrer durante um procedimento padrão de TI como uma migração. Ela também pode acontecer após ataques de ransomware ou outro malware. Além disso, essas ameaças conseguem ser disparadas através de um simples e-mail.

O impacto da perda de dados também pode variar de acordo com o segmento de atuação ou tamanho da organização. Além de impactar informações internas, perder dados traz risco à posição legal de uma empresa diante das leis de conformidade.

Porém, a cobrança e o desafio não podem ficar apenas com gestores e equipes de T. Afinal, a responsabilidade pela prevenção de perda de dados precisa ser compartilhada entre todos.

Em muitos casos, são os próprios funcionários que enviam de forma acidental informações consideradas sensíveis. Além disso, as vezes eles também executam alguma operação que abre espaço para um ataque virtual.

Por isso, mais do que implementar um programa de prevenção de perda de dados, é preciso conscientizar. E para isso, a equipe responsável pela segurança da informação precisa fornecer treinamentos para executivos e usuários finais sobre os benefícios da proteção de dados para a empresa, para os próprios funcionários e clientes.

O desafio da proteção de dados

Causas não intencionais comuns de perda de dados incluem mau funcionamento de hardware, software corrompido, erro humano e desastres naturais.

Os dados também podem ser perdidos durante as migrações e em quedas de energia ou desligamentos incorretos dos sistemas. Isso já nos mostra o quanto a prevenção de perda de dados se tornou um grande desafio.

 
O mau funcionamento do hardware

Essa é a causa mais comum de perda de dados nas empresas. Basta um disco rígido travar devido a um superaquecimento, problemas mecânicos ou simplesmente o tempo de uso.

A manutenção preventiva do disco rígido ajuda a evitar a perda de dados. Além disso, habilita as equipes de TI para a substituição da unidade em situações de risco.

Software corrompido

Outra problema comum no desafio da prevenção de perda de dados é o software corrompido. Esta situação pode ocorrer quando os sistemas são desligados incorretamente. Geralmente eles podem ser atribuídos a quedas de energia ou erros humanos. Por isso é fundamental que a equipe de infraestrutura esteja preparada para incidentes e garanta o desligamento adequado dos sistemas.

Desastres naturais

Desastres naturais estão relacionados a todos os itens descritos acima. Dessa forma, pode causar tanto danos ao hardware, quanto a corrupção dos sistemas. Um plano de recuperação em caso de desastre e backups frequentes são as estratégias mais indicadas para evitar esse tipo de perda de dados.

Além desses exemplos, vírus de computador e ataques virtuais são fatores em potencial para perda de dados. E eles também causam grandes prejuízos para organizações e seus clientes.

O impacto direto para o negócio

Como você pode perceber, além do desafio, evitar a perda de dados pode ser um processo caro, exigindo a compra de soluções de software e hardware, além de serviços de backup e proteção de dados.

Porém, embora os custos desses serviços possam ser altos, o investimento para a prevenção completa contra a perda de dados geralmente vale a pena a médio e longo prazo. Especialmente quando comparado aos impactos da falta de proteção.

No caso de grandes perdas de dados, a continuidade dos negócios e os processos são severamente afetados. Tempo e recursos financeiros da empresa geralmente precisam ser desviados para resolver os incidentes e recuperar as informações perdidas, para que assim outras funções de negócios possam ser restauradas.

Próximos passos

Com a convergência dos negócios em direção à economia digital, preocupar-se com segurança da informação e prevenção de perda de dados se tornou fundamental.

Não só a participação das empresas nesse período de transformação digital fica comprometida, mas qualquer tipo de iniciativa visando o crescimento futuro dificilmente será alcançada caso perdas financeiras e de credibilidade atinjam as empresas.

Sobre a EVAL

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Vazamento de Dados – 6 Passos Simples para Evitar

O vazamento de dados teve destaque nos principais sites e noticiárias nos últimos tempos. Recentemente por exemplo vimos um grande escândalo envolvendo o Facebook. O que nos chamou mais atenção nesse vazamento foi verificar o quanto estamos vulneráveis. Além disso, vimos o quanto esse tipo de situação pode ser danosa em nossas vidas e também para as empresas, mesmo aquelas que possuem políticas de segurança.

Infelizmente sempre teremos esse risco, entretanto, com algumas ações simples podemos reduzir as chances de isto acontecer. Além disso, é possível minimizar os impactos para os clientes quando esse tipo de incidente ocorrer.

Conscientização é o primeiro passo para reduzir o vazamento de dados

Primeiro, vamos falar em conscientização. Afinal, muitas empresas ainda tratam a segurança dos dados com restrição. É comum esse tipo de comportamento quando são associados a necessidade de investimentos especializados. Esse é um erro estratégico.

A realidade mostra que investir em segurança da informação é fundamental, principalmente em um momento que temos clientes cada vez mais conectados e realizando operações financeiras online.

Antes de qualquer ação ou investimento a ser feito, a conscientização é o primeiro passo para garantir a segurança dos dados corporativos e dos clientes.

Portanto, deve-se entender que vazamento de dados é um incidente que expõe, de forma não autorizada, informações confidenciais ou protegidas. Eles causam prejuízos financeiros e de imagem para empresas e pessoas.

Além disso,  o roubo de dados pode envolver informações pessoais, de identificação pessoal, segredos comerciais ou propriedade intelectual. Os tipos de informações mais comuns em um vazamento de dados são os seguintes:

  • Números de cartão de crédito;
  • Identificadores pessoais como CPF e identidade;
  • Informações corporativas;
  • Listas de clientes;
  • Processos de fabricação;
  • Código-fonte de software.

Os ataques virtuais costumam ser associados às ameaças avançadas, visando a espionagem industrial, interrupção de negócios e roubo de dados.

Como evitar violações e roubo de dados

Não há nenhum produto ou controle de segurança que possa impedir violações de dados. Essa afirmação pode parecer estranha para nós que trabalhamos com tecnologia. Afinal, para que servem os diversos ativos de hardware e software específicos para área de segurança?

Os melhores meios de impedir violações de dados envolvem boas práticas e noções básicas de segurança bem conhecidas, veja exemplos:

  • A realização de testes contínuos de vulnerabilidade e penetração;
  • Aplicação de proteções, que inclui processos e políticas de segurança;
  • Uso de senhas fortes;
  • Uso de hardware de armazenamento seguro de chaves;
  • Uso de hardware para gerenciamento de chaves e proteção de dados;
  • Aplicação consistente dos patches de software para todos os sistemas.

Embora essas etapas ajudem a evitar intrusões, os especialistas em segurança da informação, a exemplo da EVAL, incentivam o uso de criptografia de dados, certificados digitais e autenticação dentro do conjunto de boas práticas recomendadas.

Conheça também os outros 5 passos para evitar o vazamento de dados

O aumento do uso de aplicativos e o armazenamento de dados em nuvem causou um aumento da preocupação do vazamento e roubo de dados.

Por isso, os passos que vamos descrever consideram a computação em nuvem como a principal infraestrutura de TI adotada pelas empresas para hospedar seus produtos, serviços e ferramentas que fazem parte do processo produtivo.

1. Desenvolva um plano de resposta a vazamento de dados

Pode parecer estranho a recomendação de um plano de resposta vir antes da construção de políticas e processos de segurança, mas vai fazer sentido. Na verdade, não existe uma ordem certa na elaboração dos documentos, até porque a construção será feita a várias mãos e todos são independentes.

Um plano de resposta a vazamento de dados consiste em um conjunto de ações destinado a reduzir o impacto do acesso não autorizado a dados e a mitigar os danos causados ​​se uma violação ocorrer.

Dentro do processo de elaboração, existem etapas, que quando bem definidas, vão servir de base para elaboração de suas políticas e processos de segurança. Para você ter uma ideia o desenvolvimento desse plano nos traz abordagens do tipo:

  • Análise de impacto nos negócios;
  • Métodos para recuperação de desastre;
  • Identificação dos dados confidenciais e críticos da sua organização;
  • Definição de ações para proteção com base na gravidade do impacto de um ataque;
  • Avaliação de riscos do seu ambiente de TI e identificação de áreas vulneráveis;
  • Análise da atual legislação sobre violação de dados;
  • E outros pontos críticos.

Citamos alguns pontos, mas um plano de resposta a vazamento de dados aborda outras áreas que também servem de base para a construção das políticas de segurança.

Como estamos considerando um ambiente em nuvem, a estratégia a ser construída no plano de resposta a vazamento de dados deve ter a participação do fornecedor da infraestrutura de nuvem.

Vale destacar ainda que muitos dos recursos disponíveis na nuvem já possuem características próprias que ajudam na construção e execução dos planos.

 
2. Ter uma política de segurança da informação que contemple a proteção dos dados

Uma política de segurança geralmente é considerada um “documento vivo”, o que significa que ela nunca é concluída, sendo continuamente atualizada à medida que os requisitos de tecnologia e estratégias da empresa mudam.

A política de segurança de uma empresa deve incluir em seu conteúdo uma descrição de como a companhia realiza a proteção dos seus ativos e dados.

Neste documento é apresentada ainda uma definição de como procedimentos de segurança serão executados e os métodos para avaliar a eficácia da política e como as correções necessárias serão feitas.

Vale lembrar que faz parte das políticas de segurança a adoção do termo de responsabilidade assinado pelos colaboradores para que eles se comprometam com a segurança da informação e o não vazamento de dados.

Assim como o plano de resposta a vazamento de dados, a política de segurança também é um documento amplo com vários pontos, mas que não foram descritos neste artigo.

3. Certifique-se de ter uma equipe treinada

Assim sendo, como você deve saber, treinamento é um ponto crucial para evitar o vazamento de dados. A capacitação de funcionários aborda a segurança em vários níveis:

  • Ensina aos funcionários sobre situações que possibilitam vazamentos de dados, a exemplo das táticas de engenharia social;
  • Garante que os dados sejam criptografados à medida que ações sejam executadas conforme as políticas e planos de segurança;
  • Certifica que os processos envolvidos sejam os mais dinâmicos e automáticos, de forma a atingir a conformidade das legislações;
  • Assegura a conscientização dos funcionários quanto a importância da segurança da informação, reduzindo riscos de ataques.
4. Adote ferramentas eficazes na proteção dos dados

Em uma arquitetura de nuvem adotada pelas empresas, a existência e uso de ferramentas que contribuam para garantir a segurança da informação é obrigatória. Além de ativos de hardware e software deve-se encontrar como recursos:

  • Ferramentas para monitorar e controlar o acesso à informação;
  • Ferramentas para proteger o dado em movimento (canal SSL/TLS);
  • Ferramentas para proteger o dado em repouso (em banco de dados e arquivos);
  • Ferramentas para proteger o dado em memória;
  • Ferramentas de prevenção à perda de dados (DLP).

Em resumo, as abordagens adotadas por essas ferramentas são úteis e obrigatórias quando o objetivo é bloquear a saída de informações confidenciais. Elas são fundamentais para reduzir o risco de vazamento de dados quando gerenciados através de serviços de infraestrutura na nuvem.

5. Teste seu plano e as políticas, abordando todas as áreas consideradas de risco

Da mesma forma que as outras seções descritas são importantes, o valor de realizar verificações, assim como as validações das políticas e dos planos de segurança fazem deste último passo um dos mais críticos.

Como resultado, a empresa deve realizar auditorias profundas para garantir que todos os procedimentos funcionem de forma eficiente e sem margem para erros. Porém, para muitos, a etapa de testes deve ser uma das partes mais desafiadoras. Então a área de segurança da informação deve sempre buscar evitar o vazamento de dados.

Por outro lado, é muito difícil colocar em execução todos os procedimentos descritos. Principalmente devido ao fato de que temos as operações da empresa sendo executadas a pleno vapor.

Quando não planejado corretamente, os testes podem causar forte impacto na rotina da organização. Entretanto, essa validação é fundamental para proteger a empresa em relação ao vazamento de dados e não pode ser negligenciada.

Por fim, os passos descritos no artigo certamente vão ajudar sua empresa na prevenção de incidentes de segurança. Apesar de uma aparente complexidade é plenamente possível adotá-los e ter sucesso na prevenção ao vazamento de dados.

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Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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