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Gerenciamento de Chaves Criptográficas baseado em nuvem, conheça o DPoD

Muitas organizações enfrentam dificuldades para implementar um sistema eficaz de gerenciamento de chaves criptográficas. Isso se deve, em parte, à complexidade do processo e às ferramentas necessárias para implementar e manter um sistema seguro. 

Para reduzir a complexidade na Gerenciamento de Chaves Criptográficas, as empresas implementam soluções de HSM (Hardware Security Modules) que podem ser implementados localmente ou na nuvem. 

O HSM na nuvem surge para ajudar as empresas a superar o difícil desafio do Gerenciamento de Chaves Criptográficas

HSM na nuvem consiste basicamente em um dispositivo seguro de hardware que está sendo gerenciado por um provedor de nuvem.

A nuvem fornece acesso às chaves criptográficas para as aplicações empresariais que as necessitam, sem expor as chaves aos riscos de segurança associados à internet.

As empresas estão cada vez mais interessadas em usar a nuvem para os seus negócios, devido às vantagens que oferece, como flexibilidade, escalabilidade e economia. 

Ao permitir que as chaves sejam gerenciadas fora da rede corporativa, a nuvem simplifica o processo e torna mais seguro.

Isso significa que as chaves não precisam mais ficar armazenadas em um único local e podem ser acessadas de qualquer lugar do mundo, 24 horas por dia.

O gerenciamento de chaves criptográficas com uso de HSM na nuvem também oferece mais flexibilidade em termos de escalabilidade.

As chaves podem ser criadas e gerenciadas dinamicamente para atender às necessidades do negócio, sem a necessidade de um grande investimento inicial.

O HSM na nuvem também permite que as chaves sejam facilmente compartilhadas entre diferentes departamentos e geografias, o que simplifica a colaboração e facilita para as equipes trabalharem em conjunto.

Por fim, o gerenciamento de chaves criptográficas com uso de HSM na nuvem oferece maior controle e rastreabilidade. As chaves podem ser acompanhadas e monitoradas para garantir que estejam sendo usadas de acordo com as políticas da empresa.

O Gerenciamento de Chaves Criptográficas com uso de HSMs em nuvem são tão seguros quanto os HSMs locais?

Quando se trata de segurança, as pessoas tendem a pensar que o “local é sempre melhor”. No entanto, isso nem sempre é verdade, especialmente quando se trata do gerenciamento de chaves criptográficas.

De fato, muitas organizações estão descobrindo que o uso de HSMs em nuvem pode oferecer mais segurança do que os módulos de segurança locais.

Isso se deve ao fato de que os HSMs em nuvem são geralmente mais seguros do que o HSM local. Afinal, eles estão sendo executados em um ambiente seguro sendo gerenciados por equipes de segurança altamente experientes.

Além disso, o gerenciamento de Chaves Criptográficas com uso de HSMs em nuvem geralmente têm mais recursos de segurança do que os módulos de segurança locais, o que significa que são menos propensos a serem comprometidos.

No entanto, é importante notar que os HSMs em nuvem ainda são susceptíveis a ataques. Portanto, as organizações devem tomar medidas para proteger seus módulos de segurança, assim como buscar provedores que ofereçam recursos de segurança robustos.

Thales Data Protection on Demand (DPoD): não é apenas segurança da informação. É proteção de dados sob demanda

O Thales Data Protection on Demand é uma plataforma baseada em nuvem que fornece uma ampla variedade de serviços de gerenciamento de Chaves Criptográficas com uso de e HSM em nuvem por meio de um mercado online simples.

Com o Data Protection on Demand (DPoD), a segurança é mais simples, mais econômica e mais fácil de gerenciar porque não há hardware para comprar, implantar e manter.

Thales Data Protection on Demand está a apenas um clique de distância. Basta clicar e implantar a proteção que sua empresa precisa, provisionar serviços, adicionar políticas de segurança e obter relatórios de uso em minutos.

Obtenha segurança de dados de forma ágil e eficiente

Com o Data Protection on Demand, você tem acesso a uma ampla variedade de serviços de segurança simplesmente clicando e implantando o que precisa para proteger dezenas de aplicativos e casos de uso.

É simples assim.

Zero investimento de capital inicial e preços de pagamento conforme o uso

Não há hardware ou software para comprar, dar suporte e atualizar, então você não tem nenhum gasto de capital.

Além disso, com preços exclusivos de pagamento conforme o crescimento, você tem a flexibilidade de adquirir serviços para atender às suas necessidades de negócios em constante mudança.

 

 

Proteja os dados em qualquer lugar e cumpra os mandatos de conformidade

Com o DPoD, você pode proteger dados confidenciais em qualquer ambiente, nuvem, híbrido ou local, para gerenciar suas políticas de segurança e atender aos requisitos regulatórios e de conformidade. Proteja os dados que você cria, armazena e analisa. Habilite seus aplicativos com criptografia: Blockchain, Nuvem e Internet das Coisas.

Centralize o gerenciamento de Chaves Criptográficas em todas as nuvens

O Data Protection on Demand é independente da nuvem, portanto, independentemente de você usar Salesforce.com, Amazon Web Services, Google, IBM e Microsoft Azure ou uma combinação de soluções na nuvem e no local, você está sempre no controle do gerenciamento de Chaves Criptográficas de suas chaves de criptografia.

Integre facilmente com seus serviços de nuvem, híbridos e de TI

O Data Protection on Demand já vem com APIs pré-configuradas que facilitam a integração do Luna Cloud HSM e serviços de gerenciamento de chaves criptográficas  para proteger seus aplicativos e dados.

Com a migração perfeita de chaves entre os serviços Luna Cloud HSM e os appliances Luna HSM no local, a Thales ajuda os clientes a garantir que seus dados e as chaves desses dados estejam seguros, independentemente de onde suas informações residam, oferecendo suporte a integração de HSM de terceiros, SDK comum e suporte a API e acesso de grupo de alta disponibilidade para dispositivos Luna locais e serviços DPoD.

Escalabilidade e elasticidade infinitas

Aumente e diminua os serviços de gerenciamento de chaves criptográficas  e HSM elasticamente conforme seus requisitos mudam. Você pode aumentar facilmente a nuvem e HSM híbrido e capacidade de gerenciamento de chaves e recursos de criptografia sem limitações.

Concentre-se no seu negócio

Não no gerenciamento de hardware e software de segurança. Saiba como a parceria Eval e Thales pode ajudar sua empresa.

Use o Data Protection on Demand e você não precisará comprar, provisionar, configurar e manter hardware e software para suas necessidades de HSM e gerenciamento de chaves criptográficas .

Todo o hardware físico, software e infraestrutura são gerenciados pela parceria oficial existente entre a Eval e a Thales, incluindo um SLA, para que você possa se concentrar em seus negócios.

Implantamos e gerenciamos serviços de módulo de gerenciamento de chaves criptográficas  e segurança de hardware, sob demanda e na nuvem.

  • Concentre-se em serviços, não em hardware;
  • Implante em minutos, não em dias;
  • Compre apenas o que você precisa e reduza custos;
  • Proteja os dados em qualquer lugar;
  • Relatórios e visibilidade em tempo real;
  • Integra-se facilmente com aplicativos, infraestrutura e serviços de TI existentes.

O Data Protection on Demand (DPoD) ampliou suas capacidades de serviço para incluir serviços de segurança liderados por parceiros, expandindo o valor da extensa gama de integrações do Thales Luna HSMs em todo o ecossistema de segurança.

Com a proteção de dados sob demanda, a Eval e a Thales podem oferecer serviços de criptografia e gerenciamento de chaves de maneira rápida e fácil.

Eval Professional Services possui um time de profissionais especializados e com as melhores práticas do mercado

Beneficie-se de nossos anos de experiência e conhecimento especializado em segurança da informação e conformidade com a LGPD. Seremos seu parceiro para a realização de projetos de digitalização em conformidade com os regulamentos de segurança e proteção de dados. 

Compartilhamos a nossa experiência em todos os fluxos de negócios em instituições de saúde para ajudá-lo a minimizar riscos, maximizar o desempenho e garantir a proteção de dados que seus pacientes e parceiros esperam.

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível. 

Eval, segurança é valor. 

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Gerenciamento de chaves: prós e contras do Excel

O planejamento estratégico e a gestão empresarial são essenciais para o sucesso de qualquer instituição. E, como você sabe, essas áreas precisam de informações válidas para tomar decisões . Um aspecto muito importante é o gerenciamento de chaves para a segurança e proteção de dados.

Por isso, escolher as ferramentas certas para inserir, rastrear, analisar e armazenar dados ajudará os administradores e gestores a fazerem as melhores escolhas para os negócios da instituição de saúde.

Uma das formas mais conhecidas deste processo de organização e gerenciamento é o uso de planilhas eletrônicas, a exemplo do Excel.

As planilhas são populares entre os gestores, especialmente aqueles que gostam de coletar e rastrear dados. Porém, existem algumas limitações que mostram que elas não são a melhor opção para fazer a gestão de um negócio.

Questões como segurança, proteção de dados, gerenciamento de chaves e assinaturas digitais, colocam em xeque a eficiência do Excel como ferramenta para administrar instituições de saúde.

Acompanhe o artigo e saiba mais!

As vantagens do Excel para o planejamento e a gestão

Não há nada de errado com as planilhas. Inclusive, são ferramentas excelentes para muitos trabalhos diferentes como o planejamento e a gestão das instituições de saúde. Por isso, começaremos mostrando o seu lado positivo.

Organização de dados

As planilhas são frequentemente usadas como ferramentas para coletar e organizar dados. As informações podem ser facilmente colocadas em colunas e linhas e depois classificadas por tipo.

Uma grande coleção de dados pode ser avassaladora para a visualização em seu estado bruto. Entretanto, as ferramentas do Excel permitem ao usuário criar apresentações onde as informações são analisadas e conectadas à gráficos ou tabelas de pizza. Assim a interpretação se torna mais fácil.

Simplificação de cálculos

Ninguém gosta de gastar todo o seu tempo no trabalho fazendo cálculos repetitivos. Portanto, o grande atrativo do Excel é que ele faz toda a matemática para o gestor.

Quando uma fórmula é gravada e o programa executa um comando, é fácil realizar cálculos complexos para os dados inseridos. Assim os usuários podem, por exemplo, fazer perguntas do tipo “e se” e obterem respostas facilmente, deste modo, não é necessário refazer contas.

Na prática, se a planilha estiver configurada para calcular o seu lucro bruto, quando qualquer variável for alterada, ela recalcula com base nas novas informações.

 Acesso múltiplo ao usuário

Em um ambiente de trabalho colaborativo, é comum que vários usuários precisem acessar os mesmos documentos.

As planilhas do Excel podem ser compartilhadas, mas só um colaborador pode alterar os dados de cada vez. Então, se cópias locais forem feitas e atualizadas, outros não terão acesso às novas informações.

Apesar da vantagem, vale destacar que não há histórico de arquivos. Portanto, em qualquer momento que alguém realizar alterações, as informações anteriores serão perdidas.

Por esse motivo, podemos considerar uma vantagem parcial.

As desvantagens do Excel na administração de uma empresa

Entramos na era do Big Data e da Transformação Digital, na qual as instituições de saúde percebem o valor dos dados em diversas áreas que atuam.

Cada vez mais hospitais, laboratórios, convênios e consultórios entram na onda dos dados e, em seguida, usam ferramentas desatualizadas para tentar visualizar e comunicar essas informações. Assim, a exemplo de planilhas Excel, a tendência é que ocorra a degradação de planejamento e gerenciamento.

Além disso, os riscos relacionados a segurança e proteção de dados surgem como um fator decisivo para se adotar ferramentas apropriadas de gestão. Vejamos algumas dessas desvantagens.

Vulnerabilidade a fraudes

De todas as desvantagens da planilha, essa, talvez, seja a mais prejudicial. Manipulações fraudulentas nos arquivos de Excel já resultaram em perdas bilionárias. A principal consequência é a falta inerente de controles, tornando muito fácil alterar fórmulas, valores ou dependências sem ser detectado.

Suscetibilidade a erros humanos triviais

Embora a fraude seja sempre uma ameaça para as planilhas, há uma coisa mais significativa que deve fazer com que você considere seriamente se livrar desses sistemas desatualizados: a sua extrema suscetibilidade a erros humanos triviais.

Sinais negativos perdidos e linhas desalinhadas podem soar inofensivos. Contudo, quando eles comprometem a confiança dos pacientes ou até mesmo causam perda ou desperdício de dinheiro, é hora de avançar para alternativas melhores.

Não conformidade regulamentar

Um grande desafio para as empresas é a conformidade regulatória e não falamos apenas de uma ou duas regulamentações.

São exemplos como Serbanes-Oxley (SOX), Basiléia II, GDPR e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que impedem a adoção de sistemas de gestão no formato de planilhas eletrônicas.

Inadequação ao mercado digital

Estamos em uma época em que grandes transformações moldam e reformulam o cenário de funcionamento de gestões das instituições de saúde.

Normalmente, as planilhas são criadas por pessoas que não têm o menor conhecimento sobre a documentação do software. Dessa maneira, os arquivos se tornam aplicativos altamente personalizados desenvolvidos pelo colaborador.

Então, quando chega a hora de uma nova pessoa assumir, o recém-chegado pode ter que começar do zero.

A lista de desvantagens se estende por vários outros motivos: ineficiência na tomada de decisões, continuidade de negócios, consolidação de informações etc. Outro ponto que vale destacar tem relação direta com segurança e proteção de dados.

A exemplo do gerenciamento de chaves, a proteção de dados deve ser uma prioridade

Na lista de desvantagens apresentadas, você deve ter percebido itens relacionados a fraude e a conformidade.

Para garantir segurança das informações, a criptografia é uma maneira eficaz de proteger dados. No entanto, as chaves precisam ser utilizadas por meio de soluções adequadas.

gerenciamento de chaves, por exemplo, não é possível através de planilhas no Excel. As chaves de criptografia devem ser cuidadosamente gerenciadas garantindo que os dados permaneçam protegidos e acessíveis quando necessário.

Neste sentido, o gerenciamento centralizado e seguro de todos os tipos de dados em uma empresa deixa de ser um sonho e se torna uma realidade estratégica.

É importante que os dados da sua instituição estejam seguros para todos os trabalhadores, pacientes e gestores. Assim todos os negócios prosseguirão avançando na era digital com segurança.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Proteção de dados

Gerenciamento de chaves: Excel X Software

O planejamento estratégico e a gestão empresarial são essenciais para o sucesso de qualquer empresa. E, como você sabe, essas áreas precisam de informações válidas para tomar decisões importantes. Um aspecto muito importante é o gerenciamento de chaves para a segurança e proteção de dados.

Por isso, escolher as ferramentas certas para inserir, rastrear, analisar e armazenar dados ajudará os proprietários e gerentes a fazer as melhores escolhas para os negócios da empresa.

Uma das formas mais conhecidas deste processo de organização e gerenciamento é o uso de planilhas eletrônicas, a exemplo do Excel.

As planilhas são populares entre os gestores, especialmente aqueles que gostam de coletar e rastrear dados. Porém, existem algumas limitações que mostram que elas não são a melhor opção para fazer a gestão de um negócio.

Questões como segurança, proteção de dados, gerenciamento de chaves e assinaturas digitais, colocam em xeque a eficiência do Excel como ferramenta para administrar negócios.

Saiba mais!

As vantagens do Excel para o planejamento e a gestão de empresas

Não há nada de errado com as planilhas. Inclusive, são ferramentas excelentes para muitos trabalhos diferentes, como o planejamento e a gestão de empresas. Por isso, começaremos mostrando o seu lado positivo.

Organização de dados

As planilhas são frequentemente usadas como ferramentas para coletar e organizar dados. As informações podem ser facilmente colocadas em colunas e linhas e depois classificadas por tipo.

Uma grande coleção de dados pode ser avassaladora para a visualização em seu estado bruto. Entretanto, as ferramentas do Excel permitem ao usuário criar apresentações onde as informações são analisadas e conectadas à gráficos ou tabelas de pizza. Assim a interpretação se torna mais fácil.

Simplificação de cálculos

Ninguém gosta de gastar todo o seu tempo no trabalho fazendo cálculos repetitivos. Portanto, o grande atrativo do Excel é que ele faz toda a matemática para o usuário.

Quando uma fórmula é gravada e o programa executa um comando, é fácil realizar cálculos complexos para os dados inseridos. Assim os usuários podem, por exemplo, fazer perguntas do tipo “e se” e obterem respostas facilmente, deste modo, não é necessário refazer contas.

Na prática, se a planilha estiver configurada para calcular o seu lucro bruto, quando qualquer variável — como custo por unidade, custos de envio ou desconto de vendas — for alterada, ela recalcula com base nas novas informações.

Acesso múltiplo ao usuário

Em um ambiente de trabalho colaborativo, é comum que vários usuários precisem acessar os mesmos documentos.

As planilhas do Excel podem ser compartilhadas, mas só um usuário pode alterar os dados de cada vez. Então, se cópias locais forem feitas e atualizadas, outros não terão acesso às novas informações.

Apesar da vantagem, vale destacar que não há histórico de arquivos. Portanto, em qualquer momento que alguém realizar alterações, as informações anteriores serão perdidas.

Por esse motivo, podemos considerar uma vantagem parcial.

As desvantagens do Excel na administração de uma empresa

Entramos na era do Big Data e da Transformação Digital, na qual as empresas percebem o valor dos dados em diversas áreas de seus negócios, desde pesquisas de mercado e clientes até vendas e análises de RH.

Cada vez mais empresas entram na onda dos dados e, em seguida, usam ferramentas desatualizadas para tentar visualizar e comunicar essas informações. Assim, a exemplo de planilhas Excel, a tendência é que ocorra a degradação de planejamento e gerenciamento.

Além disso, os riscos relacionados a segurança e proteção de dados surgem como um fator decisivo para se adotar ferramentas apropriadas de gestão. Vejamos algumas dessas desvantagens.

Vulnerabilidade a fraudes

De todas as desvantagens da planilha, essa, talvez, seja a mais prejudicial. Manipulações fraudulentas nos arquivos de Excel já resultaram em perdas bilionárias. A principal consequência é a falta inerente de controles, tornando muito fácil alterar fórmulas, valores ou dependências sem ser detectado.

Suscetibilidade a erros humanos triviais

Embora a fraude seja sempre uma ameaça para as planilhas, há uma coisa mais significativa que deve fazer com que você considere seriamente se livrar desses sistemas desatualizados: a sua extrema suscetibilidade a erros humanos triviais.

Sinais negativos perdidos e linhas desalinhadas podem soar inofensivos. Contudo, quando eles comprometem a confiança do investidor ou causam perda de dinheiro, é hora de avançar para alternativas melhores.

Não conformidade regulamentar

Um grande desafio para as empresas é a conformidade regulatória e não falamos apenas de uma ou duas regulamentações.

São exemplos como Serbanes-Oxley (SOX), Basiléia II, GDPR e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que impedem a adoção de sistemas de gestão no formato de planilhas eletrônicas.

Inadequação ao mercado digital

Estamos em uma época em que grandes transformações moldam e reformulam o cenário dos negócios. Fusões e aquisições, um mercado altamente conectado e digital, novas tecnologias e assim por diante. Se seu negócio não for suficientemente ágil para se adaptar às mudanças, pode ficar para trás facilmente ou se extinguir.

Normalmente, as planilhas são criadas por pessoas que não têm o menor conhecimento sobre a documentação do software. Dessa maneira, os arquivos se tornam aplicativos altamente personalizados desenvolvidos pelo usuário.

Então, quando chega a hora de uma nova pessoa assumir, como parte de uma mudança de negócios em larga escala, o recém-chegado pode ter que começar do zero.

A lista de desvantagens se estende por vários outros motivos: ineficiência na tomada de decisões, continuidade de negócios, consolidação de informações etc. Outro ponto que vale destacar tem relação direta com segurança e proteção de dados.

A exemplo do gerenciamento de chaves, a proteção de dados deve ser uma prioridade

Na lista de desvantagens apresentadas, você deve ter percebido itens relacionados a fraude e a conformidade.

Para garantir segurança das informações, a criptografia é uma maneira eficaz de proteger dados. No entanto, as chaves precisam ser utilizadas por meio de soluções adequadas.

O gerenciamento de chaves, por exemplo, não é possível através de planilhas no Excel. As chaves de criptografia devem ser cuidadosamente gerenciadas garantindo que os dados permaneçam protegidos e acessíveis quando necessário.

Ao adotar uma solução de gerenciamento de chaves — como a EKM da EVAL — na gestão de informações, requisitos de negócios, legislação e responsabilidade pelos dados são direcionados à tecnologias de criptografia.

Nesse momento, o gerenciamento centralizado e seguro de todos os tipos de dados em uma empresa deixa de ser um sonho e se torna uma realidade estratégica.

Vale destacar uma série de vantagens por integrar uma ferramenta de gerenciamento de chaves ao processo de gestão empresarial:

  • redução de custos e riscos operacionais;
  • controle de acesso de chaves criptográficas;
  • flexibilidade para importação das chaves criptográficas;
  • ativação, desativação, backup e destruição de chaves criptográficas;
  • integração com produtos do mercado (HSM, storages, databases, sos, filesystems e outros).

Entendendo não só a importância dos dados, mas também a necessidade de mantê-los seguros para todos os trabalhadores e clientes. Assim todos os negócios prosseguirão avançando na era digital.

Sobre a EVAL

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível. Eval, segurança é valor.

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Proteção de dados

Por que você deve gerenciar chaves criptográficas?

As empresas movem cada vez mais dados sensíveis pela internet e migram fortemente sua infraestrutura para a nuvem, em diferentes tipos de modelos de serviço. Na medida em que isso acontece, cresce a necessidade de uso de chaves criptográficas.

Diante dessa realidade, os profissionais de segurança protegem ativamente esses dados com técnicas testadas e comprovadas, que são usadas em diferentes fases do ciclo de produtividade das organizações, sempre com o objetivo de garantir a privacidade.

No entanto a garantia de proteção e disponibilidade de dados pode não ser possível apenas com o uso da criptografia.

Por mais que exista uma tecnologia avançada contra violação de dados, sem o gerenciamento de chaves criptográficas, o risco de vazamentos ou roubos de informações ainda será grande.

Por que gerenciar chaves criptográficas é importante?

Gerenciamento significa proteger as chaves criptográficas contra perda, roubo, corrupção e acesso não autorizado. Assim, entre os seus objetivos temos:

  • garantir que as chaves sejam mantidas em segurança;
  • mudar as chaves regularmente;
  • controlar como e para quem as chaves são atribuídas;
  • decidir sobre a granularidade das chaves.

Na prática, o gerenciamento das chaves criptográficas significa avaliar se uma chave deve ser usada para todas as fitas de backup ou se, por outro lado, cada uma deve receber a sua própria, por exemplo.

Desse modo é preciso garantir que a chave criptográfica — e qualquer coisa relacionada a ela — seja adequadamente controlada e protegida. Portanto, não há como não pensar em gestão.

Se tudo não estiver devidamente protegido e gerenciado, é como ter uma fechadura de última geração na porta da sua casa, mas deixar a chave embaixo do tapete.

Para ficar mais clara a importância do gerenciamento de chaves criptográficas, basta lembrarmos dos quatro objetivos da criptografia: confidencialidade, integridade, autenticação e não-repúdio. Assim vemos que com ela podemos proteger as informações pessoais e os dados corporativos confidenciais.

De fato, não faz sentido algum usar uma tecnologia que garante a segurança de dados sem que não exista um gerenciamento eficiente.

Gerenciamento de chaves criptográficas é um desafio, mas não é impossível

De fato, o gerenciamento de chaves criptográficas não é tão simples quanto chamar um chaveiro. Você também não pode escrever as chaves em um pedaço de papel. É preciso fornecer acesso ao menor número possível de pessoas e garantir que ele seja restrito.

A gestão criptográfica bem-sucedida no mundo corporativo exige boas práticas em várias frentes.

Primeiro, você deve escolher o algoritmo de criptografia e o tamanho de chave corretos para ter confiança em sua segurança.

Depois, deve garantir que a implementação da estratégia de criptografia corporativa esteja de acordo com os padrões estabelecidos para esse algoritmo. Isso significa ser aprovado por uma autoridade certificadora reconhecida — no caso do Brasil, as que estão homologadas pelo ITI, dentro do ICP-Brasil.

Por fim, deve garantir um gerenciamento de chaves criptográficas eficiente, associado a políticas e processos de segurança que possam certificar um uso produtivo da tecnologia.

Para ter uma maior confiança em sua estratégia de gerenciamento de chaves criptográficas, as primeiras perguntas a serem feitas são as seguintes:

Muitos serviços de gerenciamento retêm chaves privadas na camada de serviço, assim seus dados podem estar acessíveis aos administradores dessa atividade. Isso é ótimo para disponibilidade, mas não para confidencialidade.

Assim, como acontece com qualquer tecnologia, a eficiência da criptografia depende completamente de sua implementação. Se ela não for feita corretamente ou se os componentes usados ​​não estiverem devidamente protegidos, ela estará em risco, assim como os dados.

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Da criação das políticas à gestão de chaves criptográficas

Uma abordagem comum para proteger dados na empresa por meio do gerenciamento de chaves criptográficas é fazer um balanço, entender as ameaças e criar uma política de segurança.

As empresas precisam saber quais dispositivos e aplicativos são confiáveis ​​e como a política pode ser aplicada entre eles e na nuvem. Tudo começa em saber o que você tem.

A maioria das organizações não sabe quantas chaves tem, onde usa criptografia e quais aplicativos e dispositivos são realmente confiáveis. Isto caracteriza, inegavelmente, uma total falta de gerenciamento das chaves criptográficas, dos dados e de sua estrutura.

Sem dúvida, a parte mais importante de um sistema de criptografia é o seu gerenciamento de chaves, especialmente quando a organização tem a necessidade de criptografar uma grande quantidade de dados. Desse modo a infraestrutura se torna mais complexa e desafiadora.

Padronizar o processo é fundamental

A padronização dos produtos é fundamental. Afinal, mesmo a criptografia implementada de maneira adequada significa pouco se um invasor entrar na máquina de alguém ou se um funcionário for desonesto.

Em alguns casos, por exemplo, a criptografia pode habilitar um invasor e inutilizar todo o investimento em segurança, causando um estrago que vai muito além de prejuízos financeiros. Assim a padronização é vital para criar políticas e processos úteis, reduzindo a possibilidade de brechas que podem resultar em ataques virtuais e roubos de dados.

A criptografia realmente cria mais oportunidades de negócios para diferentes tipos de empresas, não apenas atenuando preocupações como ataques virtuais, mas criando um ciclo de acesso aos dados organizado, eficiente e estratégico.

Por fim, em tempos de transformação digital e tantas disrupções tecnológicas e de mercado, adotar um gerenciamento das chaves criptográficas é vital para empresas que buscam um crescimento sustentável.

Agora você já conhece um pouco mais sobre gestão de chaves criptográficas, mantenha-se sempre atualizado sobre este assunto por meio de nossa página no LinkedIn.

Sobre a EVAL

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

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Criptografia de dados e gerenciamento de chaves

O uso de criptografia para proteção de dados em repouso ou de meios de comunicação é uma realidade para as empresas e os usuários de serviços como armazenamento em nuvem, troca de mensagens e muitos outros.

Entretanto, para os responsáveis por estes serviços são apresentadas muitas opções de mecanismos criptográficos e consequentemente, há muitas escolhas a serem feitas.

Escolhas inadequadas podem resultar em pouco ou nenhum ganho, criando uma falsa sensação de segurança. Criptografia de dados e gerenciamento de chaves

 

Por exemplo: criptografar uma base de dados e manter a chave criptográfica em um arquivo no servidor.

Neste artigo pretendemos abordar alguns aspectos relevantes para a segurança da informação que estão relacionados às chaves criptográficas. Com isso mostraremos a importância do correto gerenciamento delas para a programação dos serviços criptográficos.

Para facilitar o entendimento, dividiremos o artigo em três partes. Iniciando com os conceitos básicos sobre criptografia, serviços criptográficos e, por último, gerenciamento de chaves criptográficas.

1. Conceitos básicos de criptografia de dados

A criptografia consiste em um conjunto de princípios utilizados para garantir a segurança da informação.

Para isso, emprega técnicas para transformar uma informação (cifrar) em outra (criptograma) que é legível apenas para quem conheça o segredo (chave secreta).

Mantendo este segredo seguro, impedimos que pessoas não autorizadas tenham acesso à informação original (decifrar).

Segredo

A segurança dos serviços criptográficos é baseada no segredo da chave criptográfica, que permite cifrar e decifrar, e não no método de transformar a informação, ou seja o algoritmo utilizado, que deve ser público.

Chaves simétricas e assimétricas

Em criptografia existem dois tipos básicos de algoritmos: os de chave simétrica e assimétrica. Os primeiros utilizam uma única chave para cifrar e decifrar os dados, enquanto os segundos adotam par de chaves, sendo uma para cifrar e a outra para decifrar.

O diagrama a seguir mostra o uso de uma chave simétrica para a cifra de uma mensagem. Podemos ver que a chave utilizada por João é a mesma adotada por Alice.

Criptografia de dados e gerenciamento de chaves
Figura 2 – Algoritmo de chave simétrica

O próximo diagrama mostra o uso de uma chave assimétrica. A chave utilizada por Alice para cifrar é a chave pública de João, que usa sua chave privada para decifrar.

Algoritmo de chaves assimétricas
Figura 3 – Algoritmo de chaves assimétricas

Um ponto interessante deste tipo de algoritmo é que, após cifrar com a chave pública, apenas a privada pode decifrar.

Como exemplos de uso para estes algoritmos, podemos citar uma base de dados que utiliza o algoritmo AES (chave simétrica) para cifrar uma determinada informação no banco de dados e a assinatura digital de documentos que usa o algoritmo RSA (chave assimétrica).

Também gostaríamos de ressaltar que o segredo nestes dois tipos de algoritmos está em proteger a chave simétrica e a privada (no caso das chaves assimétricas).

Por fim, outro aspecto é que estes algoritmos são complementares e servem como base para a programação dos serviços criptográficos.

Resumo criptográfico e assinatura digital

O resumo criptográfico é um valor que representa uma informação. Ele é gerado por meio de um algoritmo, como o SHA256, a fim de analisar os dados bit-a-bit e cria um valor que não pode ser falsificado na prática.

Resumo criptográfico
Figura 4 – Resumo criptográfico

Porém, o resumo criptográfico não pode ser usado sozinho, pois apesar de não ser viável falsificá-lo, é possível substitui-lo.

Então, para ser utilizado na prática, o resumo criptográfico é cifrado com a chave privada (assimétrica), gerando uma assinatura digital.

Assim, todos que têm a chave pública podem gerar o resumo criptográfico e compara-lo com o presente na assinatura digital. Com isso pode-se verificar se os dados são válidos.

Assinatura digital
Figura 5 – Assinatura digital

Vamos tomar o SHA256withRSA por exemplo. Ele utiliza o algoritmo de resumo SHA256 e o algoritmo de criptografia RSA para gerar a assinatura digital. Porém, isso ainda não é suficiente, pois não temos como identificar a quem pertence uma determinada chave pública.

Para tal, é necessário um novo elemento: o certificado digital.

O certificado digital consiste basicamente em uma informação textual que identifica uma entidade (pessoa, empresa ou servidor), uma chave pública e um propósito de uso. Ele tem uma assinatura digital.

É importante observar que a assinatura do certificado digital deve ser feita por uma entidade terceira (autoridade certificadora digital) confiável. Assim, introduzimos o conceito de relação de confiança. De acordo com ele, se confiamos na entidade A e esta confia na entidade B, então também confiamos em B.

Relação de confiança
Figura 6 – Relação de confiança

Assim, concluímos os conceitos básicos de criptografia. Na próxima parte, falaremos sobre os serviços criptográficos que podem ser criados a partir deles.

2. Serviços criptográficos

Os mecanismos criptográficos básicos, como criptografia simétrica e resumo criptográfico são utilizados para suportar serviços de confidencialidade, integridade, autorização e irretratabilidade ou não-repúdio.

Assim, temos que um mecanismo criptográfico pode ser utilizado para suportar vários serviços. Do mesmo modo é importante que os serviços criptográficos devem ser utilizados em conjunto para garantir a segurança.

A seguir, descreveremos brevemente os serviços criptográficos básicos:

Confidencialidade

Este serviço provê a confidencialidade dos dados por meio de criptografia. Ele também garante que as informações não possam ser visualizadas por terceiros e que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a elas.

Como exemplo, temos a cifra de arquivos, sistemas de arquivos e bases de dados com chaves simétricas. Também temos informações cifradas com a chave pública do certificado, assim só quem têm a chave privada correspondente poderá abrir a informação.

Integridade

O serviço de integridade deve garantir que uma determinada informação não seja modificada de maneira não autorizada após a sua criação, durante a transmissão ou o armazenamento.

Seja a alteração acidental ou intencional, a inserção, remoção ou substituição de dados deve ser detectada. Mecanismos criptográficos como o resumo criptográfico, também conhecido como hash e a assinatura digital fornecem o suporte para este serviço.

Autenticação

O serviço de autenticação verifica a identidade de um usuário ou sistema que solicita autorização para acesso a uma informação.

A assinatura digital é um mecanismo criptográfico geralmente utilizado para suportar este serviço, pois já foi validado a identificação do antes da emissão do certificado digital, seja feito por uma Autoridade Certificadora confiável ICP-Brasil ou outra que a organização confie, tal como, Autoridade Certificadora Interna.

Nas Autoridades Certificadoras ICP-Brasil, é no processo de emissão do certificado digital que a pessoa necessita comparecer a uma validação presencial, com documentos originais que comprovem a identidade do requerente.

Irretratabilidade

O serviço de irretratabilidade fornece os meios para garantir que quem criou uma informação não possa negar a autenticidade dela.

Neste sentido, está ligada à assinatura digital, na qual o proprietário da chave privada não pode negar que a realizou para um determinado fim.

Assim, terminamos a descrição dos serviços criptográficos. Na próxima parte, apresentaremos os principais fatores a serem considerados no gerenciamento de chaves criptográficas.

Autorização

Adicionalmente, após a autenticação, é possível utilizar a informações do usuário autenticado no sistema para definir a autorização as informações. O serviço de autorização fornece a aprovação ou permissão para a execução de uma atividade.

Como exemplo, o serviço de autorização pode ser empregado para definir as permissões de uso de uma chave criptográfica que, consequentemente, permitiria o acesso a uma determinada informação.

3. Gerenciamento de chaves criptográficas

As chaves criptográficas são o fundamento da criptografia e nestas reside a segurança dos dados cifrados. Brechas podem levar ao comprometimento das chaves e, consequentemente, ao vazamento de informações sigilosas.

O aumento no uso da criptografia para proteção de dados, principalmente devido à regulamentação do governo, faz com que as empresas tenham que lidar com múltiplas soluções para cifra.

Por conta da diversidade de fornecedores, as organizações também precisam definir vários procedimentos para gerenciar as chaves criptográficas, sendo que nem sempre eles são adequados.

O gerenciamento de chaves criptográficas consiste em armazenar, proteger, organizar e garantir o uso adequado delas, gerir seu ciclo de vida e manter cópias de segurança de forma segura e consistente.

No gerenciamento de chaves, devemos levar em consideração alguns pontos que descreveremos a seguir:

Armazenamento seguro das chaves

As chaves devem ser armazenadas de forma segura, ou seja, cifradas e com controle de acesso.

A criptografia deve ser preferencialmente realizada por meio de chaves (KEK) protegidas em um hardware criptográfico.

Identificação das chaves

Deve ser possível identificar uma chave, seu tipo, sua finalidade, quem está autorizado a utiliza-la e o período de uso.

Autenticação de usuário e autorização de uso

O uso das chaves criptográficas deve ser permitido apenas após a identificação do usuário.

Assim, para o gerenciamento adequado das chaves, o sistema deve fornecer mecanismos de autenticação e autorização ou permitir a integração com sistemas já existentes, como o Active Directory da Microsoft.

Ciclo de vida das chaves criptográficas

O ciclo de vida das chaves criptográficas deve ser controlado para que elas sejam utilizadas de forma adequada durante o período de validade — ou seja, somente pessoas ou sistemas autorizados podem utiliza-las durante um tempo pré-definido e com mecanismos seguros para que não haja comprometimento.

Assim descreveremos o ciclo de vida das chaves, segundo recomendação NIST.

O ciclo de vida de uma chave inicia com a geração e finaliza com a destruição, passando por um ou mais dos estados descritos a seguir:

  • geração: momento de criação da chave, que ainda não está pronta para uso;
  • pré-ativação: a chave foi gerada, mas ainda não está pronta para uso, porque aguarda o período de utilização ou a emissão de um certificado;
  • ativada: a chave está disponível para uso;
  • suspensa: o uso da chave está suspenso temporariamente. Neste estado, ela não pode mais realizar operações de cifra ou assinatura, mas pode ser utilizada para recuperação de dados ou verificação de assinaturas realizadas anteriormente.
  • inativada: a chave não pode ser mais utilizada para cifra ou assinatura digital, sendo mantida para o processamento de dados cifrados ou assinados antes da inativação.
  • comprometida: indica que a chave tem a sua segurança afetada e não pode mais ser usada em operações criptográficas. Em alguns casos, como nas chaves simétricas, pode ser utilizada para recuperar os dados cifrados para posterior cifra com outra chave.
  • destruída: este estado indica que uma chave não é mais necessária. A destruição da chave é o estágio final e pode ser atingido devido ao fim do ciclo de uso dela ou do comprometimento de sua segurança.

Cópias de segurança das chaves criptográficas

A função principal das cópias de segurança é garantir a recuperação das chaves e, consequentemente, dos dados cifrados em caso de perda ou devido a falhas.

Assim como as chaves, que devem ser armazenadas de forma segura durante o uso, as cópias de segurança também precisam ser protegidas. Elas podem ser guardadas em arquivos cifrados ou hardwares criptográficos próprios para esta finalidade, que devem ficar em locais seguros.

Terminamos aqui nosso artigo sobre criptografia de dados e gerenciamento de chaves criptográficas.

Se você deseja saber mais sobre o assunto, leia também:

  1. O que é uma requisição de certificado digital e como é feita?
  2. Criptografia nativa é a melhor forma de proteger dados?
  3. 6 problemas gerados por gerenciamento do ciclo de vida dos certificados digitais

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Por que o gerenciamento de chaves parece ser tão difícil?

A proteção de dados leva as empresas a implementar várias soluções de criptografia. Nesse sentido, um aspecto que não pode ser negligenciado é a necessidade de um gerenciamento de chaves adequado.

Descuidos acontecem principalmente por conta do uso generalizado da criptografia em virtude dos requisitos de governança e conformidade. Isso mostra que avançamos quanto à preocupação com a proteção de dados, mas expõe o grande desafio que é o gerenciamento de chaves.

Afinal, é comum gerenciar chaves em planilhas Excel, o que pode trazer um grande risco para as organizações, pois na perda do controle, ou mesmo na perda de chaves criptográficas podem fazer a empresa perder seus dados.

Principais desafios do gerenciamento de chaves

O gerenciamento é vital para o uso efetivo da criptografia. A perda ou a corrupção das chaves pode levar à perda de acesso a sistemas e torná-los completamente inutilizáveis.

O gerenciamento de chaves é um desafio que aumenta de acordo com o tamanho e a complexidade do seu ambiente. Quanto maior for a sua base de usuários, mais difícil será fazer uma gestão eficiente.

Alguns dos maiores desafios envolvem:

Treinamento e aceitação dos usuários

Os usuários não gostam de mudanças. Embora não seja realmente parte do processo de gerenciamento de chaves, a não aceitação deles pode ser um grande impedimento para o sucesso de um projeto.

Portanto, é preciso mapear o impacto da adoção e do uso da criptografia em seu ciclo produtivo e as dificuldades na recuperação ou redefinição das chaves ou senhas.

Ouça o feedback dos usuários e desenvolva um treinamento apropriado para abordar as preocupações ou dificuldades específicas deles. Desenvolva benchmarks de sistema para verificar o desempenho antes e depois de o produto ser implementado.

Em outras palavras, gerencie as expectativas dos usuários.

Administração do sistema, manutenção e recuperação de chaves

Esses problemas podem ter um grande impacto sobre a organização e devem ser endereçados ao fornecedor antes de sua compra. Em uma escala empresarial, o gerenciamento manual de chaves simplesmente não é viável.

Idealmente, o gerenciamento deve se integrar à infraestrutura existente, ao mesmo tempo em que fornece administração fácil, entrega e recuperação de chaves seguras.

A recuperação é um processo fundamental, principalmente em situações como a de um colaborador que deixa a organização sem uma devolução adequada ou quando uma chave é danificada e não pode mais ser usada. Também deve ser um processo simples, porém muito seguro.

No gerenciamento, o procedimento de geração deve ser restrito a uma pessoa. Na prática, temos, por exemplo, o processo de um produto que permite que uma chave de recuperação seja dividida em várias partes.

A partir daí as partes individuais da chave de recuperação podem ser distribuídas para diferentes agentes de segurança. Os proprietários devem estar presentes quando ela é usada. Esse processo é simples, mas seguro, porque requer que várias partes recriem a chave.

Além disso, as senhas esquecidas podem criar um impacto adicional junto à equipe de suporte. Assim, o processo não deve ser apenas simples, mas também flexível. Colaboradores remotos e fora da rede precisam ser considerados, bem como os internos. Neste caso, a recuperação de chave remota é um recurso indispensável.

Melhores práticas

Ao lidar com problemas no gerenciamento de chaves, a quem as organizações podem procurar para obter ajuda?

As especificidades do gerenciamento de chaves são amplamente tratadas pelos softwares criptográficos, em que os padrões e as melhores práticas estão bem estabelecidos.

Além disso, a exemplo do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) e do Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), são desenvolvidos padrões para agências governamentais que podem ser aplicados em qualquer comunidade empresarial. Geralmente, esse é um bom ponto de partida ao discutir produtos de criptografia com seus fornecedores.

Enquanto isso, aqui estão algumas práticas recomendadas do setor para você começar:

  • a usabilidade e a escalabilidade do gerenciamento de chaves corporativas devem ser o foco principal na análise de produtos. A capacidade de alavancar os ativos existentes deve desempenhar um papel importante na tomada de decisões. A integração com um ambiente para autenticação reduzirá os custos e eliminará a necessidade de sistemas redundantes;
  • a autenticação de dois fatores é uma medida de segurança necessária para organizações financeiras. Devido ao maior poder de processamento e às capacidades dos computadores atuais, a força das senhas sozinhas não é mais suficiente.

Controle e treinamento

Gerenciamento significa proteger as chaves de criptografia contra perda, corrupção e acesso não autorizado. Por isso, ao final dos procedimentos e das técnicas aplicadas ao processo de gestão, é preciso garantir:

  • que as chaves são mantidas com segurança;
  • que elas passam por procedimentos de mudanças regularmente;
  • que o gerenciamento inclui para quem as chaves são atribuídas.

Uma vez que as chaves existentes tenham sido controladas, as políticas e os processos de provisionamento, monitoramento, auditoria e encerramento precisam ser rigorosamente aplicados. Por isso, o uso de ferramentas automatizadas pode aliviar muito a carga da responsabilidade.

Por fim, profissionais de segurança da informação, de infraestrutura, de banco de dados, desenvolvedores e outros profissionais que precisam usar chaves de criptografia devem ser treinados, já que a falta de conscientização sobre os riscos de falhas na proteção é um dos principais fatores para problemas. Se não houver controle sobre o acesso, não haverá segurança.

Para ter mais dicas sobre gerenciamento de chaves e outros temas mais estratégicos para a segurança da informação e proteção de dados, assine a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!

Sobre a Eval 

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

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A verdade que ninguém nunca contou a você sobre perda de chaves

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Atualmente, o roubo de dados e requisitos de conformidade regulamentar causaram um aumento drástico no uso de chaves de criptografia nas empresas.

É muito comum, por exemplo, que uma única empresa use várias dezenas de ferramentas de criptografia diferentes. Possivelmente essas ferramentas sejam incompatíveis, resultando assim em milhares de chaves de criptografia.

Como prevenir a perda de chaves?

Em um mundo perfeito, a gestão de chaves criptográficas tem a responsabilidade pela administração, proteção, armazenamento e o backup de chaves de criptografia.

Afinal, cada chave deve ser armazenada com segurança, protegida e recuperável. Porém, a realidade é outra e você deve saber bem como termina essa história quanto a perda de chaves.

A importância do armazenamento e backup de chaves de criptografia

O gerenciamento de chaves significa proteger as chaves de criptografia contra perda e acesso não autorizado.

Muitos processos devem ser usados ​​para fazer o controle e a gestão de chaves. Isso inclui alterar as chaves regularmente, gerenciar como as chaves são atribuídas e quem as recebe.

A experiência nos mostra que a perda de chaves gera um grande impacto em importantes processos de negócio das empresas. Isso faz com que ocorra a perda de acesso a sistemas e dados, bem como torna um sistema completamente inútil, a menos que seja formatado e totalmente reinstalado.

Vale destacar que atualmente é essencial para qualquer empresa ter mais de uma pessoa responsável pelo armazenamento e backup das chaves de criptografia.

Desta forma, somos direcionados a diversas boas práticas do mercado. Temos por exemplo as funções dos responsáveis definidas e a criação de uma política de gerenciamento de chaves de criptografia eficiente e acessível a todos.

Entretanto, há um grande desafio pela frente. Um dos grandes problemas conhecidos é a falta de ferramentas unificadas para reduzir a sobrecarga do gerenciamento.

Um sistema de gerenciamento de chaves comprado de um fornecedor não pode gerenciar as chaves de outro fornecedor. Isso é devido ao fato que cada um implementa um mecanismo de gerenciamento de maneira própria.

Você provavelmente deve estar recordando alguns fatos relacionados a falta de um armazenamento eficiente. Inclusive os casos de perda de chaves e os impactos para a empresa.

A perda de chaves expõe dados de pessoas e empresas

A perda ou a exposição de chaves de criptografia nunca será uma boa experiência. Imagine, por exemplo, um desenvolvedor armazenando acidentalmente as chaves em um repositório público? Infelizmente este cenário é provável, pode acontecer facilmente para qualquer tipo de chaves de criptografia e em diferentes empresas.

Alguém pode enviar acidentalmente as chaves em um código fonte ou em qualquer envio de conjunto de arquivos ou dados.

Seja na nuvem ou em data centers próprios, as empresas precisam construir uma estratégia de gerenciamento que evite a perda das chaves e/ou exposição indevida.

Como vimos, as chaves devem armazenadas de maneira segura e com acesso limitado àqueles que precisam delas para trabalhar. Por isso, algumas empresas utilizam aplicativos de proteção contra perda de chaves.

Elas servem para verificar o tráfego na rede em busca de vazamentos de dados. Assim como detectar a divulgação acidental ou maliciosa de informações confidenciais ou particulares.

Não apenas a gestão deficiente de chaves pode levar a servidores comprometidos. Mas também se as chaves usadas para criptografar dados forem perdidas, os dados criptografados com essa chave também serão perdidos.

Portanto, não existe um substituto para o gerenciamento de chaves de criptografia.

Situações comuns que levam a perda de chaves criptográficas

Por ser algo de relativa complexidade para determinados funcionários das empresas, é possível imaginar que a perda de chaves não aconteça com tanta frequência. Entretanto, existem situações muito comuns em nossas rotinas que nos levam a cenários de perda de chaves:

  • O responsável pelas chaves esquece a senha de acesso à chave;
  • O funcionário responsável pelas chaves não lembra onde armazenou a chave;
  • O gestor possui uma quantidade de chaves enorme para gerenciar;
  • A pessoa responsável pelas chaves sai da organização e quem fica acaba com um grande problema de gerenciamento.

A importância das chaves criptográficas é óbvia para os profissionais de segurança da informação. Mas a complexidade do gerenciamento delas pode ser quase tão assustadora quanto os próprios algoritmos de criptografia.

Tudo se resume ao quanto é importante para as empresas controlarem as chaves

Antes de mais nada, é importante ver o que é uma assinatura digital e como ela funciona.

Uma assinatura digital é o equivalente a uma assinatura escrita. Seu propósito pode ser verificar a autenticidade de um documento ou verificar se o remetente é quem ele afirma ser.

Isso nos mostra a importância das chaves de criptografia em processos produtivos, Assim como o impacto gerado pela perda das chaves nas rotinas das empresas de diferentes segmentos ou tamanhos.

O custo principal da perda de chaves é o gerenciamento de risco. Isso por que incidirá principalmente em tornar as empresas alvo para sofisticados ataques virtuais, levando a prejuízos não só financeiros, mas também relacionados a imagem da organização.

Uma das práticas mais recomendadas para reduzir incidentes relativos aos ataques virtuais é a realização de auditorias. Isso por que essa prática auxilia identificar se as chaves estão sendo utilizadas e da forma correta.

Esse processo consiste em auditar a criptografia de chave pública para identificar fontes e dispositivos vulneráveis, de tokens a certificados TLS.

As estratégias de mitigação disponíveis dos fornecedores podem então ser revisadas e aplicadas de acordo com as prioridades baseadas no risco.

A solução para todos os problemas é…

Não faltam orientações sobre como gerenciar identidades digitais e como identificar a melhor opção para sua empresa, tudo depende do ambiente atual e dos recursos disponíveis.

Embora o uso de uma política mais forte de gestão possa ser a opção mais segura, isso também pode resultar em custos significativos. As empresas devem se concentrar na melhoria contínua. Além disso, pode ajudar a gerenciar seus riscos a um preço compatível com sua realidade.

As empresas devem avaliar criticamente a forma com protegem seus sistemas. Devem também considerar as causas-raiz dos incidentes de segurança em seus ambientes como parte de uma avaliação de riscos.

É comum, por exemplo, vários incidentes de segurança relacionados a contas comprometidas. Principalmente em decorrência da falta do gerenciamento correto das chaves de criptografia.

À medida que os sistemas se tornam mais seguros e as empresas adotam medidas efetivas para gerenciar seus processos. Vale lembrar que iniciativas como a autenticação e gestão de chaves estão se tornando cada vez mais importantes.

É importante garantir que sua empresa esteja usando os processos de autenticação e autorização apropriados. Para isso é necessário o uso de chaves criptográficas com base na gestão de riscos.

Afinal já é o primeiro passo para reduzir os riscos de incidentes e garantir a confidencialidade dos dados de clientes e funcionários.

Aproveite o final do nosso artigo e responda a seguinte pergunta: Qual é a estratégia de gerenciamento de chaves de criptografia adotada por sua empresa atualmente?

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