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7 passos para evitar problemas com o prontuário do paciente

Existe um ditado que diz que “se não foi documentado, não foi feito”. Ele é muito pertinente para o setor de saúde, afinal o registro médico, ou prontuário do paciente está no topo das prioridades quando se fala em atendimento.

Embora sirva inicialmente como uma ferramenta de comunicação para auxiliar os membros de uma equipe de saúde multidisciplinar, o prontuário do paciente pode ser usado para diferentes aplicações, como funções administrativas, financeiras e jurídicas.

Por ter se tornado um documento tão importante no processo de atendimento e depois dele, o prontuário do paciente deve ser tratado com prioridade por todos os profissionais que fazem uso deste conjunto de documentos e procedimentos médicos.

A importância do prontuário do paciente

A manutenção de registros clínicos é um componente da boa prática profissional e prestação de serviços de saúde de qualidade.

Independentemente da forma dos registros — eletrônica ou manual —, a boa manutenção do prontuário do paciente deve permitir a continuidade dos cuidados e melhorar a comunicação entre os diferentes profissionais de saúde.

Consequentemente, os prontuários dos pacientes devem ser atualizados por todos os membros da equipe que estão envolvidos nos cuidados:

  • Médicos;
  • Cirurgiões;
  • Enfermeiros;
  • Farmacêuticos;
  • Fisioterapeutas;
  • Terapeutas ocupacionais;
  • Psicólogos;
  • Administradores;
  • Estudantes.

Havendo necessidade, os próprios pacientes devem ter acesso aos seus registros para poderem ver o que foi feito e considerado.

Além disso, os prontuários dos pacientes são documentos valiosos para auditar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos. Eles também podem ser usados ​​para investigar incidentes graves, queixas e casos de compensação.

Manter o prontuário do paciente é garantir a continuidade do tratamento

Ao realizar as notas clínicas, os profissionais de saúde documentam a história médica do paciente. Ao registrar informações relevantes, médicos e assistentes garantem referências para o futuro.

Como mencionamos no início do post, se você não anotou, não aconteceu. Isto é de particular relevância no caso de uma decisão médica contestada, pois o mais importante é garantir a continuidade.

Certificar-se de que as anotações clínicas sejam atualizadas e concluídas com precisão garantirá que informações adequadas sejam fornecidas a todos os profissionais de saúde envolvidos com o paciente e os ajudará em possíveis decisões.

Naturalmente, isso também beneficia o paciente. Afinal, assim ele evita desperdício de tempo com a repetição de exames e diagnósticos imprecisos ou tratamentos inapropriados.

Instituições de saúde que investem em bons registros clínicos têm facilitada a tomada de decisões para um único paciente, liberando, assim, o tempo que pode ser gasto com pessoas mais necessitadas.

Finalmente, registros clínicos ruins podem ter um impacto profundo na saúde de um paciente ao longo da vida, assim como na gestão administrativa das organizações. Por isso, separamos importantes passos para evitar problemas com prontuários.

7 passos para evitar problemas com o prontuário do paciente

1. Prestar atenção na gestão de informações

Como vimos anteriormente, o prontuário do paciente tem muitas funções. Ele reúne informações históricas de várias fontes, registradas por vários indivíduos e organizações. Sendo assim, a gestão de tudo isso deve ser projetada de forma a tornar os dados prontamente acessíveis.

A gestão de informações médicas, por meio do prontuário do paciente, deve evitar erros de arquivamento ou perda de documentos. A qualidade do atendimento que um paciente recebe também sofrerá caso as informações do seu caso sejam mal gerenciadas.

Na gestão bem-sucedida das informações médicas tem de haver um processo sistemático que dê apoio às decisões, à formação de opiniões e aplicação de tratamentos médicos que proporcionem a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

2. Proteger registros e informações contra perdas, adulteração ou acesso indevido

Um componente adicional na gestão de informações na era da internet é a segurança de dados. É preciso adotar regras específicas sobre o conteúdo do prontuário do paciente e o compartilhamento dele.

Em muitos países, os registros eletrônicos de saúde são rigorosamente regulamentados. O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, por exemplo, tem alguns domínios de e-mail, como @nhs.net, que são monitorados de perto para preservar a segurança de dados pessoais e registros médicos.

Lembrando que não é permitido compartilhar dados de pacientes via Gmail, Dropbox, iCloud ou flash drives pessoais não codificados. Também é estritamente proibido compartilhar imagens com dados de pacientes identificáveis ​​no Facebook, Twitter ou outras plataformas de mídia social.

 

3. Padronizar diagnósticos e demais procedimentos médicos

As boas práticas médicas preconizadas por boa parte dos conselhos de medicina em diferentes países afirmam claramente que os prontuários representam o registro formal do trabalho de um médico, especialista ou assistente e devem ser claros, precisos, legíveis e escritos de maneira científica. Eles devem incluir:

  • Todos os achados clínicos relevantes;
  • Registro das decisões tomadas e ações acordadas, bem como a identidade de quem tomou as decisões e concordou com as ações;
  • Registro das informações dadas aos pacientes;
  • Registro de quaisquer medicamentos prescritos e outras investigações ou tratamentos realizados;
  • Identidade de quem fez o registro e quando isso aconteceu.

4. Identificar autor e data de cada registro no prontuário, monitorando aspectos de pontualidade e legibilidade

Toda entrada no prontuário do paciente deve ser datada, cronometrada (24 horas) e legível.

Cada registro deve ser feito o mais rápido possível após a ocorrência do evento, por exemplo, mudança no estado clínico, enfermaria, investigação etc. O responsável precisa assinar com a sua identificação.

Além disso, é fundamental que o registro seja feito antes que outro membro da equipe atenda. Se houver um atraso, ele deve ser registrado, bem como os motivos.

5. Assegurar o sigilo das informações

Registros clínicos, incluindo identificadores e dados sobre o diagnóstico, prognóstico ou tratamento de qualquer paciente ou assunto, são considerados confidenciais globalmente.

Portanto, o compartilhamento de informações médicas só pode acontecer com o consentimento prévio por escrito do paciente ou indivíduo em relação ao qual o registro é mantido.

No caso de compartilhamento entre profissionais e instituições de saúde, medidas que possam garantir a proteção e integridade de dados, a exemplo do uso de assinaturas e certificados digitais, devem ser adotadas.

6. Usar o prontuário pautado pelo compromisso ético e legal, tanto por parte da instituição quanto dos médicos que nela atuam

Entradas de registros médicos devem ser objetivas. O médico deve documentar objetivamente o que o paciente fez ou disse que levou o profissional a concluir o tipo de atendimento adotado.

É arriscado para as instituições de ensino e seus profissionais se referirem a um paciente que possam dar um entendimento pejorativo, como “alcoólatra” ou escrever que ele “abusa de drogas”.

Em vez disso, o médico pode concluir que o paciente teve, por exemplo, “comportamento de busca de drogas”. Procedimentos como esse demonstram o compromisso ético e legal nas ações executadas por instituições e profissionais.

7. Fazer testes e avaliação de sistemas, garantindo a segurança de todo o procedimento

As necessidades clínicas de gerenciamento de informações devem direcionar para o desenvolvimento de registros eletrônicos.

Prontuários eletrônicos completos, integrados e legíveis oferecem valor agregado. Por exemplo, eles podem ser acessados ​​de vários locais e usados ​​para gerar alertas de risco, indicando que novas informações estão disponíveis.

O uso da tecnologia enfatiza a importância de abordagens padronizadas para o registro e a organização da informação como meio de facilitar uma boa comunicação, sem a qual existe o risco de um mau atendimento ao paciente.

A precisão, privacidade e segurança das informações do paciente devem ser uma prioridade para todos os profissionais da área médica e as instituições de saúde. Certifique-se de que o prontuário esteja atualizado, assim como seus manuais e procedimentos de atendimento.

Realize treinamentos para evitar possíveis violações de segurança ou atendimento. A maioria pode ser facilmente evitada com a implementação de políticas e processos, além do investimento em tecnologia. Isso garante a conformidade com os melhores padrões de atendimento e as legislações do setor de saúde.

Ficou com dúvidas? Nossos especialistas terão o maior prazer em respondê-las, contribuindo para o desenvolvimento dos seus projetos de segurança de dados e a melhoria contínua da sua instituição de saúde.

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Assinatura Digital

Como resolver problemas como a perda de prontuários?

Não é possível imaginar a perda de prontuários médicos em pleno século 21. Afinal, a tecnologia surge como forte aliada na proteção dos pacientes.

A documentação clínica de um paciente é um registro médico que detalha históricos de tratamentos, uso de remédios, solicitações e resultados de exames e várias outras informações que são necessárias para diferentes decisões.

A perda de prontuários causa danos irreparáveis, principalmente em situações críticas que dependem de decisões rápidas que podem custar vidas.

Além de informações médicas do paciente, o prontuário também é um documento legal e extremamente importante em contextos que vão além da área da saúde.

Para se ter uma ideia de sua importância, o prontuário é usado para facilitar a comunicação com as operadoras, permite a tomada de decisões baseadas em evidências médicas, serve como documento em registros legais e além disso auxilia órgãos de saúde pública a gerenciar e pesquisar populações de pacientes para ações de prevenção e tratamentos.

Importância da tecnologia para evitar a perda de prontuários

Pacientes do Centro Municipal de Especialidades Médicas (Ceme) de São Carlos não conseguiram atendimento médico porque vários prontuários desapareceram. Esse triste cenário mostra uma realidade em nosso país. 

Junto a isso, temos o impacto sobre pessoas, em diferentes estados de saúde, por conta de algo que já deveria ter passado por um processo de digitalização. Não temos apenas uma questão administrativa ou gerencial, mas uma situação humanitária.

As novas tecnologias empregadas na área da saúde, como por exemplo prontuários eletrônicos, assinatura e certificação digital, levaram a grandes mudanças no processo de documentação médica.

Além de facilitar e melhorar a documentação clínica dos pacientes, a tecnologia da informação veio resolver grandes desafios em relação à eficiência e ao aumento de produtividade nos tratamentos médicos e na segurança necessária para o uso de documentos em processos administrativos.

Assim, ela reduz os riscos de erros e fraudes financeiras durante todo o processo.

Segurança garantida pela assinatura digital

Outro importante benefício associado aos prontuários eletrônicos é a segurança da informação. Já que, conectado com a tecnologia de assinatura digital, o uso compartilhado da documentação médica de um paciente exige medidas para verificar e autenticar a identidade do médico e das informações registradas.

Uma assinatura digital identifica exclusivamente o signatário e autentica a mensagem ou o documento. Desse modo um prontuário eletrônico assinado digitalmente passa a ter a mesma força e efeito daqueles assinados de forma manual.

Além de reduzir as chances de perda de prontuários, o uso de assinaturas eletrônicas também ajuda no combate a fraudes, erros médicos e outros problemas.

Os riscos variam de acordo com a natureza da transação e as medidas de segurança implementadas a partir da assinatura digital garantem a autenticação e confidencialidade adequadas, sempre que necessário.

Enviar pedidos, fornecer um diagnóstico sobre um paciente, discutir tratamentos e resolver questões administrativas e financeiras. Enfim estes tópicos deixam de ser problemas quando a integridade e a autenticação da mensagem são tratadas e resolvidas com assinaturas eletrônicas.

Em suma, temos a proteção de qualquer comunicação crítica que envolva o tratamento do paciente e as suas informações de saúde contra a possibilidade de ataques virtuais, roubo de dados e fraudes.  

 

Uso prático da assinatura digital nos prontuários eletrônicos

Existem pelo menos 18 tipos específicos de informações armazenadas em um prontuário de saúde e protegidas por meio da assinatura eletrônica. Entre elas:

  • nome do paciente;
  • endereço;
  • número de CPF;
  • endereços de e-mail;
  • impressões digitais;
  • imagens fotográficas;
  • registros médicos;
  • informações de pagamento;
  • entre outros.

Todas estão sujeitas ao mesmo grau de proteção de privacidade. Além disso, são necessárias para fins de faturamento, prescrição de medicamentos controlados e exames de alta complexidade.

Assim, é vital para médicos e instituições de saúde garantirem a integridade e segurança de todo o ciclo de atendimento. Além disso, a autoridade e confidencialidade também são mantidas.

Solução MADICS de assinatura digital resolve o problema da perda de prontuários

Convergindo todos os benefícios do prontuário eletrônico e da assinatura digital, o EVAL MADICS – Módulo de Assinatura Digital e Certificação em Saúde é um produto desenvolvido especialmente para a área médica, possibilitando aos prestadores de serviços e às operadoras a total eliminação do papel de seus processos.

Com o uso do MADICS, não é mais necessário a assinatura manuscrita de documentos impressos ou preenchidos à mão. Com isso você gera a eliminação do papel e reduzindo custos de operação.

O MADICS se integra aos sistemas de gestão hospitalar, administração eletrônica de documentos e prontuário eletrônico do paciente, entre outros recursos, oferecendo a função de assinatura digital de forma intuitiva e funcional.

Por fim, a solução da EVAL tem todo o amparo jurídico, atendendo os requisitos legais para o uso do prontuário unicamente eletrônico, de acordo com:

  • MP 2.200-2/01: uso de certificação digital ICP-Brasil;
  • Resolução CFM 1821/07 e Resolução CFO 91/2009: conformidade com o Manual de Certificação SBIS/CFM;
  • LEI Nº 11.419: informatização do processo judicial.​

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Assinatura Eletrônica

5 motivos para adquirir uma assinatura digital para o PEP

Basicamente, o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma coleção de informações relacionadas à saúde, documentada no formato digital e mantida por instituições, seja hospitais ou clínicas. Em outras palavras, é uma versão moderna do registro médico tradicional de um indivíduo.

O PEP é um registro médico dentro de uma instalação de saúde, como um consultório ou uma clínica. Entretanto, ele pode ser compartilhado entre várias instituições.

Por conter informações detalhadas e sensíveis a respeito de saúde, ele não pode ficar livre ou cair em mãos erradas. É nesse momento que entra a assinatura digital, que é o assunto do nosso post de hoje.

O PEP e o histórico médico digital

Os dados mantidos em um PEP variam de uma pessoa para outra e de um sistema para outro, mas as informações típicas são:

  • visitas a profissionais de saúde;
  • histórico de alergias;
  • história de família;
  • imunizações;
  • condições ou doenças atuais;
  • lista de medicamentos tomados;
  • registros de hospitalização;
  • cirurgias ou procedimentos realizados.

Ao implementar um PEP, os dados do paciente podem ser rastreados por um longo período por vários profissionais de saúde. Isso ajuda a identificar, por meio do histórico, a necessidade de realizar check-ups, exames preventivos e leituras de pressão arterial. Ainda é possível encontrar outros procedimentos importantes também.

O objetivo é ajudar as organizações a oferecerem cuidados eficientes e precisos. Na prática, o PEP oferece diversos benefícios. Para você ter uma ideia, separamos os principais:

Redução de custos

O uso do PEP contribui diretamente para a redução de despesas. A decisão de usar um prontuário eletrônico no lugar de registros em papel pode trazer um bom retorno do investimento.

Além disso, o PEP ajuda na melhoria da eficiência de diagnósticos. Afinal, com ele você economiza diretamente em gastos com medicamentos e exames, além de diminuir os erros de faturamento durante a gestão hospitalar.

 

 

Capacidade de compartilhar e atualizar o histórico médico

A possibilidade de compartilhamento do histórico do paciente com outros médicos ou outras instituições de saúde, desde que permitido, traz diversas vantagens para o tratamento do doente e o atendimento.

Com esse compartilhamento, é possível, por exemplo, ser mais preciso no diagnóstico e nos procedimentos médicos, padronizar o atendimento e diminuir o tempo dele.

Apesar dos importantes benefícios associados ao PEP, existe um grande risco em relação à proteção de dados, em especial às informações médicas confidenciais de pacientes.

A extensão do vazamento de dados, de forma inadvertida ou maliciosa, possibilita fraude médica e financeira, exigindo, assim, medidas que possam garantir o controle do acesso à informação por parte dos prestadores de serviços de saúde e das seguradoras, além de punição para os infratores.

5 motivos principais para adquirir assinatura digital para PEP

A tecnologia de assinatura digital, comum em empresas jurídicas e financeiras, se destaca também na assistência médica. Ela melhora a segurança dos pacientes e de seus procedimentos, podendo ser conectada ao fluxo de trabalho, bem como aos sistemas para entrada de pedidos, prescrição eletrônica, admissão, alta e transferência.

A assinatura digital converge com os benefícios associados ao PEP. Por isso, existem alguns motivos principais para adquiri-la, tais como:

  1. Embasamento jurídico;
    1. MP 2.200/01: regulamenta o uso do certificado digital ICP-Brasil;
    2. Suporte pela Resoluções CFM 1821/07, CFO 91/09 e COFEN 429/12: que atendam ao nível 2 (NGS-2) do Manual de certificação SBIS.
  2. Aderência ao manual da SBIS;
    1. Manual SBIS 4.2/2016 – Requisitos NGS-2: Certificado Digital, Autenticação por Certificado Digital, Assinatura Digital, Digitalização de Documentos, Carimbo de Tempo, Impressão de Registro Assinado Digitalmente – que viabilizam a eliminação do papel
  3. Redução de custos;
  4. Satisfação do cliente;
    1. Maior tempo dedicado ao atendimento;
    2. Melhoria na segurança do paciente;
    3. Redução no tempo de atendimento.
  5. Melhoria da qualidade;
    1. Maior aderência aos processos e protocolos;
    2. Utilização de soluções que passaram por processos de certificações reconhecidos ou certificadas ICP-Brasil, CMMI e SBIS.
    3. Interoperabilidade das informações;
    4. Requisitos/auxílio na obtenção certificações e acreditações (ONA, JCI, HYMSS, entre outras).

Reconhecidas como equivalentes às versões em papel, as assinaturas eletrônicas reduzem consideravelmente o consumo, integrando a tecnologia em programas de conformidade de padrões de acreditação.

Desta forma, as assinaturas eletrônicas resolvem mais do que apenas os problemas de gasto e armazenamento de papel: elas trazem segurança ao autenticar o conteúdo e a autoria do documento, certificando que nenhuma alteração foi feita desde que a informação do paciente foi produzida por meio do PEP.

O impacto na segurança de dados para o PEP e para o negócio

A segurança de dados em saúde envolve todos os esforços para proteger as informações confidenciais de pacientes. Para isso, adota tecnologias de assinatura e certificação digital, criptografia, anti-vírus e firewalls.

As assinaturas digitais fornecem as garantias necessárias para evidenciar origem, identidade e status de um documento eletrônico, transação ou mensagem. Além disso, podem reconhecer o consentimento do signatário.

Baseada em criptografia de chave pública, a assinatura digital é uma maneira de verificar a identidade da entidade que a assina e se ela está de fato associada ao documento assinado. Assim, garante segurança a quem se destina o registro enviado.

Na medida em que tecnologias como a assinatura digital são adotadas na otimização dos procedimentos médicos, as instituições de saúde, os órgãos regulatórios e os pacientes têm a proteção necessária contra ataques, roubos e sequestros de dados.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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