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Tag: Hyperledger Besu

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Proteção de dados

Real Digital e Hyperledger Besu: a importância do armazenamento seguro das Chaves Criptográficas em um HSM

  • Autor do post Por Arnaldo Miranda
  • Data de publicação 26 de abril de 2023
  • Nenhum comentário em Real Digital e Hyperledger Besu: a importância do armazenamento seguro das Chaves Criptográficas em um HSM
Importância do HSM para chaves criptográficas em Real Digital e Hyperledger Besu

A evolução dos sistemas de pagamento e a crescente demanda por soluções rápidas, seguras e eficientes, levaram o Banco Central do Brasil (BCB) a criar o projeto do Real Digital, uma moeda digital do banco central (Central Bank Digital Currency – CBDC). 

Conheça a relação entre o Real Digital e o Hyperledger Besu, a tecnologia por trás do projeto e a importância do uso de dispositivos de segurança, como o Hardware Security Module (HSM). 

Real Digital e Hyperledger Besu: uma integração estratégica

Para alcançar os objetivos de agilidade, segurança e eficiência nas operações da nova moeda, o Banco Central tem estudado e testado diversas tecnologias e soluções, sendo o Hyperledger Besu uma das opções em análise. 

A escolha do Hyperledger Besu como uma possível plataforma para o Real Digital é estratégica, pois a solução, baseada em Ethereum e desenvolvida pela Fundação Linux, oferece escalabilidade e alto desempenho, além de ser adaptável às redes públicas e privadas. 

Essas características permitem uma maior flexibilidade e adaptabilidade às necessidades específicas do sistema financeiro brasileiro. 

A integração entre as tecnologias envolve a implementação de uma plataforma de registro distribuído (Distributed Ledger Technology – DLT), que permite o registro e rastreamento de ativos financeiros tokenizados, como o Real Digital. 

Os benefícios da convergência

O Hyperledger Besu oferece suporte a contratos inteligentes (Smart Contracts), que possibilitam a automação de processos e transações no ecossistema financeiro, garantindo a segurança, a transparência e a eficiência das operações. 

Nesse contexto, a integração entre o Real Digital e o Hyperledger Besu pode trazer diversas vantagens, como: 

  • Interoperabilidade: A plataforma facilita a comunicação entre diferentes sistemas e instituições financeiras, permitindo a troca de informações e a realização de transações de forma mais ágil e eficiente. 
  • Segurança: A tecnologia de blockchain utilizada pelo Hyperledger Besu garante a imutabilidade dos registros e a autenticidade das transações, proporcionando maior segurança e confiabilidade ao Real Digital. Além disso o BC anunciou que a rede que deve operar o Real Digital será a mesma do SFN, que é considerada com alto nível de segurança. 
  • Customização: O Hyperledger Besu, por ser uma solução de código aberto, permite a customização e a adaptação às especificidades e às regulamentações do sistema financeiro brasileiro, atendendo às necessidades e aos requisitos exigidos pelo Banco Central. 
  • Inovação: A integração do Real Digital com o Hyperledger Besu possibilita o desenvolvimento e a implementação de novos produtos e serviços financeiros digitais, estimulando a inovação e a competitividade no mercado financeiro brasileiro. 

Hyperledger Besu: uma base sólida e colaborativa para aplicações de blockchain

O nome “Besu”, como também é chamada a tecnologia, é uma palavra em japonês que significa “base” ou “fundação”, refletindo a proposta da plataforma de ser uma base sólida e confiável para a construção de aplicativos de blockchain empresariais. 

Além disso, Besu também sugere a ideia de um trabalho em equipe, pois é uma forma abreviada de “besugo”, que significa “pargo” em japonês – um tipo de peixe normalmente encontrado em cardumes. 

Essa conotação de trabalho em equipe é fundamental, já que a plataforma foi projetada para permitir a colaboração e o compartilhamento de dados entre diferentes partes de uma rede de blockchain empresarial. 

A tecnologia Hyperledger Besu se destaca por seus recursos avançados e sua arquitetura modular. Algumas características importantes incluem: 

  1. Suporte a contratos inteligentes: Besu é compatível com a linguagem de programação Solidity e permite a criação e execução de contratos inteligentes para automação de processos e transações no ecossistema financeiro. 
  2. Privacidade e confidencialidade: Hyperledger Besu possibilita a implementação de transações privadas e canais de comunicação confidenciais entre os participantes da rede, garantindo a proteção dos dados e informações sensíveis. 
  3. Interoperabilidade: A plataforma facilita a integração com outras redes e sistemas, promovendo a comunicação e a troca de informações entre diferentes instituições financeiras e permitindo a realização de transações de forma mais ágil e eficiente. 
  4. Monitoramento e gerenciamento: Besu conta com ferramentas e recursos que facilitam o monitoramento e gerenciamento da rede de blockchain, incluindo suporte para APIs JSON-RPC e GraphQL, além de interfaces gráficas e recursos de análise de desempenho. 

Na prática, a tecnologia Hyperledger Besu representa uma solução robusta e colaborativa para a construção de aplicações de blockchain empresariais. 

Sua arquitetura modular, o suporte a contratos inteligentes e a preocupação com a privacidade e a interoperabilidade fazem dessa plataforma uma opção sólida e promissora para a implementação de projetos inovadores, como o Real Digital. 

Garantindo a segurança do Real Digital: o valor estratégico do HSM na proteção das chaves criptográficas

A segurança das transações é fundamental para o sucesso do Real Digital. O uso de ICP (Infraestrutura da Chaves Públicas) no Hyperledger Besu permite certificados emitidos por uma autoridade confiável para gerenciar identidades de nós e contas das seguintes maneiras: 

  • Permissão de nó

Somente nós autorizados podem se conectar a outros nós na rede usando TLS para a comunicação, sendo que um certificado ICP aumentaria ainda mais a segurança da rede, tal como já funciona para o SPB.

O uso para autenticação faria a rede ainda mais confiável. 

  • Permissão de proposta de bloco

Somente blocos propostos por validadores autorizados são aceitos dentro de uma cadeia ICP, com foco em garantir a segurança e a integridade da rede.

Isso permite que outros validadores na rede verifiquem se o proponente está autorizado a criar um bloco na rede, garantindo que somente blocos propostos por validadores autorizados sejam aceitos. A importância da permissão de proposta de bloco é garantir a segurança e a integridade da rede.

Imagine se qualquer um pudesse propor novos blocos na rede, isso poderia levar a ataques maliciosos, como a inclusão de transações fraudulentas ou a modificação de blocos anteriores.

A permissão de proposta de bloco, portanto, ajuda a prevenir esses tipos de ataques, garantindo que apenas validadores autorizados possam criar novos blocos.  

Fortalecimento da segurança das chaves criptográficas

Somando-se o uso de certificados digitais, dentro de uma cadeia ICP, vem uma outra questão importante, que é onde as chaves criptográficas serão armazenadas de modo seguro.

Em um clássico exemplo, imagine que você instale uma fechadura de alta segurança em sua porta para proteger sua casa de possíveis invasores. No entanto, em vez de guardar a chave em um local seguro e protegido, você a deixa debaixo do tapete em frente à porta.

Com essa abordagem, a fechadura se torna inútil, já que qualquer pessoa pode encontrar a chave e facilmente entrar em sua casa.

Mesmo que se use uma plataforma em nuvem, há a recomendação da CSA (Cloud Secure Alliance) em EKM-04 que diz que as chaves não devem ser armazenadas na nuvem que os dados estão, portanto devem estar preferencialmente em HSM ou em um HSM em nuvem externos a infraestrutura da cloud, como o DPoD. 

Os HSMs ou DPoD, proporcionam proteção avançada contra os ataques físicos e lógicos, garantindo a integridade e a confidencialidade das chaves criptográficas envolvidas e consequentemente maior segurança nas transações financeiras, tal como já acontece no SPB. 

Aumento da eficiência na realização de operações criptográficas

Os dispositivos HSMs são otimizados para executar operações criptográficas de maneira eficiente, melhorando a velocidade das transações e diminuindo a latência no sistema. Sendo performance um dos requisitos fundamentais no setor financeiro. 

Conformidade com regulamentações e padrões de segurança

A utilização de HSMs ajuda a cumprir as regulamentações e normas de segurança estabelecidas pelos órgãos competentes, como a LGPD e ISO 27001, assegurando a conformidade legal e melhorando a reputação da organização. Esse ponto, vital para o Real Digital e para os demais serviços que envolvem operações financeiras, também são importantes na resolução 4893 do Banco Central. 

Gestão centralizada e controle de acesso às chaves criptográficas

HSMs permitem a gestão centralizada das chaves criptográficas, facilitando o controle de acesso e a implementação de políticas de segurança. Esse ponto é essencial para garantir que apenas pessoas autorizadas possam acessar e utilizar as chaves. 

Redundância e recuperação das chaves criptográficas 

Os HSMs podem ser configurados em clusters, proporcionando redundância e garantindo a disponibilidade das chaves criptográficas mesmo em caso de falhas de hardware ou outros incidentes. Isso assegura a continuidade das operações e evita a perda de dados sensíveis. 

Integração com a plataforma Hyperledger Besu

Os HSMs são compatíveis com a plataforma Hyperledger Besu, facilitando a implementação de soluções seguras e eficientes de blockchain empresarial para o Real Digital. 

A integração entre as duas tecnologias fortalece a infraestrutura do Real Digital e permite o desenvolvimento de novos serviços e produtos financeiros. 

De fato, o uso de HSMs no contexto do Real Digital e do Hyperledger Besu pode oferecer benefícios significativos em termos de segurança, desempenho e conformidade, sendo uma solução eficaz e comprovada para proteger as chaves criptográficas e garantir a integridade das transações financeiras. 

A combinação dessas tecnologias cria uma base sólida para a evolução dos pagamentos digitais e a expansão dos serviços financeiros no Brasil. 

Você conhece Thales HSM Luna? 

O HSM Luna da Thales é um dispositivo de segurança de alto desempenho projetado para proteger chaves criptográficas e realizar operações criptográficas de maneira segura e eficiente. 

Sua arquitetura robusta é construída com mecanismos de segurança físicos e lógicos para prevenir acessos não autorizados e extração de informações sensíveis. 

Além disso, o HSM Luna oferece aceleração no processamento de transações, conformidade com regulamentações e padrões do setor, gerenciamento centralizado de chaves e rastreabilidade de operações. 

Essa solução é amplamente utilizada por empresas de diversos setores que buscam proteger seus ativos digitais e garantir a confidencialidade, integridade e autenticidade das informações. 

Quer saber mais sobre o HSM e todos os recursos que ele pode oferecer para proteger suas informações e garantir a segurança das suas transações? Entre em contato com a Eval, especialista em soluções de segurança da informação. 

Nossa equipe está pronta para ajudá-lo a entender como um HSM pode beneficiar sua organização e apresentar as melhores opções disponíveis no mercado. Clique aqui para entrar em contato conosco! 

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível. 

Eval, segurança é valor. 

  • Tags HSM, Hyperledger Besu, proteção de dados, Real Digital

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Novidades

Real Digital – A Inovação Monetária do Banco Central do Brasil

  • Autor do post Por Arnaldo Miranda
  • Data de publicação 5 de abril de 2023
  • Nenhum comentário em Real Digital – A Inovação Monetária do Banco Central do Brasil
Real Digital - A Inovação Monetária do Banco Central do Brasil

O Real Digital é uma proposta de moeda digital do Banco Central do Brasil (BCB), que tem como objetivo modernizar o sistema financeiro nacional e melhorar a eficiência do mercado de pagamentos. 

Neste contexto, a segurança da informação e a proteção de dados são aspectos fundamentais para garantir a confiabilidade e a aceitação dessa nova forma de realizar transações financeiras com uso de moeda digital.  

Neste artigo, vamos explorar o contexto do Real Digital, suas etapas de desenvolvimento e a importância da proteção da informação no processo. 

A crescente importância das moedas digitais de bancos centrais no cenário global 

No Brasil, o BCB tem acompanhado o tema há alguns anos. Em agosto de 2020 organizou um grupo de trabalho para a realização de estudos sobre a emissão de uma moeda digital pela instituição. 

O grupo teve representantes de todas as áreas do BC e contou com o envolvimento direto de diversos departamentos, em especial, Assuntos Internacionais, Monitoramento do Sistema Financeiro, Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos.  

Resultados preliminares foram apresentados à Diretoria da instituição, que determinou o estabelecimento de um fórum regular para discussão do tema com o corpo técnico do BC. 

As discussões conduzidas nesse fórum motivaram: 

  1. A publicação das diretrizes do projeto em maio de 2021; 
  2. A realização de uma série de webinars para discutir com a sociedade as potenciais aplicações da nova moeda; 
  3. O Lift Challenge Real Digital, com o objetivo de desenvolver soluções tecnológicas para a implementação da nova moeda. 

Segundo o coordenador do projeto do Banco Central, Fabio Araújo, o Real no formato digital funcionará como um Pix em larga escala, permitindo transferências instantâneas de grandes valores no atacado, como empresas de grande porte e instituições financeiras. 

O caminho para o desenvolvimento e implementação do Real Digital no Brasil

A primeira fase do projeto envolve o desenvolvimento de uma plataforma de testes que registra ativos de vários tipos e naturezas.

A plataforma escolhida foi a Hyperledger Besu, que opera com código aberto (open source), o que reduz custos com licenças e royalties de tecnologia. 

O Hyperledger Besu é compatível com a tecnologia Ethereum, responsável pela arquitetura utilizada pela criptomoeda Ether (ETH) e outras aplicações descentralizadas.

A tecnologia permite testes em ambientes controlados, garantindo a privacidade das transações e esse foi um dos motivos do BC ter escolhido o Hyperledger Besu.  

De acordo com o Banco Central, a fase de testes será concluída em dezembro de 2023, e em março de 2024, caso a plataforma Hyperledger Besu consiga suportar as transações simuladas, ela será usada na montagem do Real Digital. 

O objetivo é atingir a maturidade do Real Digital a partir de 2024

O cronograma prevê a disponibilidade do Real Digital para a população no final do próximo ano. Durante a fase de testes, cada participante do setor financeiro deverá contribuir com sua parte da infraestrutura. 

Em abril, o BC organizará um workshop com as instituições financeiras e as empresas de tecnologia para repassar as orientações. A partir de maio, a autoridade monetária escolherá os participantes do projeto-piloto. 

Com os participantes definidos, haverá testes de transações com o Real Digital em ambiente simulado, sem valores reais. Os ativos a serem usados ​​no piloto serão os seguintes: 

  • Depósitos de contas de reservas bancárias, de contas de liquidação e da conta única do Tesouro Nacional; 
  • Depósitos bancários à vista; 
  • Contas de pagamento de instituições de pagamento; 
  • Títulos públicos federais. 

O Tesouro Nacional participará da fase de testes para permitir a construção de tecnologias mais baratas e eficientes de negociação de títulos públicos no mercado primário e secundário. 

Nas operações simuladas, um investidor fictício comprará títulos públicos pelo aplicativo do banco que se conectará à plataforma de testes. 

Além disso, os testes também incluirão a possibilidade de liquidar empréstimos com recursos de investimentos de longo prazo sem se desfazer de toda a aplicação financeira. 

A implementação bem-sucedida do projeto pode levar a um sistema financeiro mais inclusivo, competitivo e eficiente. No entanto, ainda há desafios e testes a serem realizados para garantir a viabilidade e a segurança da moeda digital. 

A Eval está acompanhando o progresso do Real Digital

A Eval, referência em tecnologia e inovação, acompanha de perto o progresso do Real Digital e prevê um cenário de importantes mudanças no setor financeiro do país. 

De fato, existe a expectativa da nova moeda digital transformar o sistema financeiro brasileiro, trazendo maior eficiência e inclusão financeira à população.

Em breve, o Real Digital deve abrir portas para o desenvolvimento de novos serviços financeiros, ampliando ainda mais oferta de soluções tecnológicas no mercado.  

Foram apresentados 47 projetos dos quais 9 foram selecionados para “testar” o Real Digital, soluções inovadoras que podem ser desenvolvidas com base na plataforma da moeda brasileira no formato digital.

Vale destacar também, o cenário de oportunidades de colaboração com o Banco Central do Brasil e outras instituições financeiras no desenvolvimento e implementação do Real Digital.

Da mesma forma que aconteceu com o PIX, a Eval, com todo o seu conhecimento e expertise em tecnologia e inovação, pode contribuir significativamente para o sucesso do projeto.  

Garantir a segurança e proteção das transações financeiras será fundamental para o sucesso do Real Digital

Com o aumento das transações digitais, a necessidade de medidas de segurança eficazes se torna ainda mais importante para evitar fraudes e violações de dados. 

Neste contexto, soluções como o Hardware Security Module (HSM) ou Data Protection on Demand DPoD, que em resumo é um HSM na nuvem, desempenham um papel fundamental.

Os HSMs são dispositivos criptográficos físicos que fornecem uma camada adicional de segurança para proteger chaves criptográficas.  Quando integrado ao Hyperledger Besu, o HSM pode elevar o nível de confiabilidade do Real  Digital.  

Ao utilizar HSMs na infraestrutura do Real Digital, o BCB pode garantir que as transações financeiras sejam processadas com alto nível de proteção.

O que protege tanto os usuários quanto as instituições financeiras envolvidas e com isso uma maior confiança do Real Digital.  

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

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