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7 passos para evitar problemas com o prontuário do paciente

Existe um ditado que diz que “se não foi documentado, não foi feito”. Ele é muito pertinente para o setor de saúde, afinal o registro médico, ou prontuário do paciente está no topo das prioridades quando se fala em atendimento.

Embora sirva inicialmente como uma ferramenta de comunicação para auxiliar os membros de uma equipe de saúde multidisciplinar, o prontuário do paciente pode ser usado para diferentes aplicações, como funções administrativas, financeiras e jurídicas.

Por ter se tornado um documento tão importante no processo de atendimento e depois dele, o prontuário do paciente deve ser tratado com prioridade por todos os profissionais que fazem uso deste conjunto de documentos e procedimentos médicos.

A importância do prontuário do paciente

A manutenção de registros clínicos é um componente da boa prática profissional e prestação de serviços de saúde de qualidade.

Independentemente da forma dos registros — eletrônica ou manual —, a boa manutenção do prontuário do paciente deve permitir a continuidade dos cuidados e melhorar a comunicação entre os diferentes profissionais de saúde.

Consequentemente, os prontuários dos pacientes devem ser atualizados por todos os membros da equipe que estão envolvidos nos cuidados:

  • Médicos;
  • Cirurgiões;
  • Enfermeiros;
  • Farmacêuticos;
  • Fisioterapeutas;
  • Terapeutas ocupacionais;
  • Psicólogos;
  • Administradores;
  • Estudantes.

Havendo necessidade, os próprios pacientes devem ter acesso aos seus registros para poderem ver o que foi feito e considerado.

Além disso, os prontuários dos pacientes são documentos valiosos para auditar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos. Eles também podem ser usados ​​para investigar incidentes graves, queixas e casos de compensação.

Manter o prontuário do paciente é garantir a continuidade do tratamento

Ao realizar as notas clínicas, os profissionais de saúde documentam a história médica do paciente. Ao registrar informações relevantes, médicos e assistentes garantem referências para o futuro.

Como mencionamos no início do post, se você não anotou, não aconteceu. Isto é de particular relevância no caso de uma decisão médica contestada, pois o mais importante é garantir a continuidade.

Certificar-se de que as anotações clínicas sejam atualizadas e concluídas com precisão garantirá que informações adequadas sejam fornecidas a todos os profissionais de saúde envolvidos com o paciente e os ajudará em possíveis decisões.

Naturalmente, isso também beneficia o paciente. Afinal, assim ele evita desperdício de tempo com a repetição de exames e diagnósticos imprecisos ou tratamentos inapropriados.

Instituições de saúde que investem em bons registros clínicos têm facilitada a tomada de decisões para um único paciente, liberando, assim, o tempo que pode ser gasto com pessoas mais necessitadas.

Finalmente, registros clínicos ruins podem ter um impacto profundo na saúde de um paciente ao longo da vida, assim como na gestão administrativa das organizações. Por isso, separamos importantes passos para evitar problemas com prontuários.

7 passos para evitar problemas com o prontuário do paciente

1. Prestar atenção na gestão de informações

Como vimos anteriormente, o prontuário do paciente tem muitas funções. Ele reúne informações históricas de várias fontes, registradas por vários indivíduos e organizações. Sendo assim, a gestão de tudo isso deve ser projetada de forma a tornar os dados prontamente acessíveis.

A gestão de informações médicas, por meio do prontuário do paciente, deve evitar erros de arquivamento ou perda de documentos. A qualidade do atendimento que um paciente recebe também sofrerá caso as informações do seu caso sejam mal gerenciadas.

Na gestão bem-sucedida das informações médicas tem de haver um processo sistemático que dê apoio às decisões, à formação de opiniões e aplicação de tratamentos médicos que proporcionem a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

2. Proteger registros e informações contra perdas, adulteração ou acesso indevido

Um componente adicional na gestão de informações na era da internet é a segurança de dados. É preciso adotar regras específicas sobre o conteúdo do prontuário do paciente e o compartilhamento dele.

Em muitos países, os registros eletrônicos de saúde são rigorosamente regulamentados. O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, por exemplo, tem alguns domínios de e-mail, como @nhs.net, que são monitorados de perto para preservar a segurança de dados pessoais e registros médicos.

Lembrando que não é permitido compartilhar dados de pacientes via Gmail, Dropbox, iCloud ou flash drives pessoais não codificados. Também é estritamente proibido compartilhar imagens com dados de pacientes identificáveis ​​no Facebook, Twitter ou outras plataformas de mídia social.

 

3. Padronizar diagnósticos e demais procedimentos médicos

As boas práticas médicas preconizadas por boa parte dos conselhos de medicina em diferentes países afirmam claramente que os prontuários representam o registro formal do trabalho de um médico, especialista ou assistente e devem ser claros, precisos, legíveis e escritos de maneira científica. Eles devem incluir:

  • Todos os achados clínicos relevantes;
  • Registro das decisões tomadas e ações acordadas, bem como a identidade de quem tomou as decisões e concordou com as ações;
  • Registro das informações dadas aos pacientes;
  • Registro de quaisquer medicamentos prescritos e outras investigações ou tratamentos realizados;
  • Identidade de quem fez o registro e quando isso aconteceu.

4. Identificar autor e data de cada registro no prontuário, monitorando aspectos de pontualidade e legibilidade

Toda entrada no prontuário do paciente deve ser datada, cronometrada (24 horas) e legível.

Cada registro deve ser feito o mais rápido possível após a ocorrência do evento, por exemplo, mudança no estado clínico, enfermaria, investigação etc. O responsável precisa assinar com a sua identificação.

Além disso, é fundamental que o registro seja feito antes que outro membro da equipe atenda. Se houver um atraso, ele deve ser registrado, bem como os motivos.

5. Assegurar o sigilo das informações

Registros clínicos, incluindo identificadores e dados sobre o diagnóstico, prognóstico ou tratamento de qualquer paciente ou assunto, são considerados confidenciais globalmente.

Portanto, o compartilhamento de informações médicas só pode acontecer com o consentimento prévio por escrito do paciente ou indivíduo em relação ao qual o registro é mantido.

No caso de compartilhamento entre profissionais e instituições de saúde, medidas que possam garantir a proteção e integridade de dados, a exemplo do uso de assinaturas e certificados digitais, devem ser adotadas.

6. Usar o prontuário pautado pelo compromisso ético e legal, tanto por parte da instituição quanto dos médicos que nela atuam

Entradas de registros médicos devem ser objetivas. O médico deve documentar objetivamente o que o paciente fez ou disse que levou o profissional a concluir o tipo de atendimento adotado.

É arriscado para as instituições de ensino e seus profissionais se referirem a um paciente que possam dar um entendimento pejorativo, como “alcoólatra” ou escrever que ele “abusa de drogas”.

Em vez disso, o médico pode concluir que o paciente teve, por exemplo, “comportamento de busca de drogas”. Procedimentos como esse demonstram o compromisso ético e legal nas ações executadas por instituições e profissionais.

7. Fazer testes e avaliação de sistemas, garantindo a segurança de todo o procedimento

As necessidades clínicas de gerenciamento de informações devem direcionar para o desenvolvimento de registros eletrônicos.

Prontuários eletrônicos completos, integrados e legíveis oferecem valor agregado. Por exemplo, eles podem ser acessados ​​de vários locais e usados ​​para gerar alertas de risco, indicando que novas informações estão disponíveis.

O uso da tecnologia enfatiza a importância de abordagens padronizadas para o registro e a organização da informação como meio de facilitar uma boa comunicação, sem a qual existe o risco de um mau atendimento ao paciente.

A precisão, privacidade e segurança das informações do paciente devem ser uma prioridade para todos os profissionais da área médica e as instituições de saúde. Certifique-se de que o prontuário esteja atualizado, assim como seus manuais e procedimentos de atendimento.

Realize treinamentos para evitar possíveis violações de segurança ou atendimento. A maioria pode ser facilmente evitada com a implementação de políticas e processos, além do investimento em tecnologia. Isso garante a conformidade com os melhores padrões de atendimento e as legislações do setor de saúde.

Ficou com dúvidas? Nossos especialistas terão o maior prazer em respondê-las, contribuindo para o desenvolvimento dos seus projetos de segurança de dados e a melhoria contínua da sua instituição de saúde.

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

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Conheça 7 benefícios do MADICS CLOUD

A solução MADICS CLOUD vem para atender a uma crescente adoção de assinaturas digitais na área de serviços de saúde. Essa mudança pode ser atribuída à necessidade da eficiência administrativa e do melhor gerenciamento de registros e dados médicos.

De fato, o setor de saúde passa por mudanças significativas. Afinal, a complexidade da indústria, novas legislações e a crescente necessidade de reduzir custos, colocam bastante pressão sobre a área.

Além disso, a necessidade de melhorar os processos de trabalho e atender conformidades, privacidade e satisfação do paciente já fazem parte do dia a dia de prestadores de serviços e das instituições de saúde.

A realidade nos mostra que já existe um movimento crescente para construir uma infraestrutura de saúde, visando assim melhorar o atendimento ao paciente e otimizar os investimentos, evitando erros, perdas ou extravios de documentos e registros.

Tudo isso busca fornecer atendimento eficiente e de alta qualidade. Afinal, os profissionais de saúde precisam contar com registros médicos precisos e completos. Prestadores de serviços e instituições de saúde de todos os tamanhos procuram maneiras de se tornar mais eficientes.

Em suma, a modernização é cara e cumprir as novas leis e regulamentações — mantendo o controle sobre os principais processos — é um desafio e alvo central dos negócios ligados ao setor de saúde.

É nesse momento que a solução MADICS CLOUD surge como a ferramenta necessária para enfrentar desafios e alcançar objetivos.

A forma como as assinaturas digitais ajudam o setor de saúde

O controle de pacientes por meio do uso de formulários em papel se tornou um grande obstáculo. Afinal, a tecnologia avançou e transformou a forma de fazer o gerenciamento de todo o ciclo de atendimento médico.

Com isso, os formulários passaram a ser digitalizados ou digitados, com notas manuscritas de difícil leitura e informações essenciais incompletas.

Por isso, as prioridades de aplicação do MADICS CLOUD para assinaturas digitais em documentos relacionados à saúde incluem:

  • formulários hospitalares;
  • formulários de novos pacientes;
  • formulários de cobrança;
  • formulários de consentimento/autorização do paciente;
  • formulários de processamento de pedidos de seguro de saúde;
  • prescrições médicas;
  • relatórios de laboratório;
  • documentos de cuidados;
  • contratos de provedor;
  • prescrições de medicamentos.

Além de diversos outros documentos e processos integrados ao uso do prontuário eletrônico do paciente (PEP) e outros recursos dos sistemas de saúde, o MADICS CLOUD oferece a função de assinatura digital de forma intuitiva e funcional.

 

O MADICS CLOUD traz segurança jurídica à adoção de assinaturas digitais na área de saúde

Setores altamente regulamentados, como o de saúde, reconhecem o enorme valor de digitalizar seus processos de negócios.

A adoção deste recurso acelerou nos últimos anos, na medida em que o MADICS CLOUD se tornou realidade e uma tecnologia necessária para alcançar um processo digital simplificado.

Muito mais do que considerar a solução como um recurso, o gerenciamento de registros de pacientes por meio da assinatura digital implantada no nível corporativo, com flexibilidade e funcionalidades disponíveis para uma variedade de processos de trabalho em diferentes departamentos, se tornou fundamental para o pleno sucesso do atendimento.

Além disso, o uso do MADICS CLOUD contribui com a gestão de diferentes áreas dentro do setor de saúde, a exemplo de:

  • internação de pacientes;
  • departamento financeiro: faturamento, contabilidade e arquivamento digital;
  • departamento de recursos humanos: documentação de contratação, inscrição de benefícios e credenciamento de profissionais de saúde;
  • departamento de suprimentos: processos de trabalho em compras e fornecedores, com maior visibilidade e controle, licitações e pedidos;
  • departamento jurídico: acordos e gestão de processos legais.

7 benefícios do MADICS CLOUD para o setor de saúde

Com a solução MADICS CLOUD, profissionais e empresas de saúde passam a ter inúmeros benefícios. Os principais deles são os seguintes:

  1. redução de custos com hardware, licenças e atualizações de software;
  2. redução de perdas de dados e necessidade de reinstalação dos softwares;
  3. velocidade de implantação do projeto de assinatura digital;
  4. alta disponibilidade do serviço de assinatura digital;
  5. gerenciamento da infraestrutura e softwares EVAL MADICS;
  6. controles de segurança: a plataforma utilizada tem controles exclusivos da saúde;
  7. velocidade no atendimento de suporte.

Ao adotar avanços tecnológicos — como a assinatura digital e o MADICS CLOUD — em suas práticas de atendimento e gestão, os prestadores de serviços e as instituições de saúde conseguem atender padrões estabelecidos de forma eficiente, como da SBIS e outras regulamentações relacionadas à área, por exemplo.

Além disso, eles podem atingir altos níveis de segurança e privacidade, o que não só garante a conformidade atual, mas praticamente assegura os principais requisitos exigidos pelo setor de saúde em diferentes partes do mundo.

Ao tomar as medidas apropriadas agora, os provedores de assistência médica podem, potencialmente, evitar futuros problemas e custos relacionados à conformidade quando os padrões são reorganizados e fortalecidos.

Por fim, de forma ainda mais significativa, implantar as melhores tecnologias, como o MADICS CLOUD, e implementando práticas confiáveis, especialmente no uso de prontuários eletrônicos, os provedores de serviços de saúde podem garantir confidencialidade e segurança das informações de seus pacientes e evitar violações dispendiosas de dados.

Ficou com dúvidas? Entre em contato conosco. Os especialistas da EVAL ajudarão a respondê-las, contribuindo para o desenvolvimento dos seus projetos de segurança de dados, inovação e melhoria contínua da sua empresa.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Assinatura Eletrônica

Cloud ou infraestrutura própria?

Cada vez mais empresas pagam a provedores de Cloud (nuvem) taxas mensais de assinatura para acesso a infraestruturas, plataformas e aplicativos que, muitas vezes, não são viáveis financeiramente ou estrategicamente para uma aquisição direta.

Já faz um bom tempo que o mercado de Cloud Computing está aquecido. Afinal esse tipo de infraestrutura de TI é considerada um diferencial no mercado quando se fala em Transformação Digital. Ela é responsável por muitas inovações tecnológicas nas empresas.

Isso acontece principalmente porque as companhias podem obter praticamente qualquer coisa, como um serviço (XaaS). Com isso, as organizações  procuram os serviços de nuvem com a esperança de reduzir as despesas de TI. Além de buscarem aumentar a eficiência, a produtividade e a segurança.

Porém, em algumas situações, os serviços em nuvem podem custar muito mais do que uma infraestrutura própria. Neste caso, eles não proporcionam a eficiência estratégica esperada.

É preciso ter certeza de que a escolha entre Cloud e infraestrutura própria será capaz de atender às necessidades da organização, gerando todos os benefícios esperados.

Uma infraestrutura de TI deve alcançar os resultados estratégicos esperados

Ao pensar sobre as diferenças entre TI local e Cloud, deve-se considerar primeiro o que entendemos por infraestrutura de tecnologia.

Dependendo do negócio, o serviço de nuvem pode ficar em um ou vários locais. Além disso, também pode compor-se por uma variedade de hardwares e softwares, incluindo servidores, computadores ou bancos de dados.

Para algumas empresas — principalmente as maduras e/ou com muita integração entre sistemas —, a decisão de mover o seu parque computacional para a Cloud é complexa.

Em alguns casos, por exemplo, o resultado de uma análise mais detalhada pode levar de volta à infraestrutura própria ou descartar, ainda em fase de planejamento, a possibilidade de sair do seu próprio Data Center para a nuvem.

Certamente isso não quer dizer que os serviços de Cloud não valem a pena. Os benefícios de não ter que investir em um produto e evitar todas as despesas que acompanham a manutenção e o gerenciamento são bons motivos para fazer a migração da infraestrutura.

Então, Cloud é melhor que infraestrutura própria?

A diferença entre infraestrutura própria e Cloud é essencialmente onde esses hardwares e softwares residem. Um Data Center significa que uma empresa mantém todo esse ambiente de TI em um lugar gerenciado pelo seu próprio time de tecnologia ou por terceiros.

Já no ambiente Cloud significa que está alojado fora do local com outra pessoa responsável por monitorá-lo e mantê-lo.

Os serviços de nuvem se destacam por flexibilidade, confiabilidade e segurança. Com isso, eles podem eliminar o incomodo relacionado à necessidade de manter e atualizar os próprios sistemas. Assim é possível investir tempo, espaço e dinheiro nas suas principais estratégias de negócios.

Embora possa estar claro que a nuvem oferece uma gama de benefícios, cada empresa tem suas prioridades e objetivos.

Portanto, mais uma vez, é fundamental avaliar os benefícios e os riscos da escolha entre infraestrutura própria e Cloud. Certamente, quando se trata de dados mais críticos da organização é vital fazer a escolha certa.

Segurança deve ser o diferencial na escolha pela infraestrutura

Quando se pensa em segurança com o uso de infraestrutura própria, muitas vezes leva-se em consideração empresas que lidam com informações confidenciais, como os setores bancário e governamental.

Nesses segmentos, um certo nível de privacidade fornecido por um ambiente local pode ser estratégico para as operações de negócios. Apesar dos avanços da computação em nuvem, a segurança ainda é a principal preocupação de muitos setores. Portanto, uma infraestrutura própria, apesar de alguns inconvenientes e preços, pode fazer mais sentido.

Por outro lado, a segurança na nuvem deixou de ser há muito tempo a principal barreira para uma migração. Muitas das preocupações relacionadas às violações e roubos de dados foram superadas pelos investimentos em tecnologia e serviços de ponta realizados pelas provedoras de Cloud.  

 

Conformidade impacta na alternativa a ser escolhida

Muitas empresas operam sob alguma forma de controle, independentemente do setor de atuação. A conformidade exigida pela Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguro Saúde (HIPAA) ou pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) pode impactar na escolha do ambiente.

Para empresas que estão sujeitas a tais regulamentações, é imperativo que permaneçam em conformidade e saibam onde os seus dados são gerenciados, com base na segurança e em concordância com os órgãos regulatórios.

Ao escolherem entre modelos de infraestrutura de TI, Cloud ou próprio, as empresas devem realizar auditorias visando garantir que seus fornecedores, tanto terceirizados quanto locais, estejam em conformidade com todas as diferentes exigências normativas dos setores nos quais operam.

Como você sabe, dados confidenciais devem ser protegidos. Além disso, clientes, parceiros e funcionários precisam ter as suas privacidades asseguradas.

Modelos híbridos podem ser o melhor caminho

Embora o debate sobre os prós e contras de uma infraestrutura própria e de um ambiente de Cloud seja real, há outros modelos que oferecem o melhor dos dois mundos.

Uma solução híbrida consiste em elementos de diferentes modelos de implantação de TI, como nuvem privada e nuvem pública.

Uma infraestrutura híbrida depende da disponibilidade de uma plataforma de nuvem ou um Data Center confiável de terceiros e uma nuvem privada construída no local ou por meio de um provedor hospedado, além de conectividade de WAN efetiva entre esses dois ambientes.

Na prática, temos como exemplo a solução MADICS da Eval. O nosso serviço representa uma vantagem para o cliente, que pode contar com garantias de disponibilidade, velocidade de implantação, gerenciamento dos recursos e backup das informações, como chaves de criptografia e registros de operação do sistema, independentemente do modelo escolhido de infraestrutura.

Toda empresa bem-sucedida precisa de uma infraestrutura escalonável, que possa suportar integração para qualquer ambiente de forma rápida, segura e atendendo de ponta a ponta todos os requisitos de segurança e conformidade nos seus ecossistemas dinâmicos.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

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Proteção de dados

Aplicativos de Comunicação com Criptografia e o Uso de Dados

Se você tem preocupação com segurança e privacidade de dados, talvez já tenha ouvido falar sobre criptografia para aplicativos de comunicação, mesmo que de forma superficial.

Além disso, é possível que o seu interesse no assunto tenha surgido em decorrência de alguma notícia de vazamento ou roubo.

Essa é uma realidade que tem crescido nos últimos anos. Já que estamos cada vez mais preocupados com nossas informações e a tecnologia impacta diretamente em nossas rotinas.

Quem imaginou, por exemplo, que o telefone celular se tornaria tão importante para nós? Porém, não por conta de sua funcionalidade original, realizar e receber chamadas, já que os aplicativos de mensagens praticamente condenaram as ligações telefônicas.

Você tem ideia de quantas mensagens foram recebidas e enviadas nas últimas horas por meio das principais ferramentas desse tipo? E quantas substituíram uma ligação?

Milhares de mensagens todos os dias

Os brasileiros enviam milhares de mensagens todos os dias para amigos, familiares, colegas de trabalho, entre outras pessoas. No mundo são enviadas em média 55 bilhões de mensagens todos os dias pelo whatsapp.

Inclusive, serviços como o do Whatsapp se tornaram estratégicos para os negócios. Considerados ferramentas de vendas, os aplicativos de troca de mensagens ajudam muitos empreendedores a movimentar a economia.

Por conta dessa importância, queremos que as mensagens permaneçam restritas somente aos interessados. Muitas vezes, são conversas reservadas que tratam de assuntos pessoais e estratégicos.

Dada a frequência com que todos usamos essas ferramentas, é cada vez mais importante proteger a privacidade e as informações pessoais.

Uma maneira de fazer isso é usando a criptografia para aplicativos de comunicação.

Definição de criptografia

Antes de verificar quem adota a criptografia para aplicativos de comunicação de ponta a ponta, vale lembrar o conceito básico por trás de uma troca de mensagens segura.

Sistemas de segurança para comunicação existem há séculos. Basicamente, a ideia é levar uma mensagem ou informação para um destino sem que qualquer pessoa não autorizada possa lê-la.

Na prática, com a ajuda da internet, enviamos muitos dados particulares para outros computadores ou servidores todos os dias.

A criptografia pega seus dados e os embaralha, tornando impossível para qualquer pessoa que os intercepte, ler ou entender.

Quando chegam ao destinatário, os dados são descriptografados de volta à sua forma original para que possam ser lidos e compreendidos.

Os dados não criptografados são chamados de textos sem formatação e os criptografados se chamam textos cifrados.

A forma como um dispositivo pega os dados e os criptografa é chamada de algoritmo de criptografia. Ele é usado com uma chave criptográfica, de modo que somente a pessoa com a chave certa pode descriptografar.

Por exemplo, se quiséssemos criptografar a mensagem “bom dia!” e enviar para outra pessoa, seria preciso usar um algoritmo de criptografia, que a criptografaria para algo como “SZKKB YRIGSWZB”. Assim, alguém usando a mesma tecnologia poderia abrir e ler.

De ponta a ponta

A criptografia de ponta a ponta é assimétrica. Assim, ela protege os dados assegurando que apenas duas pessoas possam lê-los: o remetente e o destinatário.

Isso significa que ninguém mais pode ler os dados, como hackers, governos, empresas ou servidores. Portanto, quando um usuário envia uma mensagem para outro, mesmo que ela tenha sido interceptada, não poderá ser lida.

Se a mensagem passar pelo servidor do WhatsApp, por exemplo, ele não poderá ler. Se o serviço quisesse fornecer esses dados a terceiros, eles não seriam capazes de fazê-lo.

É isso que acontece quando a criptografia para aplicativos de comunicação é de ponta a ponta. Para entender melhor como é feita a criptografia das mensagens trocadas pelo WhatsApp, assim como os algoritmos utilizados, clique aqui.

A criptografia para aplicativos de comunicação é um padrão

O uso de criptografia em aplicativos de comunicação se tornou um padrão nos últimos anos. No entanto, ela ainda não é adotada por todos os fabricantes.

Na verdade, a adoção da criptografia não é obrigatória em todas as situações, mas em algumas você definitivamente a utiliza, como quando você compra itens on-line e insere os dados do seu cartão.

Em momentos como esse, a criptografia acontece sem você saber. No dia a dia é possível optar pela criptografia para aplicativos de comunicação apenas para ter a tranquilidade de saber que absolutamente ninguém mais pode acessar suas mensagens ou chamadas.

A criptografia de ponta a ponta significa que pessoas sem autorização não vão conseguir acesso aos seus dados e sua privacidade está preservada.

 

Quais aplicativos usar

Existem tantas opções no mercado que é difícil afirmar qual é a melhor. Em vez disso, listaremos as mais populares e que utilizam a criptografia para aplicativos de comunicação por padrão.

Criptografia no WhatsApp

O WhatsApp já possui mais de 1,5 bilhão de usuários e integra o protocolo de criptografia em suas conversas. Isso significa que as mensagens do WhatsApp são, por padrão, criptografadas de ponta a ponta.

Ele tem bate-papo, chamadas em grupo, compartilhamento de arquivos, realiza arquivamento, compartilhamento de local, transmissões e muito mais.

A popularidade do aplicativo também funciona a seu favor, já que você provavelmente não precisará convencer outras pessoas a baixá-lo.

O WhatsApp é livre para usar e de anúncios. No entanto, é de propriedade do Facebook, que admite abertamente a coleta de muitos dados sobre você para fins de marketing.

Criptografia no Facebook Messenger

Segundo uma reportagem da BBC, O Facebook Messenger também usa criptografia, mas um pouco diferente da criptografia utilizada no Whatsapp, no qual a mensagem é cifrada do remetente para o servidor, que abre a mensagem e cifra ela até o remetente de ponta a ponta, o mesmo protocolo de sinal usado pelo WhatsApp.

Mas já a planos para implementar no Facebook Messenger a mesma criptografia de ponta a ponta que é utilizada no Whatsapp. Por fim, isso significa que suas mensagens não poderão ser visualizadas pela equipe da rede social.

O Facebook Messenger também usa criptografia, mas um pouco diferente da criptografia utilizada no Whatsapp, no qual a mensagem é cifrada do remetente para o servidor, que abre a mensagem e cifra ela até o remetente. de ponta a ponta, o mesmo protocolo de sinal usado pelo WhatsApp.

Mas já a planos para implementar no Facebook Messenger a mesma criptografia de ponta a ponta que é utilizada no Whatsapp. Isso significa que suas mensagens não poderão ser visualizadas pela equipe da rede social.

O Facebook Messenger funciona como a maioria dos outros aplicativos, com bate-papo e chamadas em grupo, compartilhamento de arquivos, compartilhamento de local e chamadas de vídeo. Também é muito fácil de usar, com adesivos, GIFs e até jogos.

No entanto, o aplicativo é de propriedade do Facebook, o que significa que ainda contribui para os dados coletados sobre você e outros bilhões de usuários.

Criptografia no Telegram

O Telegram foi um dos primeiros aplicativos do mercado. A criptografia de ponta a ponta não está ativa por padrão: você precisa ter certeza de que o modo secreto está ativo para que ninguém mais possa acessar suas mensagens.

O aplicativo tem recursos como bate-papo em grupo, envio de arquivos e fotos — também criptografados apenas no modo secreto —, mensagens desaparecidas, funcionalidade de arquivamento e chamadas de voz e vídeo.

Quando o modo secreto está ativo, as mensagens também podem se autodestruir em todos os dispositivos de um bate-papo e existe a opção de autodestruir sua conta dentro de um tempo definido.

O Telegram é livre para usar e de anúncios. Todos os dados são criptografados e armazenados nos servidores, exceto pelas mensagens do chat secreto.

Criptografia no iMessage e FaceTime

A Apple introduziu a criptografia de ponta a ponta em todas as suas mensagens no iMessage, o aplicativo padrão em dispositivos iOS, e todas as chamadas e vídeos no FaceTime.

O iMessage e o FaceTime estão disponíveis em dispositivos móveis iOS, bem como em computadores Mac.

Os dois aplicativos abrangem uma série de funcionalidades básicas, como mensagens, localização ou compartilhamento de arquivos e chamadas de voz e vídeo. As mensagens do iMessage são copiadas no iCloud, mas isso pode ser desativado nas suas configurações.

Certifique-se de ler as políticas de privacidade de dados de todos os aplicativos que você utilizar. Verifique se você está confortável com elas antes de confiar na ferramenta escolhida.

Sobre a Eval

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Proteção de dados

Por que a gestão de chaves de Criptografia é importante?

As empresas movem cada vez mais dados sensíveis pela internet e migram fortemente sua infraestrutura para a nuvem, em diferentes tipos de modelos de serviço. Na medida em que isso acontece, cresce a necessidade de uso e gestão de chaves de Criptografia.

Diante dessa realidade, os profissionais de segurança protegem ativamente esses dados com técnicas testadas e comprovadas, que são usadas em diferentes fases do ciclo de produtividade das organizações, sempre com o objetivo de garantir a privacidade.

No entanto a garantia de proteção e disponibilidade de dados pode não ser possível apenas com o uso da criptografia.

Por mais que exista uma tecnologia avançada contra violação de dados, sem s gestão de chaves de Criptografia, o risco de vazamentos ou roubos de informações ainda será grande.

Por que gerenciar chaves criptográficas é importante?

Gerenciamento significa proteger as chaves criptográficas contra perda, roubo, corrupção e acesso não autorizado. Assim, entre os seus objetivos temos:

  • garantir que as chaves sejam mantidas em segurança;
  • mudar as chaves regularmente;
  • controlar como e para quem as chaves são atribuídas;
  • decidir sobre a granularidade das chaves.

Na prática, a gestão de chaves de Criptografia significa avaliar se uma chave deve ser usada para todas as fitas de backup ou se, por outro lado, cada uma deve receber a sua própria, por exemplo.

Desse modo é preciso garantir que a chave criptográfica — e qualquer coisa relacionada a ela — seja adequadamente controlada e protegida. Portanto, não há como não pensar em gestão.

Se tudo não estiver devidamente protegido e gerenciado, é como ter uma fechadura de última geração na porta da sua casa, mas deixar a chave embaixo do tapete.

Para ficar mais clara a importância do gerenciamento de chaves criptográficas, basta lembrarmos dos quatro objetivos da criptografia: confidencialidade, integridade, autenticação e não-repúdio. Assim vemos que com ela podemos proteger as informações pessoais e os dados corporativos confidenciais.

De fato, não faz sentido algum usar uma tecnologia que garante a segurança de dados sem que não exista um gerenciamento eficiente.

Gestão de Chaves de Criptografia é um desafio, mas não é impossível

De fato, o gerenciamento de chaves criptográficas não é tão simples quanto chamar um chaveiro. Você também não pode escrever as chaves em um pedaço de papel. É preciso fornecer acesso ao menor número possível de pessoas e garantir que ele seja restrito.

A gestão criptográfica bem-sucedida no mundo corporativo exige boas práticas em várias frentes.

Primeiro, você deve escolher o algoritmo de criptografia e o tamanho de chave corretos para ter confiança em sua segurança.

Depois, deve garantir que a implementação da estratégia de criptografia corporativa esteja de acordo com os padrões estabelecidos para esse algoritmo. Isso significa ser aprovado por uma autoridade certificadora reconhecida — no caso do Brasil, as que estão homologadas pelo ITI, dentro do ICP-Brasil.

Por fim, deve garantir uma gestão de chaves de Criptografia eficiente, associado a políticas e processos de segurança que possam certificar um uso produtivo da tecnologia.

Para ter uma maior confiança em sua estratégia de gestão de chaves de Criptografia, as primeiras perguntas a serem feitas são as seguintes:

Muitos serviços de gerenciamento retêm chaves privadas na camada de serviço, assim seus dados podem estar acessíveis aos administradores dessa atividade. Isso é ótimo para disponibilidade, mas não para confidencialidade.

Assim, como acontece com qualquer tecnologia, a eficiência da criptografia depende completamente de sua implementação. Se ela não for feita corretamente ou se os componentes usados ​​não estiverem devidamente protegidos, ela estará em risco, assim como os dados.

 

Da criação das políticas à gestão de chaves criptográficas

Uma abordagem comum para proteger dados na empresa por meio da gestão de chaves de Criptografia é fazer um balanço, entender as ameaças e criar uma política de segurança.

As empresas precisam saber quais dispositivos e aplicativos são confiáveis ​​e como a política pode ser aplicada entre eles e na nuvem. Tudo começa em saber o que você tem.

A maioria das organizações não sabe quantas chaves tem, onde usa criptografia e quais aplicativos e dispositivos são realmente confiáveis. Isto caracteriza, inegavelmente, uma total falta de gestão de chaves de Criptografia, dos dados e de sua estrutura.

Sem dúvida, a parte mais importante de um sistema de criptografia é o seu gerenciamento de chaves, especialmente quando a organização tem a necessidade de criptografar uma grande quantidade de dados. Desse modo a infraestrutura se torna mais complexa e desafiadora.

Padronizar o processo é fundamental

A padronização dos produtos é fundamental. Afinal, mesmo a criptografia implementada de maneira adequada significa pouco se um invasor entrar na máquina de alguém ou se um funcionário for desonesto.

Em alguns casos, por exemplo, a criptografia pode habilitar um invasor e inutilizar todo o investimento em segurança, causando um estrago que vai muito além de prejuízos financeiros. Assim a padronização é vital para criar políticas e processos úteis, reduzindo a possibilidade de brechas que podem resultar em ataques virtuais e roubos de dados.

A criptografia realmente cria mais oportunidades de negócios para diferentes tipos de empresas, não apenas atenuando preocupações como ataques virtuais, mas criando um ciclo de acesso aos dados organizado, eficiente e estratégico.

Por fim, em tempos de transformação digital e tantas disrupções tecnológicas e de mercado, adotar uma gestão de chaves de Criptografia é vital para empresas que buscam um crescimento sustentável.

Agora você já conhece um pouco mais sobre gestão de chaves criptográficas, mantenha-se sempre atualizado sobre este assunto por meio de nossa página no LinkedIn.

Sobre a EVAL

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

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Armazenamento de certificados digitais é vital para empresas

Como realizar o armazenamento de certificados digitais e chaves criptográficas, e ao mesmo tempo garantir a segurança da empresa? Sem dúvida o caminho passa sempre pela adoção de boas práticas.

Isto é, o armazenamento de certificados digitais e chaves criptográficas fornece uma camada de segurança crítica que protege todos os ativos virtuais de uma empresa.

As violações em virtude de ataques baseados em confiança são causadas justamente pelo armazenamento inadequado e a má gestão.

Quando tem sucesso, um ataque realizado contra um certificado digital pode ter efeitos desastrosos para qualquer organização. Além de aspectos ligados à segurança, os certificados expirados provocam grandes prejuízos em negócios perdidos.

Por isso, não basta implementar uma política de uso de certificados digitais e chaves criptográficas: é preciso também desenvolver de forma assertiva processos de armazenamento e gerenciamento.

Continue a leitura deste post para saber mais sobre armazenamento de certificados digitais.

O armazenamento de certificados digitais e os ataques baseados em confiança

Como você sabe, os certificados digitais e as chaves criptográficas são essenciais para os negócios. Afinal, eles protegem os dados, mantêm as comunicações privadas e estabelecem confiança entre as partes em comunicação.

Na prática, os certificados digitais são usados ​​para diversas finalidades. Entre elas, estão a checagem de identidade, criptografia de arquivos, autenticação da web, segurança de e-mail e verificação de assinatura de software.

Apesar de sua importância, muitas empresas estão vulneráveis ​​a violações, pois permitem que o gerenciamento de certificados e chaves criptográficas seja visto como um problema operacional, em vez de ser considerado como uma vulnerabilidade de segurança que precisa ser corrigida imediatamente.

De fato, existe muito mais uma falha nas políticas e nos processos de armazenamento de certificados digitais do que uma vulnerabilidade ocasionada pela ausência de updates de segurança ou bugs que possam comprometer qualquer tipo de estrutura tecnológica de uma organização.

Afinal, os hackers se concentram em chaves criptográficas e certificados como vetores de ataque. Com más intenções, eles as roubam para obter um status confiável e, em seguida, usam isso para evitar a detecção e ignorar os controles de segurança.

O ataque acontece justamente quando ocorre a quebra de confiança

Cibercriminosos usam ataques baseados em confiança para se infiltrar em empresas, roubar informações valiosas e manipular domínios. Ou seja, se chaves privadas usadas para assinar um certificado digital caírem em mãos erradas, o sistema pode ser violado e o site derrubado.

Quando essas chaves criptográficas são perdidas, tempo e energia significativos são desperdiçados para acessar sistemas ou renovar certificados.

Para você ter uma ideia, se os certificados de assinatura de código usados ​​para assinar um aplicativo para iPhone ou Android, por exemplo, forem comprometidos, um desenvolvedor não autorizado poderá lançar um malware com a ajuda da identidade corporativa violada.

A fim de reduzir o risco de ataques baseados em confiança, os certificados digitais e as chaves criptográficas precisam ser protegidos e armazenados com segurança. Assim, evita-se que sejam perdidos ou caiam em mãos erradas.

As opções de armazenamento de certificados digitais e as práticas recomendadas

Toda vez que um certificado digital é emitido, um par de chaves — privada e pública — é gerado.

Sem dúvida, a melhor prática é manter a chave privada segura.

Afinal, caso alguém consiga usá-la, poderá criar sites de phishing com o certificado da sua organização na barra de endereços, fazer autenticação em redes corporativas se passando por você, assinar aplicativos ou documentos em seu nome e ler seus e-mails criptografados.

Em muitas empresas, os certificados digitais e as chaves criptográficas são as identidades de seus funcionários e, portanto, uma extensão da identificação de sua organização. A proteção delas equivale a proteger suas impressões digitais ao usar credenciais biométricas.

Certamente você não permitiria que um hacker pegasse sua impressão digital. Então, por que deixá-lo ter acesso ao seu certificado digital?

 

O armazenamento de certificados digitais

As modalidades mais utilizadas para armazenamento de certificados digitais no Brasil são duas: A3, em token ou cartão, e A1, em arquivo no computador ou outro dispositivo.

A3 armazenado em token

Trata-se de um tipo de certificado que fica armazenado em um token criptográfico, um dispositivo semelhante a um pendrive, que deve ser conectado diretamente a uma porta USB do computador do usuário ou servidor onde rodará o sistema. Além disso, não é possível fazer cópia, sob pena de bloqueio da mídia.

A3 armazenado em cartão

Este tipo de certificado fica armazenado em um cartão inteligente com chip, igual aos novos cartões bancários. Em suma, ele deve ser conectado a uma leitora que precisa ficar ligada em uma porta USB do computador do usuário ou servidor onde rodará o sistema. Igualmente, não é possível fazer cópia, sob pena de bloqueio da mídia criptográfica.

A1 armazenado em arquivo no computador ou outro dispositivo

É um arquivo eletrônico gravado no computador do usuário ou servidor onde rodará o sistema. Geralmente possui as extensões .PFX ou .P12 e não necessita de tokens ou cartões para ser transportado de um lado para outro.

A1 armazenamento em nuvem

Com ele é possível acessar o seu certificado e assinar documentos digitalmente por meio de qualquer dispositivo: desktops, smartphones e tablets. Por fim, também ganha-se em segurança e elimina-se a preocupação com danos físicos, roubos e perdas.

Não perca seus certificados digitais

Em síntese, o armazenamento de certificados digitais precisa ser eficiente e tratado como uma prioridade na organização.

A escolha da melhor forma de armazenar dependerá das políticas e dos processos de segurança implementados na empresa e, principalmente, de quem usa os certificados e para que eles são usados.

Dessa forma, quaisquer regulamentações que sua empresa precise cumprir, custos e recursos internos serão assegurados por meio do armazenamento dos certificados digitais.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Proteção de dados

Como a falta de investimento em segurança afeta uma empresa?

A falta de investimento em segurança cibernética e uma violação de dados podem ter três grandes consequências: financeira, reputacional e legal.

De fato, a segurança cibernética deixou de ser apenas uma questão de tecnologia para se transformar em um aspecto essencial dos negócios.

Já se foram os dias em que empresas podiam passar as responsabilidades da proteção de dados apenas para o departamento de TI. Afinal, ela se tornou estratégica e afeta a todos os setores.

O impacto da falta de investimento em segurança

A falta de investimento em segurança resulta em perdas financeiras substanciais decorrentes de:

  • Roubos de informações corporativas;
  • Roubo de informações financeiras (por exemplo, dados bancários ou detalhes de cartões);
  • Roubos de dinheiro;
  • Interrupções de negócios (por exemplo, incapacidade de realizar transações online);
  • Perdas de negócios ou contratos;

As empresas que sofrem violações cibernéticas geralmente também têm custos associados à reparação de sistemas, redes e dispositivos.

Isso é especialmente importante, pois as empresas estão cada vez mais digitais, o que significa ficarem expostas a um número maior de ameaças, se não gerenciarem o risco de segurança adequadamente e não realizarem o investimento necessário.

Danos à reputação são maiores que os financeiros

Muitas empresas ainda não perceberam ou mensuraram o real impacto da perda de credibilidade. Sem dúvida a confiança é um elemento essencial no relacionamento com o cliente.

Afinal, os ataques virtuais e os roubos de dados podem prejudicar a reputação de sua organização e quebrar totalmente a confiança que o consumidor tem em você.

Isso, por sua vez, pode levar a consequências como:

  • Perda de clientes;
  • Perda de vendas;
  • Redução significativa nos lucros;
  • Falência.

O efeito dos danos à reputação por falta de investimento em segurança pode impactar até seus fornecedores, assim como os relacionamentos que você tem com parceiros, investidores e terceiros envolvidos com os seus negócios.

Entender a importância de mudar a mentalidade quanto ao investimento em segurança cibernética se tornou vital. Já que em plena era da transformação digital, as empresas não podem correr o risco de  sofrer um ataque ou não saber como realizar o tratamento de um incidente.

Consequências legais da falta de investimento em segurança

Não podemos esquecer que deixar de investir em segurança também resulta em problemas legais. Afinal, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que sua empresa gerencie todas as informações pessoais que possui, seja de sua equipe ou seus clientes.

Se esses dados forem acidental, ou deliberadamente comprometidos, e você não conseguir implantar as medidas de segurança apropriadas, poderá enfrentar multas e sanções regulamentares que podem inviabilizar seu negócio.

Recentes violações globais impactaram mais de 200 mil computadores em 150 países e custaram milhões; nada poderia deixar mais clara a importância do investimento em segurança cibernética, pois isso impacta as empresas como um todo, não apenas os departamentos de TI.

 

O risco de ataques é real e atinge a qualquer empresa

Não basta ler este post, concordar que é preciso investir em segurança e não fazer nada. Já que é preciso ter consciência de que o risco é real e afetará em algum momento o ciclo das operações de sua empresa.

Basta uma simples análise de risco para ver o que pode acontecer com sua organização, colaboradores e, principalmente, clientes:

  • Perda física de dados. Você pode perder o acesso imediato por motivos que vão desde inundações, até falta de energia elétrica. Isso também pode acontecer por razões mais simples, como uma falha de disco;
  • Acesso não autorizado aos dados. Lembre-se de que, se você tiver informações confidenciais de clientes, muitas vezes é contratualmente responsável por protegê-las como se fossem suas;
  • Intercepção de informações em trânsito. Os riscos incluem dados transmitidos entre sites da empresa ou entre a organização e os seus colaboradores, parceiros e contratados, em casa ou outros locais;
  • Seus dados podem cair nas mãos de outras pessoas. Você compartilha essas informações com terceiros, incluindo contratados, parceiros e outros dados importantes? O que os protege enquanto eles estão em suas mãos ou nas de seus parceiros?;
  • Corrupção de dados, intencional ou não. Isso pode modificá-los de modo que favoreçam uma parte externa ou por conta de um erro de software.

Toda empresa precisa ter um programa de investimentos em segurança

É necessário encarar a falta de segurança cibernética como um risco ao negócio e não apenas um problema de tecnologia. Assim, é preciso seguir diretrizes que ajudem a organização a atingir níveis de proteção adequados.

Deste modo, não importa o tamanho da sua empresa, ela precisa ter um plano de investimentos para garantir a segurança de seus ativos de informação.

Esse plano é responsável por todas as políticas e os processos de criação de um programa de segurança cibernética, além de fazer com que você pense de maneira holística sobre a proteção de dados de sua organização.

Em suma, um programa fornece a estrutura para manter sua empresa em um nível de segurança adequado, avaliando os riscos que você enfrenta, decidindo o que deve priorizar e planejando como ter práticas atualizadas.

Investir em segurança significa proteger sua confidencialidade, integridade e disponibilidade

Ter um programa de investimentos em segurança significa que você tomou medidas para reduzir o risco de perder dados de várias maneiras e definiu um ciclo de vida para gerenciar as informações e a tecnologia em sua organização.

Felizmente, as tecnologias de segurança cibernética estão disponíveis para empresas de diferentes tamanhos e segmentos, assim, elas se adaptam às suas realidades de negócios e ajudam a enfrentar os desafios da proteção de dados.

Como minimizar o impacto de ataques cibernéticos em empresas

Como vimos, violações de segurança podem devastar até mesmo as empresas mais resilientes.

É extremamente importante gerenciar os riscos de acordo com a natureza dos negócios antes e depois que um ataque acontece, realizar os investimentos necessários e criar um plano efetivo de proteção e resposta a incidentes cibernéticos. Uma vez que ele pode ajudar sua empresa a:

  • Prevenir e reduzir o impacto de ataque virtuais;
  • Relatar os incidentes às autoridades responsáveis;
  • Recuperar os sistemas afetados;
  • Colocar seu negócio em funcionamento no menor tempo possível.

Dessa forma vemos que realizar um investimento em segurança significa treinamentos, educação e conscientização dos usuários da sua organização de maneira contínua e, claro, aquisição de tecnologias e serviços, sempre buscando garantir a proteção de dados dos clientes e a continuidade dos negócios, possibilitando o crescimento contínuo da empresa.

Você tem dúvidas a respeito desse assunto? Nossos especialistas terão o maior prazer em respondê-las e contribuir para os seus projetos de segurança da informação.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

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Assinatura Digital

Como uma solução de assinatura digital impacta o seu negócio

Um dos primeiros impactos sentidos por uma empresa que adota uma solução de assinatura digital é a modernização. Basta pensarmos como você faz com que seus funcionários e clientes assinem os documentos considerados importantes atualmente.

Algumas empresas ainda enviam e-mails com documentos anexos para que clientes e fornecedores imprimam cópias, assinem, digitalizem, anexem a outra mensagem e mandem de volta. Entretanto, essa realidade está em transformação com a adoção da tecnologia da assinatura digital.

Essa mudança de paradigma deverá se potencializar nos próximos anos, integrando inovação, proteção de dados e novas tecnologias aos processos de todas as empresas que têm visão de futuro e desejam participar ativamente das mudanças promovidas pela Transformação Digital.

Mudança na forma de fazer negócios

Em apenas poucos anos, a forma como fazemos negócios mudou drasticamente. Já que com a força do mundo digital, equipes inteiras agora trabalham remotamente de qualquer lugar do planeta.

Equipamentos como scanner e, com toda a certeza, o antigo aparelho de fax deixaram de fazer parte do vocabulário dos mais modernos escritórios.

Assim somos orientados pela conectividade da internet e pela mobilidade dos dispositivos. Então, por que não facilitar o ciclo produtivo das empresas por meio da assinatura digital?

Forçar um cliente a ir ao escritório ou cartório apenas para assinar um documento não impacta apenas em sua comodidade, mas também interfere na eficiência e no ganho de produtividade.

Como a tecnologia de assinatura digital impacta o seu negócio

Simplificando o conceito, a assinatura digital é uma representação digital legalmente vinculada à sua própria assinatura. Ele torna um documento autêntico e permite que você assine quase tudo com apenas alguns cliques.

A assinatura digital permite, por exemplo, que propostas, contratos e ordens de compra sejam assinadas digitalmente, garantindo de maneira rápida e eficiente documentos legais em diferentes tipos de processos.

Em suma isso quer dizer que os documentos assinados digitalmente desempenharão um papel crucial no seu negócio. Então, daremos uma olhada em algumas das principais vantagens das assinaturas eletrônicas:

A assinatura digital otimiza o ciclo de negócios

A velocidade com que uma empresa assina um documento pode ter um grande impacto no seu ciclo de negócios.

Uma assinatura eletrônica garantirá que seu documento seja assinado o mais rápido possível.

A otimização dos processos de negócios permitirá que você planeje seu ciclo produtivo com mais precisão e tenha mais controle sobre o canal de vendas e outros setores.

Ampliação de eficiência e produtividade

Uma assinatura digital elimina a necessidade de imprimir, assinar páginas individuais, digitalizar o documento assinado e enviá-lo de volta por e-mail.

Assim o tempo gasto em processos é reduzido consideravelmente, além da eliminação de retrabalhos em decorrência de erros, reimpressões e reenvios.

A eficiência administrativa e o aumento de produtividade são sentidos em pouco tempo após a implementação da tecnologia.

 
Redução de custos

Não ter que imprimir cada proposta em papel soa muito bem para a maioria dos gestores atuais, pois os custos administrativos com processos manuais de assinatura pesa diretamente sobre o orçamento de qualquer empresa.

Independentemente do setor ou tamanho, se você tem um sistema de gerenciamento de impressão, assinatura e arquivamento físico, sua organização perde dinheiro e recursos desnecessariamente.

Inovação nos processos de armazenamento

O que acontece depois da impressão e assinatura de um documento? É isso mesmo, você arquiva!

Pense em todo o espaço de arquivamento que sua organização precisa. E esses arquivos se acumulam até que seu escritório pareça mais uma biblioteca.

Entretanto, com uma assinatura digital, a maior parte dos dados é armazenada em formato eletrônico. Inclusive é possível utilizar a infraestrutura de nuvem para o armazenamento. Se necessário, o documento poderá ser impresso.

Mobilidade estratégica para o negócio

Atualmente, clientes estão cada vez mais móveis e conectados. Rastreá-los apenas para obter um documento assinado pode ser um desafio.

Na medida em que mais empresas começam a trabalhar remotamente, faz sentido permitir que seus clientes assinem documentos de maneira digital, independentemente de sua localização.

Não podemos esquecer da segurança com a assinatura digital

Além de melhorar a eficiência no ciclo de negócios, a assinatura digital contribui diretamente para a empresa quando se trata de segurança. Dessa maneira a solução garante que os dados sejam criptografados, protegendo o documento contra adulterações.

De acordo com os especialistas da Eval, a criptografia de assinatura digital permite que você saiba se um único caractere do seu documento foi alterado ou excluído. Além disso, ela torna possível rastrear e expor qualquer falsificação.

Da mesma forma, se um signatário negar ter autenticado seu documento, a assinatura poderá ser analisada para confirmar a origem.

Desde a criação e distribuição até a edição, validação e armazenamento, todo o ciclo de vida do documento assinado digitalmente é transparente e seguro.

Usando assinatura digital, os gestores podem rastrear o status de seus documentos em tempo real, incluindo:

  • quando o documento foi aberto;
  • o momento em que o signatário inicia a validação do documento;
  • e o momento em que a validação é concluída ou interrompida.

Faça de sua empresa um negócio digital

Faça com que seu negócio seja o mais fácil e eficiente possível para seu cliente. Os consumidores atuais não querem apenas resultados; eles também desejam uma excelente experiência.

É por isso que os clientes da Eval não precisam de impressora ou fax para fechar bons negócios. Afinal a nossa solução de assinatura digital permite que os consumidores aceitem e assinem suas propostas de forma dinâmica, segura e eficiente.

Entre em contato agora mesmo com os nossos consultores e saiba como podemos melhorar estrategicamente a eficiência de sua empresa!

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.  

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Notícias e Eventos

Gemalto e Thales: liderança global em segurança digital

O grupo francês de tecnologia Thales Group adquiriu em 2017 a empresa de segurança digital holandesa Gemalto (Thales). A operação foi realizada pelo valor de € 4,8 bilhões.

A fusão cria uma organização de 80 mil pessoas em 68 países, focada em segurança cibernética e identidade digital, com receitas projetadas de € 19 bilhões e pesquisa e desenvolvimento de € 1 bilhão por ano.

Com o acréscimo das tecnologias e do talento da Gemalto, espera-se que a Thales lide com desafios como gerenciamento de tráfego aéreo não-tripulado, segurança cibernética de dados e de rede, segurança nos aeroportos e segurança nas transações financeiras.

O que Gemalto e Thales têm em comum? A parceria de negócios com a EVAL! Assim, no final, todos só têm a ganhar com essa poderosa fusão.

Uma posição de liderança global em identidade e segurança digital

Adquirindo a Gemalto, a Thales cobre toda a cadeia de decisão crítica nesse mundo cada vez mais conectado e vulnerável.

Dessa forma, conta com capacidades que abrangem desenvolvimento de software, processamento de dados, suporte a decisões em tempo real, conectividade e gerenciamento de rede de ponta a ponta.

Com a conclusão da compra, a Thales passa a reunir um amplo portfólio de identidades digitais e ofertas de segurança baseadas em tecnologias como, por exemplo, biometria, proteção de dados e segurança cibernética.

Isso fornece uma estratégia perfeita aos clientes. Afinal ela inclui provedores de infraestrutura crítica, como bancos, operadoras de telecomunicações, agências governamentais, concessionárias e outros setores.

Assim, enfrenta os desafios de identificar pessoas e objetos e manter os dados seguros.

 

Para a Gemalto, um marco histórico em sua trajetória de sucesso

Com a Gemalto, líder global em identificação digital e proteção de dados, a Thales faz uma ótima aquisição. Pois, trata-se de um conjunto de tecnologias e competências complementares com aplicativos em mercados verticais.

Estes mercados foram redefinidos como aeroespacial, espacial, transporte terrestre, identidade digital, defesa e segurança.

Para a holandesa Gemalto, essa fusão representa um marco histórico em sua trajetória de sucesso. Afinal, são tecnologias inteligentes que ajudam as pessoas a fazer as melhores escolhas em momentos decisivos.

A aquisição é um marco para os 80 mil funcionários do grupo. Visto que juntos eles criam uma gigante em identidade digital e segurança com capacidade de competir nas grandes operações de negócios em todo o mundo.

Dessa forma, a Gemalto formará uma nova divisão de identidade digital e segurança da Thales. O negócio continuará a ter como alvo bancos, operadoras de telecomunicações, agências governamentais e provedores de serviços públicos.

O processo de fusão das empresas foi um desafio

Além de toda a negociação que envolve valores de compra e ações, a Thales teve que eliminar vários obstáculos regulatórios antes de finalmente concluir o negócio. Ao comprar a Gemalto, ela aumenta sua receita global e sua presença na América Latina, América do Norte e Ásia.

A aquisição só foi autorizada depois que a Thales concordou em vender o nCipher. Trata-se do seu negócio de módulo de segurança de hardware (HSM) de propósito geral. A venda foi realizada à empresa de tecnologia de identidade e transações confiadas Entrust Datacard.

O nCipher foi adquirido pela Thales em 2008. Porém agora, várias agências antitruste, incluindo a Comissão Europeia (CE) foram contra a aquisição da Gemalto. Porque, de acordo com a alegação, a compra criaria um monopólio de mercado de HSM de uso geral.

A CE considerou que a concentração proposta poderia levar a quotas combinadas muito elevadas. Isto eliminaria as restrições concorrenciais que Thales e Gemalto exercem entre si no mercado de HSM para fins gerais.

Ao final, com a venda do nCipher, a aquisição da Gemalto foi aprovada pela CE e pela Comissão de Comércio da Nova Zelândia. Em setembro do ano passado, a fusão também foi autorizada pelo Comitê de Investimentos Estrangeiros dos Estados Unidos. Canadá, China, Israel e Turquia já haviam aprovado a conclusão do negócio.

Qual é o impacto desta aquisição para a EVAL

A Thales planeja expandir suas operações nas cinco regiões do mundo, aumentando sua força de trabalho na América Latina para 2.500 pessoas; triplicando sua presença no norte e sudeste da Ásia para 1.980 e 2.500, respectivamente; expandindo seu pessoal na Índia de 400 para 1.150; e reforçando a América do Norte de 4.600 para 6.660.

Com a fusão e toda essa previsão de crescimento, vem a seguinte pergunta: qual é o impacto dessa mudança para a EVAL?

Caso você não saiba, a EVAL é parceira oficial de ambas. Assim, através desta parceria, oferecemos aos nossos clientes tecnologia e soluções de segurança cibernética e identidade digital de última geração.

Por fim, com a fusão desses parceiros tecnológicos, quem têm a ganhar são os nossos clientes. Afinal elas se tornam mais fortes, resultando em um crescimento exponencial para o desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Se você já é um cliente da EVAL, não se preocupe! A convergência entre Gemalto e Thales nos torna ainda mais fortes no desenvolvimento de soluções ligadas a proteção de dados, assinatura digital, autenticação e criptografia.

O que você pensa a respeito dessa fusão? Fale conosco, nossa equipe está a disposição para esclarecer suas dúvidas!

Sobre a EVAL

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Proteção de dados

Criptografia e gerenciamento de chaves – Conceitos Importantes

O uso de criptografia e gerenciamento de chaves, além dos serviços criptográficos são vitais para proteção de dados em repouso ou de meios de comunicação, uma realidade para as empresas e os usuários de serviços como armazenamento em nuvem, troca de mensagens e muitos outros.

Entretanto, para os responsáveis por estes serviços são apresentadas muitas opções de mecanismos criptográficos e consequentemente, há muitas escolhas a serem feitas.

Escolhas inadequadas podem resultar em pouco ou nenhum ganho, criando uma falsa sensação de segurança. Criptografia e gerenciamento de chaves e serviços criptográficos - Ciclo de vida

Por exemplo: criptografar uma base de dados e manter a chave criptográfica em um arquivo no servidor.

Neste artigo pretendemos abordar alguns aspectos relevantes para a segurança da informação que estão relacionados às chaves criptográficas. Com isso mostraremos a importância do correto gerenciamento delas para a programação dos serviços criptográficos.

Para facilitar o entendimento, dividiremos o artigo em três partes. Iniciando com os conceitos básicos sobre criptografia e gerenciamento de chaves e serviços criptográficos .

Conceitos básicos de criptografia de dados

A criptografia consiste em um conjunto de princípios utilizados para garantir a segurança da informação.

Para isso, emprega técnicas para transformar uma informação (cifrar) em outra (criptograma) que é legível apenas para quem conheça o segredo (chave secreta).

Mantendo este segredo seguro, impedimos que pessoas não autorizadas tenham acesso à informação original (decifrar).

Segredo

A segurança dos serviços criptográficos é baseada no segredo da chave criptográfica, que permite cifrar e decifrar, e não no método de transformar a informação, ou seja o algoritmo utilizado, que deve ser público.

Chaves simétricas e assimétricas

Em criptografia e gerenciamento de chaves existem dois tipos básicos de algoritmos: os de chave simétrica e assimétrica. Os primeiros utilizam uma única chave para cifrar e decifrar os dados, enquanto os segundos adotam par de chaves, sendo uma para cifrar e a outra para decifrar.

O diagrama a seguir mostra o uso de uma chave simétrica para a cifra de uma mensagem. Podemos ver que a chave utilizada por João é a mesma adotada por Alice.

Criptografia e gerenciamento de chaves e serviços criptográficos - Chaves Simétricas e Assimétricas.
Figura 2 – Algoritmo de chave simétrica

O próximo diagrama mostra o uso de uma chave assimétrica. A chave utilizada por Alice para cifrar é a chave pública de João, que usa sua chave privada para decifrar.

Criptografia e gerenciamento de chaves e serviços criptográficos - Algoritmo de chaves assimétricas
Figura 3 – Algoritmo de chaves assimétricas

Um ponto interessante deste tipo de algoritmo é que, após cifrar com a chave pública, apenas a privada pode decifrar.

Como exemplos de uso para estes algoritmos, podemos citar uma base de dados que utiliza o algoritmo AES (chave simétrica) para cifrar uma determinada informação no banco de dados e a assinatura digital de documentos que usa o algoritmo RSA (chave assimétrica).

Também gostaríamos de ressaltar que o segredo nestes dois tipos de algoritmos está em proteger a chave simétrica e a privada (no caso das chaves assimétricas).

Por fim, outro aspecto é que estes algoritmos são complementares e servem como base para a programação dos serviços criptográficos.

Resumo criptográfico e assinatura digital

Em relação a criptografia e gerenciamento de chaves, o resumo criptográfico é um valor que representa uma informação. Ele é gerado por meio de um algoritmo, como o SHA256, a fim de analisar os dados bit-a-bit e cria um valor que não pode ser falsificado na prática.

Criptografia e gerenciamento de chaves e serviços criptográficos - Resumo criptográfico
Figura 4 – Resumo criptográfico

Porém, o resumo criptográfico não pode ser usado sozinho, pois apesar de não ser viável falsificá-lo, é possível substitui-lo.

Então, para ser utilizado na prática, o resumo criptográfico é cifrado com a chave privada (assimétrica), gerando uma assinatura digital.

Assim, todos que têm a chave pública podem gerar o resumo criptográfico e compara-lo com o presente na assinatura digital.

Com isso pode-se verificar se os dados são válidos. Ações fundamentais em criptografia e gerenciamento de chaves.

Criptografia e gerenciamento de chaves e serviços criptográficos - Assinatura digital
Figura 5 – Assinatura digital

Vamos tomar o SHA256 with RSA por exemplo. Ele utiliza o algoritmo de resumo SHA256 e o algoritmo de criptografia RSA para gerar a assinatura digital. Porém, isso ainda não é suficiente, pois não temos como identificar a quem pertence uma determinada chave pública.

Para tal, é necessário um novo elemento: o certificado digital.

O certificado digital consiste basicamente em uma informação textual que identifica uma entidade (pessoa, empresa ou servidor), uma chave pública e um propósito de uso. Ele tem uma assinatura digital.

É importante observar que a assinatura do certificado digital deve ser feita por uma entidade terceira (autoridade certificadora digital) confiável.

Assim, introduzimos o conceito de relação de confiança. De acordo com ele, se confiamos na entidade A e esta confia na entidade B, então também confiamos em B.

Criptografia e gerenciamento de chaves e serviços criptográficos - Relação de confiança
Figura 6 – Relação de confiança

Assim, concluímos os conceitos básicos de criptografia. Na próxima parte, falaremos sobre os serviços criptográficos que podem ser criados a partir deles.

Serviços criptográficos

Fazendo parte do ciclo de vida da criptografia e gerenciamento de chaves, os mecanismos criptográficos básicos, como criptografia simétrica e resumo criptográfico são utilizados para suportar serviços de confidencialidade, integridade, autorização e irretratabilidade ou não repúdio.

Assim, temos que um mecanismo criptográfico pode ser utilizado para suportar vários serviços. Do mesmo modo é importante que os serviços criptográficos devem ser utilizados em conjunto para garantir a segurança.

A seguir, descreveremos brevemente os serviços criptográficos básicos:

Confidencialidade

Este serviço provê a confidencialidade dos dados por meio de criptografia e gerenciamento de chaves. Ele também garante que as informações não possam ser visualizadas por terceiros e que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a elas. Fundamental em criptografia e gerenciamento de chaves.

Como exemplo, temos a cifra de arquivos, sistemas de arquivos e bases de dados com chaves simétricas. Também temos informações cifradas com a chave pública do certificado, assim só quem têm a chave privada correspondente poderá abrir a informação.

Integridade

O serviço de integridade deve garantir que uma determinada informação não seja modificada de maneira não autorizada após a sua criação, durante a transmissão ou o armazenamento.

Seja a alteração acidental ou intencional, a inserção, remoção ou substituição de dados deve ser detectada. Mecanismos criptográficos como o resumo criptográfico, também conhecido como hash e a assinatura digital fornecem o suporte para este serviço.

Autenticação

O serviço de autenticação verifica a identidade de um usuário ou sistema que solicita autorização para acesso a uma informação.

A assinatura digital é um mecanismo criptográfico geralmente utilizado para suportar este serviço, pois já foi validado a identificação do antes da emissão do certificado digital, seja feito por uma Autoridade Certificadora confiável ICP-Brasil ou outra que a organização confie, tal como, Autoridade Certificadora Interna.

Nas Autoridades Certificadoras ICP-Brasil, é no processo de emissão do certificado digital que a pessoa necessita comparecer a uma validação presencial, com documentos originais que comprovem a identidade do requerente.

 
Irretratabilidade

O serviço de irretratabilidade fornece os meios para garantir que quem criou uma informação não possa negar a autenticidade dela.

Neste sentido, está ligada à assinatura digital, na qual o proprietário da chave privada não pode negar que a realizou para um determinado fim.

Assim, terminamos a descrição dos serviços criptográficos. Na próxima parte, apresentaremos os principais fatores a serem considerados no gestão de chaves criptografia e gerenciamento de chaves.

Autorização

Adicionalmente, após a autenticação, é possível utilizar a informações do usuário autenticado no sistema para definir a autorização as informações. O serviço de autorização fornece a aprovação ou permissão para a execução de uma atividade.

Como exemplo, o serviço de autorização pode ser empregado para definir as permissões de uso de uma chave criptográfica que, consequentemente, permitiria o acesso a uma determinada informação.

Gerenciamento de chaves criptográficas

As chaves criptográficas são o fundamento da criptografia e gerenciamento de chaves, e nestas reside a segurança dos dados cifrados. Brechas podem levar ao comprometimento das chaves e, consequentemente, ao vazamento de informações sigilosas.

O aumento no uso da criptografia para proteção de dados, principalmente devido à regulamentação do governo, faz com que as empresas tenham que lidar com múltiplas soluções para cifra.

Por conta da diversidade de fornecedores, as organizações também precisam definir vários procedimentos para gerenciar as chaves criptográficas, sendo que nem sempre eles são adequados.

O gerenciamento de chaves criptográficas consiste em armazenar, proteger, organizar e garantir o uso adequado delas, gerir seu ciclo de vida e manter cópias de segurança de forma segura e consistente.

No gerenciamento de chaves, devemos levar em consideração alguns pontos que descreveremos a seguir:

Armazenamento seguro das chaves

As chaves devem ser armazenadas de forma segura, ou seja, cifradas e com controle de acesso.

A criptografia deve ser preferencialmente realizada por meio de chaves (KEK) protegidas em um hardware criptográfico.

Identificação das chaves

Deve ser possível identificar uma chave, seu tipo, sua finalidade, quem está autorizado a utiliza-la e o período de uso.

Autenticação de usuário e autorização de uso

O uso das chaves criptográficas deve ser permitido apenas após a identificação do usuário.

Assim, para o gerenciamento adequado das chaves, o sistema deve fornecer mecanismos de autenticação e autorização ou permitir a integração com sistemas já existentes, como o Active Directory da Microsoft.

Ciclo de vida das chaves criptográficas

O ciclo de vida das chaves criptográficas deve ser controlado para que elas sejam utilizadas de forma adequada durante o período de validade — ou seja, somente pessoas ou sistemas autorizados podem utiliza-las durante um tempo pré-definido e com mecanismos seguros para que não haja comprometimento.

Assim descreveremos o ciclo de vida das chaves, segundo recomendação NIST.

O ciclo de vida de uma chave inicia com a geração e finaliza com a destruição, passando por um ou mais dos estados descritos a seguir:

  • Geração: momento de criação da chave, que ainda não está pronta para uso;
  • Pré-ativação: a chave foi gerada, mas ainda não está pronta para uso, porque aguarda o período de utilização ou a emissão de um certificado;
  • Ativada: a chave está disponível para uso;
  • Suspensa: o uso da chave está suspenso temporariamente. Neste estado, ela não pode mais realizar operações de cifra ou assinatura, mas pode ser utilizada para recuperação de dados ou verificação de assinaturas realizadas anteriormente.
  • Inativada: a chave não pode ser mais utilizada para cifra ou assinatura digital, sendo mantida para o processamento de dados cifrados ou assinados antes da inativação.
  • Comprometida: indica que a chave tem a sua segurança afetada e não pode mais ser usada em operações criptográficas (criptografia e gerenciamento de chaves). Em alguns casos, como nas chaves simétricas, pode ser utilizada para recuperar os dados cifrados para posterior cifra com outra chave.
  • Destruída: este estado indica que uma chave não é mais necessária. A destruição da chave é o estágio final e pode ser atingido devido ao fim do ciclo de uso dela ou do comprometimento de sua segurança.

Cópias de segurança das chaves criptográficas

A função principal das cópias de segurança é garantir a recuperação das chaves e, consequentemente, dos dados cifrados em caso de perda ou devido a falhas.

Assim como as chaves, que devem ser armazenadas de forma segura durante o uso, as cópias de segurança também precisam ser protegidas.

Elas podem ser guardadas em arquivos cifrados ou hardwares criptográficos próprios para esta finalidade, que devem ficar em locais seguros.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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