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Digital First é o futuro para seu hospital

Os hospitais usam a tecnologia há anos para cuidar de seus pacientes. Da marcação de consultas ao recente atendimento remoto, o Digital First está facilitando para os pacientes obterem os cuidados de que precisam.

Neste artigo, exploraremos um pouco mais sobre o conceito do Digital First e vamos mostrar como os hospitais estão confiando cada vez mais na tecnologia para fornecer cuidados aos seus pacientes e os benefícios que a acompanham.

O que é Digital First e por que é importante para os hospitais?

Basicamente, o Digital First consiste  em usar a tecnologia para simplificar e otimizar as interações entre os profissionais e consumidores.

Como o nome indica, a estratégia é concentrar esforços na criação de uma plataforma digital para fornecer um serviço/produto e, somente após isso, oferecer a opção do canal offline.

A adoção do Digital First é uma tendência que tem ganhado força nos últimos anos, inclusive no setor de saúde. Isso porque, além de simplificar as interações, a estratégia também permite que as organizações reduzam custos e aumentem a eficiência.

O Digital First é importante para os hospitais, pois permite que eles prestem atendimento aos seus pacientes de maneira mais eficiente e eficaz. Ao confiar mais na tecnologia, os hospitais podem liberar tempo e recursos da equipe que podem ser usados ​​em outros lugares. 

De fato, o Digital First beneficia os pacientes, facilitando o acesso aos cuidados de que precisam. Os pacientes podem usar as ferramentas on-line para agendar consultas com seu médico ou podem consultar seu médico remotamente usando recursos de consulta digital.

Isso permite que os pacientes recebam os atendimentos de que precisam sem precisar ir ao hospital, economizando tempo e dinheiro.

Além disso, o Digital First pode ajudar a reduzir erros e melhorar a comunicação entre pacientes e funcionários do hospital.

Digital First na prática

Além do agendamento e realização de consultas online, algumas das aplicações mais comuns do Digital First nos hospitais incluem registros eletrônicos, gerenciamento de imagens, prescrições e anotações médicas e marcação de exames.

O gerenciamento eletrônico de registros médicos (PEP) é uma das aplicações mais populares do Digital First. Ele permite que os médicos e outros profissionais da saúde acessem registros de pacientes de forma segura e rápida, além de facilitar a marcação de consultas e exames, além de ser útil para o diagnóstico e o tratamento de doenças.

A prescrição eletrônica é outra aplicação comumente usada pelos hospitais que adotam a inovação tecnológica. Ela permite que os médicos prescrevam medicamentos e outros tratamentos de forma segura e eficiente, além de reduzir o risco de erros médicos.

A anotação eletrônica de registros médicos também é uma das aplicações do Digital First que está ganhando terreno nos hospitais.

Ela permite que os médicos façam anotações sobre os registros de pacientes de forma segura e eficiente, além de facilitar o compartilhamento dessas informações com outros profissionais da saúde.

A marcação de exames é outra aplicação do Digital First que está se tornando cada vez mais popular nos hospitais. Ela permite que os médicos possam agendar exames para seus pacientes de forma segura e eficiente, além de reduzir o risco de erros médicos.

Como você pode ver, a tecnologia está mudando a forma como os hospitais funcionam e está se tornando cada vez mais importante para a saúde dos pacientes. Se você ainda não adotou a inovação tecnológica em seu hospital, é importante considerar essa possibilidade. 

Como os hospitais podem fazer a transição para o Digital First?

A resposta é recorrer à tecnologia para permitir que pacientes e funcionários se comuniquem e colaborem de forma mais eficaz. Isso pode ser feito por meio do uso de canais digitais, como e-mail, mídias sociais e videoconferência.

Os hospitais também podem usar aplicativos móveis para permitir que os pacientes acessem seus registros médicos e marquem consultas online.

Digital First não se trata apenas de usar a tecnologia para melhorar a comunicação, mas também melhorar processos internos e usar dados para impulsionar a tomada de decisões.

Os hospitais podem usar a análise de dados para identificar tendências e problemas e, em seguida, tomar medidas para melhorar o atendimento ao paciente. Na prática, os dados podem ser usados ​​para desenvolver novos tratamentos e protocolos.

Fazer a transição para o Digital First exigirá que os hospitais invistam em novas tecnologias e treinamento para a equipe. No entanto, os benefícios da inovação aprimorando processos internos, atendimento ao paciente e da tomada de decisões orientadas por dados farão com que o investimento valha a pena.

O Digital First é o futuro para os hospitais, e aqueles que o adotarem estarão bem posicionados para melhorar o atendimento ao paciente e ficar à frente da curva.

Como o Digital First continuará impactando o setor de saúde no futuro?

O Digital First provavelmente terá um grande impacto no setor de saúde no futuro próximo. À medida que mais e mais hospitais adotam a comunicação digital e a análise de dados, é provável que a qualidade do atendimento continue a melhorar.

No futuro, é provável que vejamos mais hospitais adotarem o Digital First como um modelo de negócios. Com a melhora da qualidade do atendimento e a redução dos custos, muitos hospitais verão o valor de investir em tecnologia e análise de dados. É provável que o Digital First seja uma tendência que continue a crescer nos próximos anos.

Madics Sign: um passo importante para hospitais e outras instituições de saúde que buscam a adoção do Digital First

Oferecida pela Eval, O MADICS Sign é uma solução de assinatura eletrônica e proteção de dados integrada ao prontuário eletrônico do paciente (PEP) que ajuda os hospitais a eliminarem papel em seus processos médicos e no uso da receita digital e atestados médicos. 

O MADICS Sign é a maneira mais fácil de eliminar o papel do hospital, melhorando a colaboração entre os médicos, enfermeiros e equipe multi, criando uma experiência incrível.

Considerada a solução mais indicada para eliminação do registro impresso do prontuário, o MADICS Sign se apoia na legislação vigente sobre a validade jurídica de documentos eletrônicos assinados digitalmente e nas resoluções que regulamentam a infraestrutura de certificação digital brasileira e o uso de certificados digitais no setor da Saúde. 

A solução permite a autenticação do usuário integrada ao sistema de prontuário. O hospital ou seu representante chancelam digitalmente o registro do prontuário e o registro de autenticação do profissional de saúde, garantindo a inalterabilidade do prontuário e autenticação, gerando uma evidência verificável por terceiros.​

Além disso, o MADICS Sign é um sistema híbrido que mantém a assinatura digital ICP-Brasil, transparente para o sistema de prontuário e operação.​ O hospital poderá manter parte dos usuários assinando digitalmente de acordo com sua avaliação, garantindo assim a segurança e proteção de dados.

Quanto tempo sua equipe está perdendo manuseando documentos em papel? Para muitos hospitais, a resposta é: “Não sabemos”.

Embora tenha havido uma mudança nos últimos anos em direção à digitalização de processos de saúde, como o uso de formulários de entrada online simples ou a implementação de sistemas como o prontuário eletrônico do paciente (PEP), muitas práticas ainda lutam com fluxos de trabalho em papel.

Isso pode incluir documentação em papel sendo passada fisicamente entre os membros da equipe, ou mesmo soluções de software não automatizadas, como o envio de um arquivo Excel por e-mail, por exemplo.

Muitos desses processos podem (e devem) ser digitalizados e automatizados, se não por uma questão de conveniência, mas por um outro motivo importante: o custo.

Os sistemas de fluxo de trabalho baseados em papel podem custar à sua clínica milhares de Reais anualmente, mesmo sem você saber.

Nos EUA, por exemplo, o uso de formulários em papel custa US $ 120 bilhões por ano.

Para as clínicas, a maior parte dos resíduos de papel vem de arquivos de pacientes, formulários de admissão e outros processos de papel relacionados ao atendimento ao paciente, bem como ao trabalho administrativo.

Embora, na prática, o PEP tenha mitigado algum desperdício de papel nas clínicas, isso simplesmente não foi suficiente. Na verdade, espera- se que a demanda por papel dobre antes de 2030.

Forneça experiências de assinatura excepcionais e agilize assinatura de prontuário com MADICS Sign. É a maneira mais fácil de automatizar fluxos de trabalho de PEP. Use o MADICS Sign e elimine uma boa quantia de papel e dor de cabeça.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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O que são glosas hospitalares e como evitá-las na sua instituição de saúde?

Atualmente, muitas instituições de saúde têm problemas com glosas hospitalares, ou seja, o não pagamento dos procedimentos médicos cobrados por parte das operadoras de planos de saúde, por motivos técnicos e/ou administrativos.

As glosas hospitalares podem ser evitadas com medidas simples que reduzam os erros e as fraudes. Este artigo descreve essas medidas e mostra como elas podem ser implementadas na sua instituição.

O que causam glosas hospitalares

Glosa hospitalar é um ajuste ou o não pagamento de uma cobrança apresentada por um serviço prestado. Ela pode ser positiva ou negativa, ou seja, pode ser cobrado um valor maior ou menor do que o devido.

Quando, por algum motivo, o hospital não realiza a cobrança adequada, seja para mais ou para menos, é importante que o convênio de saúde analise e repare o erro, repassando exatamente o que o paciente gastou.

Os problemas com glosas hospitalares estão relacionados a diversos fatores, como erros na codificação dos procedimentos médicos, falta de documentação adequada e fraudes.

  • Os erros na codificação são os principais responsáveis pelas glosas, pois as operadoras usam esses códigos para verificar se o procedimento cobrado valida com o realizado;
  • A falta de documentação adequada também pode causar glosas, pois as operadoras podem não ter todas as informações necessárias para processar o pagamento;
  • As fraudes são menos comuns, mas também podem causar um ajuste ou o não pagamento. Por exemplo, alguns médicos podem tentar cobrar pelos procedimentos médicos que não foram realizados.

Como evitar glosas hospitalares

Para identificar glosas hospitalares, é importante analisar os códigos usados para procedimentos médicos. Esses códigos são chamados de códigos de glosa e servem para identificar as cobranças indevidas.

Os códigos podem ser encontrados nos relatórios de glosa, documentos que listam todas as glosas realizadas pela instituição. Essa relação é gerada a partir da análise do prontuário do paciente.

No relatório, é possível identificar os procedimentos médicos cobrados pelas operadoras de plano de saúde e verificar se houve alguma glosa relacionada a esses procedimentos.

É importante destacar que o relatório de glosa não lista todos os erros cometidos pela instituição, mas apenas os erros relacionados à glosa.

Para evitar  um ajuste ou o não pagamento de despesas médicas, é importante analisar o relatório e identificar os erros cometidos pela instituição. Além disso, é importante manter uma boa documentação dos procedimentos médicos realizados para que as operadoras de plano de saúde possam verificar se houve alguma glosa.

Na prática, as glosas hospitalares podem trazer muitos prejuízos para a instituição de saúde, como:

  • Prejuízos financeiros, pois  o não pagamento representam uma perda de receita;
  • Prejuízos na imagem da instituição, pois as glosas geram reclamações dos pacientes e de seus familiares;
  • Prejuízos na qualidade dos serviços, pois os ajustes podem levar ao atraso no pagamento dos fornecedores e à redução nos investimentos em equipamentos e instalações;
  • Prejuízo no relacionamento com os parceiros, pois as glosas podem afetar a relação com as operadoras de planos de saúde.

Prevenindo glosas hospitalares

Existem diversas medidas que podem ser tomadas para evitar os ajustes ou o não pagamento de despesas hospitalares, como a melhoria da codificação dos procedimentos médicos, a melhoria da documentação, aumento da transparência e adoção do prontuário eletrônico.

  • A melhoria da codificação dos procedimentos médicos é crucial para evitar glosas hospitalares, pois é a principal forma de evitar erros.
  • A melhoria da documentação também é importante, pois garante que as operadoras tenham todas as informações necessárias para processar o pagamento.
  • O aumento da transparência também pode ajudar a evitar glosas, pois permite que as operadoras verifiquem com mais facilidade se os procedimentos cobrados correspondem com o realizado.
  • A adoção do Prontuário eletrônico é um importante recurso para evitar os ajustes ou o não pagamento, pois permite que as operadoras acessem os dados dos pacientes de forma rápida e fácil.

O prontuário eletrônico também é importante para a melhoria da qualidade dos serviços, pois permite que os médicos registrem todos os procedimentos médicos realizados. Além disso, o prontuário eletrônico também facilita a análise dos erros cometidos pela instituição de saúde.

Implementando medidas para evitar glosas hospitalares

As medidas descritas acima podem ser implementadas de diversas formas, dependendo da natureza da sua instituição de saúde.

Por exemplo, a melhoria da codificação dos procedimentos médicos pode ser alcançada através da capacitação dos profissionais de saúde, a criação de um sistema de codificação eficiente ou a contratação de uma empresa especializada.

A melhoria da documentação pode ser alcançada através da criação de um sistema para a coleta e o armazenamento de dados, a capacitação dos profissionais de saúde ou a contratação de uma empresa especializada.

O aumento da transparência pode ser alcançado através da criação de um sistema para o compartilhamento de informações, a capacitação dos profissionais de saúde ou a contratação de uma empresa especializada.

As glosas hospitalares são um problema crescente enfrentado por muitas instituições de saúde, mas que tem solução

Elas podem ser evitadas com medidas simples, como a melhoria da codificação dos procedimentos médicos, a melhoria da documentação ou o aumento da transparência e a adoção de soluções tecnológicas voltadas ao aperfeiçoamento dos processos de saúde.

A importância do planejamento e investimento em soluções de assinatura digital no hospital. 

Oferecida pela EVAL, para otimizar o processo de assinar ou coletar assinaturas de clientes em diferentes setores e tamanhos de empresa de maneira eletrônica, as soluções de assinatura digital são recursos fundamentais para fluxos de trabalho de aprovação, validação e rastreamento de status de documentos. 

Ela permite assinar eletronicamente documentos, em qualquer lugar e momento, de maneira prática, segura e dinâmica. Projetada para otimizar rapidamente a maneira como as instituições de saúde entregam, revisam, aprovam e assinam seus documentos comerciais.

Na prática, a solução evalSign apresenta como benefícios práticos a gestão de grande quantidade de contratos e outros documentos processados em organizações médicas:

Aumente a eficiência do processo

  • Redução na taxa de glosas hospitalares;
  • Menor complexidade e melhora na velocidade de pagamento de despesas e procedimentos médicos.

Elimina custos relacionados com papel

Elimina erros e retrabalho

  • Evita documentos sem assinaturas;
  • Impede campos de formulário incompletos;
  • Elimina rasuras.

Fornece uma ótima experiência do usuário

  • Fácil utilização pelos signatários;
  • Economia de tempo e melhoria em processos de formalização;
  • Melhora na interação com clientes, funcionários e parceiros;
  • Experiência diferenciada agregando valor à marca.

A EVAL é uma empresa de segurança da informação especializada em assinatura digital, autenticação e proteção de dados que se consolidou no mercado de tecnologia, acompanhando a evolução do desenvolvimento de softwares para segurança da informação no Brasil.

São mais 24 milhões de documentos assinados digitalmente, 25 milhões de transações realizadas, mais de 200 Projetos desenvolvidos para várias instituições e mais de 50 clientes no sistema utilizando nossas soluções.

Além da garantia técnica da EVAL, que inclui um time de especialistas com uma longa história de sucesso e pioneirismo em tecnologia e segurança da informação, queremos oferecer de forma gratuita a assinatura da solução evalSign para você testar e comprovar que é possível transformar a forma como você os prepara, assina e gerencie contratos e outros documentos de sua empresa.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Assinatura Eletrônica

Qual a importância da validade de documentos digitais na área da saúde?

O setor de saúde está fazendo uma transição gradual de documentos tradicionais em papel para documentos digitais. Essa mudança se deve em grande parte à crescente acessibilidade da tecnologia, que permite um compartilhamento de informações mais rápido e seguro.

No entanto, com esta mudança surge a necessidade de uma maior validação dos documentos digitais para garantir a sua exatidão e segurança.

Para entender melhor a importância da validade de documentos digitais para as instituições de saúde, continue a leitura do artigo até o final.

O uso de documentos digitais no setor de saúde

Basicamente, documentos digitais são arquivos criados e armazenados eletronicamente, em oposição ao papel.

Há muitos benefícios em usar documentos digitais no setor de saúde. Talvez o benefício mais óbvio seja que as versões digitais podem ser facilmente acessadas ​​e compartilhadas por profissionais e instituições de saúde em qualquer lugar do mundo. Isso torna a colaboração muito mais fácil e rápida, o que pode levar a um melhor atendimento ao paciente.

Outro benefício dos documentos digitais é que eles costumam ser mais seguros do que esses mesmos arquivos em papel. Isso ocorre porque os “papeis” digitais podem ser protegidos por senha e criptografados, tornando-os muito mais difíceis de serem acessados ​​por pessoas não autorizadas.

Além disso, é possível fazer backup dos arquivos com facilidade, portanto, não há risco de perda de informações importantes se uma cópia física for danificada ou perdida.

A necessidade da validação de documentos digitais em instituições de saúde

Com a crescente adoção de documentos digitais no setor de saúde, vem o aumento da necessidade de validação destes arquivos. Isso é necessário para garantir a segurança e precisão das informações que estão sendo compartilhadas.

No entanto, a validação de documentos digitais pode ser um processo complicado. Existem muitos tipos diferentes de arquivos que podem ser usados ​​no setor de saúde, e cada um pode ter suas próprias especificidades técnicas.

Isso significa que é importante que os profissionais de saúde tenham o conhecimento necessário para realizar esse processo de validação antes de compartilhá-los.

Além disso, é fundamental que as instituições de saúde estabeleçam protocolos claros para a validação de documentos digitais para garantir que todos os envolvidos estejam cientes dos procedimentos a serem seguidos.

Garanta a precisão e a segurança dos documentos digitais em sua instituição de saúde

Como já foi dito, a validação de documentos digitais pode ser um processo desafiador, mas essencial para garantir a segurança e a precisão das informações que estão sendo compartilhadas.

Existem vários passos que podem ser seguidos para garantir que um documento digital esteja sendo validado de forma adequada.

O primeiro passo é garantir que todos os profissionais envolvidos no processo de validação estejam treinados e familiarizados com o tipo de documento que está sendo validado. Isso inclui entender as especificidades técnicas do arquivo e o software que está sendo usado para criá-lo.

O segundo passo é ter protocolos claros sobre como os documentos digitais devem ser validados. Isso inclui designar uma pessoa responsável pelo processo e estabelecer um passo-a-passo para a validação.

O terceiro passo é executar o processo de validação propriamente dito. Isso pode incluir verificar a precisão do conteúdo do documento, testar o software usado para criá-lo e garantir que todas as informações estejam intactas e seguras.

Por último, mas não menos importante, é indispensável documentar o processo de validação para garantir que possa ser repetido no futuro se necessário. Isso inclui registrar quem realizou a validação, quando ela foi realizada e o resultado final do processo.

Embora seja um procedimento considerado complicado, essa jornada pode ser otimizada com o uso da tecnologia.

O uso tecnologia para garantir a validação dos documentos digitais

A utilização da tecnologia para garantir a validação dos documentos digitais nas instituições de saúde é um recurso cada vez mais importante para assegurar a segurança e a confiabilidade dos dados.

Com a proliferação de sistemas informatizados e a crescente complexidade das redes de comunicação, é crucial que as instituições de saúde sejam capazes de verificar a autenticidade e a integridade dos documentos digitais que circulam em seus ambientes.

A falta de padrões para a criação e assinatura de documentos digitais pode dificultar a verificação da autenticidade.

Para garantir a segurança dos dados, é importante que as instituições de saúde sejam capazes de verificar a validade de todos os documentos digitais que recebem

Existem diversos recursos tecnológicos que podem ser utilizados para garantir a validação dos documentos digitais nas instituições de saúde. Um dos mais comuns é a utilização de assinaturas digitais.

Basicamente, as assinaturas digitais são códigos gerados a partir de um arquivo eletrônico que podem ser usados para verificar a autenticidade do documento. Outro recurso tecnológico que deve ser utilizado para garantir a validação dos documentos digitais é o uso de criptografia.

De forma resumida, a criptografia é um processo que permite que um arquivo seja transformado em um código ilegível, o que impede que o documento seja alterado ou manipulado.

Um exemplo prático do uso da tecnologia em benefício das instituições de saúde é a integração das soluções da Memed e E-val Saúde. Integrada a todas as autoridades certificadoras ICP-Brasil do mercado, a Memed através de sua solução de receituário digital garante às instituições de saúde:

  • Alto nível de segurança: integrados com os servidores da E-VAL Saúde, através do serviço de cofre digital para gestão e armazenamento de certificados da instituição.
  • Economia de tempo: uma única autenticação, no início dos atendimentos, permite que todas as receitas digitais sejam emitidas com certificado ICP-Brasil durante o período de tempo pré estabelecido (ex: 12 horas).

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A importância de manter documentos digitais compartilháveis ​​e confidenciais

Uma das maiores vantagens dos documentos digitais é que elas permitem que importantes informações sejam facilmente compartilhados, mantendo a confidencialidade da instituição de saúde.

Os documentos digitais são uma parte importante das instituições médicas e, portanto, crucial que sejam mantidos protegidos. Felizmente, existem muitos recursos tecnológicos à nossa disposição que podem ajudar a tornar o processo de validação mais fácil.

Ao validar adequadamente os documentos digitais, podemos ajudar a garantir a precisão das informações compartilhadas e ajudar a manter dados de hospitais e pacientes seguros.

A solução Madics Sign permite instituições de saúde façam a digitalização e validação de documentos

O E-VAL Madics Sign é uma aplicação preparada para usar o certificado digital gratuito do CFM. Além disso, suporta sistemas como: MV, TASY, MEMED, NEXODATA e todas as integrações relevantes.

O Madics Sign¸ a solução ideal para o gerenciamento de prontuários digitais. Ele combina assinaturas eletrônicas avançadas e qualificadas, para serem usadas conforme as necessidades do hospital.

Compatível com certificados de qualquer autoridade certificadora (AC) ICP-Brasil, é um sistema versátil e transparente para prontuário e operação.

Com uso do  Madics Sign o hospital eliminará os gastos com registro em papel

A solução MADICS Sign oferece os recursos necessários para adoção do modelo em conformidade com a resolução 2299 a partir de suas APIs para geração de assinaturas eletrônicas qualificadas e também avançadas, utilizando certificados ICP-Brasil, o que permite gerenciar e autorizar todas as chaves e certificados de assinatura eletrônica do mercado com objetivo de atender múltiplas Autoridades Certificadoras.

Oferecida pela Eval, O MADICS Sign é uma solução de assinatura eletrônica integrada ao prontuário eletrônico do paciente (PEP) que ajuda instituições de saúde a eliminarem papel em seus processos médicos e no uso da receita digital e atestados médicos. 

O MADICS Sign é a maneira mais fácil de eliminar o papel do hospital, melhorando a colaboração entre os médicos, enfermeiros e equipe multi, criando uma experiência incrível.

Considerada a solução mais indicada para eliminação do registro impresso do prontuário, o MADICS Sign se apoia na legislação vigente sobre a validade jurídica de documentos eletrônicos assinados digitalmente e nas resoluções que regulamentam a infraestrutura de certificação digital brasileira e o uso de certificados digitais no setor da Saúde. ​

A solução permite a autenticação do usuário integrada ao sistema de prontuário. O hospital ou seu representante chancelam digitalmente o registro do prontuário e o registro de autenticação do profissional de saúde, garantindo a inalterabilidade do prontuário e autenticação, gerando uma evidência verificável por terceiros.​

Além disso, o MADICS Sign é um sistema híbrido que mantém a assinatura digital ICP-Brasil, transparente para o sistema de prontuário e operação.​ O hospital poderá manter parte dos usuários assinando digitalmente de acordo com sua avaliação.

Sobre a Eval

A Eval é a pioneira em Assinatura eletrônica e a única com dedicação especial para a área da saúde. Nossas soluções são totalmente customizadas para hospitais, clínicas, laboratórios e operadoras. Além de outros mercados, tais como financeiro, educação e indústria.

Nosso portfólio de produtos oferece diversos benefícios, entre eles: assinatura eletrônica dos prontuários do paciente atendendo todos os requisitos legais, redução de custos, alto desempenho e a eliminação definitiva do papel com o prontuário eletrônico do paciente de saúde.

A Eval há mais de 18 anos oferece tecnologia que transforma a área de saúde, especializada em transformação digital, eliminando papel em hospitais, clínicas, laboratórios e operadoras, assim como na proteção de dados para este segmento.

Eval Segurança é valor

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Saiba o que é Phygital e como ele revoluciona o setor da saúde.

A transformação digital é inevitável. As tecnologias disruptivas estão em toda parte e estão mudando a forma como vivemos, trabalhamos e nos divertimos.

O setor de saúde não é exceção. As organizações de saúde estão sob pressão para adotar novas tecnologias e modelos de negócios para se manterem competitivas. Um dos conceitos mais comentados na área da saúde hoje é Phygital.

Basicamente, Phygital é um termo que descreve a fusão de experiências físicas e digitais. Trata-se de criar experiências perfeitas e integradas que combinam o melhor dos dois mundos. O objetivo é proporcionar aos pacientes um atendimento mais conveniente, personalizado e eficiente.

Para o setor de saúde, o Phygital é um conceito importante porque pode ajudar as organizações a melhorar a qualidade e a eficiência do atendimento, envolver melhor os pacientes e reduzir custos

Em nosso artigo vamos apresentar uma visão mais detalhada sobre por que o Phygital é tão importante para a saúde e como ele pode ser usado para melhorar no atendimento à saúde.

Phygital é um termo usado para descrever a intersecção dos mundos físico e digital

As experiências Phygital estão se tornando cada vez mais comuns à medida que a tecnologia se torna mais sofisticada e integrada em nossas vidas cotidianas.

O termo foi criado pela Microsoft em 2014 e vem ganhando popularidade nos últimos anos. À medida que nossas vidas se tornam cada vez mais entrelaçadas com a tecnologia, as experiências Phygital estão se tornando cada vez mais comuns.

Estamos vendo soluções Phygital em uma variedade de indústrias, do varejo à saúde. 

No varejo, o Phygital pode assumir a forma de sinalização digital que usa sensores para fornecer informações em tempo real sobre produtos ou provadores interativos que usam tags RFID para sugerir itens complementares. 

Como displays digitais na loja, a tecnologia aplicada ao Phygital mostra os níveis de estoque em tempo real ou a capacidade de comprar itens on-line e buscá-los na loja.

O Phygital também pode ser encontrado em museus, onde os visitantes podem usar seus smartphones para escanear exposições e aprender mais sobre as obras em exibição.

Na área da saúde, as soluções Phygital podem incluir wearables que rastreiam os sinais vitais dos pacientes e fornecem dados essenciais para sua equipe de atendimento, ou simulações de realidade virtual que ajudam a treinar cirurgiões. 

As possibilidades são infinitas.

Por que o Phygital é importante para o setor de saúde?

Nos últimos anos, tem havido uma tendência crescente no setor de saúde pela integração de canais físicos e digitais.

Essa tendência foi impulsionada pelo crescente uso de dispositivos e aplicativos móveis entre pacientes e profissionais de saúde. O Phygital oferece muitos benefícios potenciais para o setor de saúde, incluindo maior envolvimento do paciente, melhor coordenação dos cuidados e maior eficiência.

Ao digitalizar suas operações, as organizações de saúde podem fornecer a seus pacientes um atendimento mais conveniente, personalizado e eficiente.

Os pacientes estão cada vez mais usando dispositivos móveis para acessar suas informações de saúde e rastrear seus próprios dados de saúde.

Os profissionais de saúde podem usar soluções Phygital para se envolver com esses pacientes, oferecendo um atendimento mais individualizado.

Além disso, as soluções Phygital podem ajudar a coordenar os cuidados entre os diferentes provedores, facilitando para os pacientes obterem os cuidados de que precisam.

Por fim, a tecnologia pode ajudar a aumentar a eficiência da prestação de cuidados, liberando tempo para os profissionais de saúde se concentrarem em tarefas mais importantes.

Como o Phygital pode ser usado na área da saúde?

As soluções Phygital já estão sendo usadas de várias maneiras na área da saúde. Um caso de uso comum são os portais de pacientes que permitem que pessoas em atendimento ou tratamento acessem suas informações de saúde e entrem em contato com seus provedores de saúde online.

Os portais que utilizam o conceito do Phygital podem melhorar o envolvimento do paciente e a coordenação do atendimento fornecendo um único ponto de contato para todas as necessidades das pessoas em atendimento.

Outro caso de uso comum é a telemedicina, que usa tecnologias relacionadas à tecnologia Phygital para fornecer assistência médica remota.

A telemedicina pode melhorar o acesso aos cuidados, principalmente para pacientes em áreas rurais ou populações carentes, usadas para melhorar a eficiência da prestação de cuidados.

Por exemplo, os quiosques de autoatendimento Phygital podem ser usados ​​para fazer check-in de pacientes ou agendar consultas. Esses quiosques podem liberar tempo para a equipe de saúde, permitindo que eles se concentrem em tarefas mais importantes.

A tecnologia do Phygital veio para ficar, e as organizações de saúde precisam se adaptar para se manterem competitivas

Madics Sign: Assinaturas eletrônicas na saúde são fundamentais

Na integração nos sistemas de gestão em saúde, na digitalização de documentos e na prescrição digital de medicamentos.

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Para as clínicas, a maior parte dos resíduos de papel vem de arquivos de pacientes, formulários de admissão e outros processos de papel relacionados ao atendimento ao paciente, bem como ao trabalho administrativo.

Embora, na prática, o PEP tenha mitigado algum desperdício de papel nas clínicas, isso simplesmente não foi suficiente. Na verdade, espera- se que a demanda por papel dobre antes de 2030.

Forneça experiências de assinatura excepcionais e agilize assinatura de prontuário com MADICS Sign. É a maneira mais fácil de automatizar fluxos de trabalho de PEP. Use o MADICS Sign e elimine uma boa quantia de papel e dor de cabeça.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Assinatura Digital

Você já sabe qual é melhor tipo de certificado digital para cada profissional de saúde no hospital?

Atualmente, todo o ecossistema de saúde, de grupos hospitalares, seguradoras e pacientes, está no meio de um grande processo de digitalização. A atual crise sanitária acelerou o ritmo das mudanças e as previsões para o setor mostram a consolidação de um novo modelo operacional adotado pelas instituições médicas, apoiado pela tecnologia, a exemplo do certificado digital.

Em termos de digitalização, a crise global revelou as graves deficiências para adotar um modelo de saúde digital: a digitalização e o uso de tecnologias são necessários  e urgentes para melhor combater as constantes ameaças à saúde pública.

Na prática, no processo de transformação digital das instituições de saúde, os certificados digitais são uma das ferramentas mais vantajosas para facilitar a evolução para um sistema que reduzirá ineficiências na prestação de cuidados de saúde, melhora o acesso ao diagnóstico e tratamento, reduzirá custos, aumentará a qualidade e tornará a medicina mais personalizada e precisa.

O certificado digital no contexto da saúde

No sistema de saúde, vários serviços são desenvolvidos com o objetivo de atender às necessidades de prevenção, diagnóstico, tratamento e recuperação dos pacientes. Isso gera um grande número de documentos que devem ser assinados: documentos cadastrais, formulários de consentimento do paciente, avisos de alta, avisos de práticas de privacidade, entre outros. Uma lista verdadeiramente interminável que, em alguns casos, deve ser mantida por anos. 

No que diz respeito aos documentos e informações tratadas, acesso seguro e restrito aos dados médicos, gestão eficiente e economias substanciais de tempo e dinheiro são alguns dos desafios apresentados pelos processos tradicionais de assinatura e arquivamento em papel. 

Nesse sentido, o certificado digital é uma ferramenta que permite que profissionais de saúde e outros não profissionais de saúde, como diretores, gerentes e administrativos, se identifiquem e assinem eletronicamente qualquer documento. 

Os pacientes também podem aproveitar os benefícios do certificado digital. Um exemplo é a assinatura do consentimento informado por meio de assinatura eletrônica baseada em certificado digital, oferecendo dupla proteção ao paciente e ao profissional de saúde. 

Basicamente, no Brasil temos ao todo 12 (doze) tipos de certificados digitais, porém, a ICP-Brasil classifica para usuários finais 8 (oito) tipos relacionados com Assinatura Digital (A1,A2,A3,A4,T3,T4,A CF-e-SAT e OM-BR) e 4 (quatro) com sigilo (S1/S2/S3 e S4). 

Os certificados digitais podem ser classificados de acordo com a sua aplicação ou níveis de criptografia, os mais comuns utilizados por médicos e instituições de saúde são os do tipo A1 e A3. 

A1

Válido por 1 ano, o certificado digital A1 precisa ser instalado no seu computador, e também funciona em dispositivos móveis. Sua instalação também pode ser feita em um servidor, e a certificação pode ser gerada para outras máquinas, permitindo sua utilização em vários computadores.

A3

Válido por 3 anos, o certificado digital A3 é armazenado em um dispositivo externo ao computador, ou na nuvem. O dispositivo externo é similar ao de um pendrive (token) ou cartão (smartcard), e o armazenamento na nuvem funciona da mesma forma que plataformas como softwares médicos.

Além disso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) com apoio do ICP-Brasil, disponibiliza o  certificado digital gratuito para todos os médicos brasileiros. De acordo com o presidente do CFM, Dr. Mauro Ribeiro, o certificado gratuito faz parte do conjunto de iniciativas visando a transformação digital no setor de saúde que busca entregar ao médico serviços modernos e de maior qualidade, totalmente alinhados ao mundo cada vez mais digital.

Em termos de garantia e segurança, certificados digitais centralizados ou baseados em nuvem, aqueles gerados e armazenados no servidor seguro e monitorado (HSM), evitam o uso indevido e ajudam a simplificar o trabalho. O armazenamento de todos os certificados num único ponto evita situações de risco, permitindo a gestão e controle da utilização que os administradores fazem do certificado. 

 

 

Uso do certificado digital: benefícios para médicos e instituições de saúde 

Qualificação e segurança

É possível utilizar certificados digitais com total segurança, pois são emitidos por empresas autorizadas pela ICP-Brasil, órgão público brasileiro responsável pela infraestrutura de chaves públicas e certificação digital. Ela garante a identidade da pessoa ou organização a quem é emitido um certificado digital. 

Acesso seguro a dados médicos

Documentos assinados digitalmente por meio de certificados digitais podem ser compartilhados de forma fácil e segura entre os profissionais de saúde e instituições médicas, permitindo o acesso às informações de saúde, após acesso seguro, quando necessário.

O acesso seguro aos dados no sistema de saúde é vital. O certificado digital é um método de autenticação forte que evita a exposição de dados ao uso fraudulento. 

Conformidade regulatória com uso do certificado digital

A constante evolução do quadro legal que rege o setor da saúde bem como a diversidade de normas que compõem o ambiente regulatório deste setor reforça a necessidade de controle, gestão e redução dos riscos a que estão expostos.

HIPAA e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) são algumas das legislações aplicáveis ​​ao setor de saúde que impactam a forma como os documentos são armazenados, como as assinaturas são obtidas e como os dados dos pacientes são transmitidos com segurança.

Nesse sentido, certificados digitais e assinaturas eletrônicas baseadas em certificados atendem aos requisitos da lista e muitas outras legislações obrigatórias. 

Madics Sign: a solução ideal para seu hospital

A solução Madics Sign integrado ao uso do certificado digital, permite a aplicação de assinaturas eletrônicas nos sistemas de gestão em saúde, na digitalização de documentos e na prescrição digital de medicamentos.

O Eval Madics Sign é a aplicação preparada para usar o certificado digital gratuito do CFM. Além disso, suporta sistemas como: MV, TASY, MEMED, NEXODATA e todas as integrações relevantes.

O Madics Sign¸ a solução ideal para o gerenciamento de prontuários digitais. Ele combina assinaturas eletrônicas avançadas e qualificadas, para serem usadas conforme as necessidades do hospital.

Compatível com certificados de qualquer autoridade certificadora (AC) ICP-Brasil, é um sistema versátil e transparente para prontuário e operação.

Com ele o hospital eliminará os gastos com registro em papel.

A solução MADICS Sign oferece os recursos necessários para adoção do modelo em conformidade com a resolução 2299 a partir de suas APIs para geração de assinaturas eletrónicas qualificadas e também avançadas, utilizando certificados ICP-Brasil, o que permite gerenciar e autorizar todas as chaves e certificados de assinatura eletrônica do mercado com objetivo de atender múltiplas Autoridades Certificadoras.

Oferecida pela Eval, O MADICS Sign é uma solução de assinatura eletrônica integrada ao prontuário eletrônico do paciente (PEP) que ajuda instituições de saúde a eliminarem papel em seus processos médicos e no uso da receita digital e atestados médicos. 

O MADICS Sign é a maneira mais fácil de eliminar o papel do hospital, melhorando a colaboração entre os médicos, enfermeiros e equipe multi, criando uma experiência incrível.

Considerada a solução mais indicada para eliminação do registro impresso do prontuário, o MADICS Sign se apoia na legislação vigente sobre a validade jurídica de documentos eletrônicos assinados digitalmente e nas resoluções que regulamentam a infraestrutura de certificação digital brasileira e o uso de certificados digitais no setor da Saúde. ​

A solução permite a autenticação do usuário integrada ao sistema de prontuário. O hospital ou seu representante chancelam digitalmente o registro do prontuário e o registro de autenticação do profissional de saúde, garantindo a inalterabilidade do prontuário e autenticação, gerando uma evidência verificável por terceiros.​

Além disso, o MADICS Sign é um sistema híbrido que mantém a assinatura digital ICP-Brasil, transparente para o sistema de prontuário e operação.​ O hospital poderá manter parte dos usuários assinando digitalmente de acordo com sua avaliação.

Quanto tempo sua equipe está perdendo manuseando documentos em papel? Para muitos hospitais, a resposta é: “Não sabemos”.

Embora tenha havido uma mudança nos últimos anos em direção à digitalização de processos de saúde, como o uso de formulários de entrada online simples ou a implementação de sistemas como o prontuário eletrônico do paciente (PEP), muitas práticas ainda lutam com fluxos de trabalho em papel.

Isso pode incluir documentação em papel sendo passada fisicamente entre os membros da equipe, ou mesmo soluções de software não automatizadas, como o envio de um arquivo Excel por e-mail, por exemplo.

Muitos desses processos podem (e devem) ser digitalizados e automatizados, se não por uma questão de conveniência, mas por um outro motivo importante: o custo.

Os sistemas de fluxo de trabalho baseados em papel podem custar à sua clínica milhares de Reais anualmente, mesmo sem você saber.

Nos EUA, por exemplo, o uso de formulários em papel custa US $120 bilhões por ano.

Para as clínicas, a maior parte dos resíduos de papel vem de arquivos de pacientes, formulários de admissão e outros processos de papel relacionados ao atendimento ao paciente, bem como ao trabalho administrativo.

Embora, na prática, o PEP tenha mitigado algum desperdício de papel nas clínicas, isso simplesmente não foi suficiente. Na verdade, espera- se que a demanda por papel dobre antes de 2030.

Forneça experiências de assinatura excepcionais e agilize assinatura de prontuário com MADICS Sign. É a maneira mais fácil de automatizar fluxos de trabalho de PEP. Use o MADICS Sign e elimine uma boa quantia de papel e dor de cabeça.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Philips Tasy e MADICS Sign conquistam certificação SBIS

A solução de gestão hospitalar Philips Tasy, tornou-se o primeiro software de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) do Brasil a possuir a certificação emitida pela SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde na nova versão 2016.

A certificação, parceria criada entre SBIS e o Conselho Federal de Medicina (CFM), busca avaliar e certificar aspectos de qualidade, segurança e privacidade de sistemas de registro eletrônico de saúde, incluindo conformidade às regulamentações vigentes, a exemplo da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Como objetivos principais, a Certificação SBIS busca:

  • Melhorar a segurança de informação dos registros eletrônicos em saúde;
  • Avaliar a aderência do software a regulamentos e normativas para o suporte legal para eliminação do papel;
  • Promover a evolução tecnológica e melhorar a qualidade dos S-RES no Brasil, colaborando com o aumento da segurança do paciente e da qualidade da assistência à saúde.

De acordo com a SBIS, um sistema de registro eletrônico de saúde pode ser enquadrado em uma ou mais das seguintes categorias, conforme escopo do sistema: Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), Telessaúde, Prescrição Eletrônica e Segurança da Informação.

No caso da solução Tasy da Philips, as versões Tasy Java e Tasy Delphi 2.2.1696 foram reconhecidas com a certificação SBIS-CFM v.2016 nas categorias Assistencial, voltada à assistência à saúde, e NGS2 (que viabiliza a eliminação do papel nos processos de registros de saúde).

 

Juliana Prada, Gerente de Qualidade da Philips, destacou o comprometimento que a Philips tem com a certificação SBIS, por saber de sua importância para o produto e para seus clientes. 

Apesar da boa notícia, o Tasy já é certificado pela SBIS desde 2010 e vem buscando nos últimos anos extensões deste reconhecimento para garantir sua continuidade às novas versões do produto. 

Para a certificação do produto na versão 2016, a Philips promoveu um grande movimento na empresa, engajamento diversos times da organização, a exemplo de Qualidade, Desenvolvimento, Tecnologia de produto e Tecnologia da Informação, para garantir o sucesso deste processo.

Philips Tasy é uma solução tecnológica que busca colocar o paciente em primeiro lugar

Philips Tasy é uma solução de tecnologia abrangente que atinge todas as áreas do ambiente de saúde, conectando os pontos em domínios clínicos e não clínicos ao longo de um processo contínuo de atendimento e gestão. 

A solução ajuda as instituições médicas a acompanharem as mudanças e enfrentar os desafios da transformação digital no atendimento e segurança do paciente, gerenciamento hospitalar, suprimentos e finanças.

A solução Philips Tasy EMR vai além do atendimento ao paciente e registros médicos para fornecer suporte administrativo e organizacional em todas as suas instalações, oferecendo menos esforço duplicado, pois os dados em tempo real são acessíveis em todo o hospital ou vários locais, além de funções e perfis de usuário flexíveis e rastreáveis.

SBIS 1

MADICS Sign e Philips Tasy: um EMR integrado para ajudar a atingir os objetivos de transformação digital

Com a integração entre EVAL Madics Sign e a solução Philips Tasy EMR é possível resolver o desafio do gerenciamento de documentos eletrônicos em uma instituição de saúde, incluindo uma interface simples e fácil de usar, com a capacidade de recuperar documentos de forma rápida, integrando com aplicativos de negócios que garantem que e-mails, cartas, planilhas, possam ser armazenados e gerenciados a partir de um local central. 

A sinergia existente entre a solução Philips Tasy EMR e o EVAL Madics Sign ajuda os clientes no processo de transformação digital, fornecendo uma solução de documentos robusta para armazenamento e recuperação fáceis e seguros, em conformidade com requisitos do setor de saúde, bem como um fluxo de trabalho consistente para todas as instituições de saúde. 

A tendência de eliminar o papel e digitalizar as informações que suportam a jornada do paciente com certeza continuará devido aos requisitos regulatórios e ao impacto positivo que isso tem na qualidade do atendimento médico e na eficiência do consultório médico.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Assinatura Eletrônica

Conheça a integração da ferramenta de assinatura eletrônica MADICS SIGN ao PEP- MV

Líder nacional em desenvolvimento em sistemas de gestão para a Saúde, a empresa MV oferece soluções de tecnologia para hospitais, clínicas, operadoras de planos de saúde e outras instituições, que vão desde a gestão (PEP MV) até o apoio na assistência médica, monitoramento e faturamento.

Em parceria com a Eval, a MV fornece sistemas de inovação tecnológica integrada a solução MADICS Sign ao PEP (Prontuário Médico Eletrônico do Paciente) para o setor formado de hospitais, clínicas e centros diagnósticos.

A integração existente entre o MADICS Sign e o PEP MV permite resolver o desafio do gerenciamento de documentos eletrônicos em uma instituição de saúde. Isso inclui uma interface simples e fácil de usar, com a capacidade de que um hospital ou seu representante chancele digitalmente o registro do prontuário e autenticação do profissional de saúde, garantindo a inalterabilidade de documentos, a exemplo do registro do prontuário, gerando uma evidência verificável por terceiros.​

A Eval é uma empresa especializada em eliminação do papel. Com base nesse propósito, oferecemos assinatura digital e proteção de dados como ferramentas para suportar nossos clientes. Entre as aplicações, destaca-se o uso em PEP, receita, atestado e demais documentos da sua instituição de saúde. 

Ajudamos os clientes no processo de transformação digital com nossa solução MADICS SIGN, que é uma ferramenta completa de assinatura eletrônica avançada e qualificada integrada a solução MV para reduzir os custos associados a grandes volumes, com documentação e com toda segurança para PEP.

A importância da integração entre o MADICS Sign e o PEP MV 

Gerenciamento de leitos, distribuição de profissionais, previsão do fluxo de atendimento e profissionais no pronto-socorro de acordo com sua demanda, quando escolhidos por um sistema de gestão hospitalar, são alguns dos principais desafios que a organização médica busca resolver. 

Mas é preciso considerar que um ambiente hospitalar eficiente envolve o planejamento de processos internos e a automação da infraestrutura de tecnologia da informação (TI), que reúne diferentes departamentos que precisam trabalhar juntos para fazer a instituição funcionar.

A administração individual das áreas se beneficia com a  integração MADICS Sign e o PEP MV.

Na área financeiro-contábil, por exemplo, o sistema de gestão hospitalar integrado unifica todos os departamentos em uma única fonte de informação, para que a contabilidade seja mais ágil, as exportações de informações sejam automáticas e as não conformidades sejam reduzidas, fortalecendo o controle de faturamento e os fluxos de pagamentos, reduzindo as taxas de inadimplência e perda de receita devido a erros contábeis.

Para a parte clínica, é importante observar se o sistema de gestão hospitalar controla todos os prontuários dos pacientes, desde o cadastramento no serviço de saúde até a alta, garantindo informações que possam gerar estudos e relatórios estatísticos de processos endêmicos, especialidades mais solicitadas, sinais epidêmicos, etc. 

A integração PEP MV e MADICS Sign apoia o processo de atenção à saúde, permitindo o registro seguro das ações médicas, dando suporte à pesquisa, promovendo e organizando as rotinas de trabalho

É importante dizer que, neste contexto, a adoção do PEP, integrado a solução de assinatura eletrônica MADICS Sign, inclui, além da gestão de processos, benefícios de segurança e proteção de dados, contenção de custos e, principalmente, a qualidade do atendimento ao paciente por meio da reorganização e armazenamento dos dados de prontuários de diferentes sistemas em um único local.

O PEP integrado ao MADICS Sign permite uma avaliação mais detalhada das informações, o que estimula os hospitais a reinterpretar seus processos e métodos de trabalho

O sistema integrado também deve reduzir o fluxo burocrático durante os processos de atendimento ao paciente, permitindo menos tempo de permanência no hospital e aumentando o nível de satisfação.

Benefícios de um sistema de saúde conectado digitalmente

Um sistema de saúde integrado em rede aumenta, ou talvez habilite totalmente a vantagem digital. São exemplos que envolvem dados críticos como volume de casos, UTI e capacidade regular de leitos na instituição, organização de gestão de saúde ou limites institucionais. 

Os hospitais podem ser gerenciados por meio de uma estrutura de comando central. As informações críticas podem ser compartilhadas em tempo real com todo o sistema de saúde.

Na prática, sistemas de saúde altamente digitalizados que empregam sistemas de registros médicos eletrônicos em rede com coleta de dados em tempo real, compartilhamento de documentos e ferramentas de apoio à decisão, podem melhorar a vigilância ativa, localização oportuna de casos, etc.

Além disso, as crescentes preocupações com a segurança cibernética com a ampla exploração financeira de dados pessoais por cibercriminosos, infiltração criminosa de infraestrutura em rede e sistemas governamentais, e repetidas violações de informações importantes em nosso mundo cada vez mais conectado digitalmente levaram governos a aprovar legislação para regulamentações mais rígidas, a exemplo da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e melhor proteção do direito dos cidadãos.

Total informatização

Hoje não há como pensar em qualidade em saúde e eficiência na gestão hospitalar, mantendo sistema de arquivos em papel, receitas escritas à mão e senhas baseado em papéis avulsos. 

A tecnologia avançou e também as práticas dos hospitais de última geração. A nova realidade é a gestão integrada, que entrega produtividade e gera maior rotatividade. É um maior giro que fortalece o fundo da instituição para investir em treinamento e melhoria da infraestrutura hospitalar.

A gestão hospitalar está atrelada à alta complexidade, com uma infinidade de regulamentações que limitam as mudanças no setor, aumentando custos e a formação de um paciente cada vez mais exigente. 

Nesse cenário, as organizações de saúde que conseguem desenvolver a capacidade de medir seu desempenho e mudar sua trajetória de acordo com as mudanças no ambiente, em tempo real, geralmente apresentam mais eficiência e estão um passo à frente.

EVAL Madics Sign: solução de assinatura eletrônica para a integração nos sistemas de gestão em saúde

Oferecida pela Eval, O MADICS Sign é uma solução de assinatura eletrônica e proteção de dados integrada ao prontuário eletrônico do paciente (PEP) que ajuda os hospitais a eliminarem papel em seus processos médicos e no uso da receita digital e atestados médicos. 

O MADICS Sign é a maneira mais fácil de eliminar o papel do hospital, melhorando a colaboração entre os médicos, enfermeiros e equipe multi, criando uma experiência incrível.

Considerada a solução mais indicada para eliminação do registro impresso do prontuário, o MADICS Sign se apoia na legislação vigente sobre a validade jurídica de documentos eletrônicos assinados digitalmente e nas resoluções que regulamentam a infraestrutura de certificação digital brasileira e o uso de certificados digitais no setor da Saúde. ​

A solução permite a autenticação do usuário integrada ao sistema de prontuário. O hospital ou seu representante chancelam digitalmente o registro do prontuário e o registro de autenticação do profissional de saúde, garantindo a inalterabilidade do prontuário e autenticação, gerando uma evidência verificável por terceiros.​

Além disso, o MADICS Sign é um sistema híbrido que mantém a assinatura digital ICP-Brasil, transparente para o sistema de prontuário e operação.​ O hospital poderá manter parte dos usuários assinando digitalmente de acordo com sua avaliação, garantindo assim a segurança e proteção de dados.

Quanto tempo sua equipe está perdendo manuseando documentos em papel? Para muitos hospitais, a resposta é: “Não sabemos”.

Embora tenha havido uma mudança nos últimos anos em direção à digitalização de processos de saúde, como o uso de formulários de entrada online simples ou a implementação de sistemas como o prontuário eletrônico do paciente (PEP), muitas práticas ainda lutam com fluxos de trabalho em papel.

Isso pode incluir documentação em papel sendo passada fisicamente entre os membros da equipe, ou mesmo soluções de software não automatizadas, como o envio de um arquivo Excel por e-mail, por exemplo.

Muitos desses processos podem (e devem) ser digitalizados e automatizados, se não por uma questão de conveniência, mas por um outro motivo importante: o custo.

Os sistemas de fluxo de trabalho baseados em papel podem custar à sua clínica milhares de Reais anualmente, mesmo sem você saber. Nos EUA, por exemplo, o uso de formulários em papel custa US $ 120 bilhões por ano.

Para as clínicas, a maior parte dos resíduos de papel vem de arquivos de pacientes, formulários de admissão e outros processos de papel relacionados ao atendimento ao paciente, bem como ao trabalho administrativo.

Embora, na prática, o PEP tenha mitigado algum desperdício de papel nas clínicas, isso simplesmente não foi suficiente. Na verdade, espera- se que a demanda por papel dobre antes de 2030.

Forneça experiências de assinatura excepcionais e agilize assinatura de prontuário com MADICS Sign. É a maneira mais fácil de automatizar fluxos de trabalho de PEP. Use o MADICS Sign e elimine uma boa quantia de papel e dor de cabeça.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

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Assinatura Eletrônica

Quão é importante reduzir o consumo de papel nas instituições de saúde

Muitos hospitais, clínicas e organizações de saúde falam hoje em deixar de usar o papel. Na verdade, de acordo com um relatório de pesquisa de novembro de 2019 do IDC, mais de 40% das organizações de saúde relatam que têm uma iniciativa de redução de papel em vigor.

No entanto, mesmo os hospitais que alcançaram uma redução significativa de papel em seus processos de trabalho ainda recebem e processam grandes volumes de documentos no formato físico. 

Isso é especialmente verdadeiro para fluxos de trabalho de impressão importantes, como registros médicos, arquivos administrativos, documentos de admissão, prescrições e informações de farmácia. 

De acordo com uma pesquisa recente da HIMSS Analytics, 90% dos entrevistados relataram que alguns médicos ainda usam documentos em papel.

Não há como escapar da realidade de que as organizações de saúde ainda estão comprometidas com o uso de documentos físicos, pelo menos no futuro de curto prazo. O estudo feito pela consultoria IDC descobriu que os volumes de impressão devem permanecer estáveis ​​nos próximos dois anos, antes de começar a diminuir após esse período.

Quando você considera que esta quantidade de papel é cara, tanto em termos de custos reais de impressão, bem como processos gerais de gerenciamento de documentos, difícil de controlar e apresenta sérios riscos de segurança e conformidade, você pode se perguntar porque tantas organizações de saúde ainda continuam a confiar no documento físico?

Porque o uso de papel continua nas instituições de saúde?

De acordo com o relatório do IDC, os principais motivos pelos quais hospitais, clínicas e organizações de saúde continuam a usar documentos físicos incluem sistemas ou tecnologias de gerenciamento incompatíveis. 

Esse problema é mais perceptível entre a organização e as instalações externas, deixando os processos de papel padrão como a melhor solução alternativa.

Outro motivo é que muitos fluxos de trabalho ainda exigem documentação física, principalmente formulários de check-in do paciente, registros que exigem assinaturas, formulários de consentimento e muito mais. 

Além disso, a maioria das prescrições e registros de farmácia ainda são em papel. Por exemplo, apenas 10% dos hospitais que responderam indicaram que as prescrições eram eletrônicas.

O desafio do papel e a oportunidade

Então, o que essas organizações de saúde podem fazer para reduzir sua dependência de impressão excessiva e se posicionar melhor para colher os benefícios que isso pode trazer?

A ideia de deixar de usar papel na área de saúde significa mais do que apenas limitar a quantidade de impressão que ocorre no hospital. Significa também implementar fluxos de trabalho com documentos digitais e tecnologias que permitem a conversão rápida – quase imediata – das informações do paciente de registros em documentos físicos para o formato digital. 

Isso pode ajudar a criar um registro de paciente mais completo em um prontuário eletrônico do paciente (PEP) e tornar um sistema de gerenciamento de processos de saúde mais abrangente. 

Para oferecer suporte a esses tipos de fluxos de trabalho de captura acelerada, hospitais, clínicas e organizações de saúde devem ser capazes de digitalizar documentos de forma confiável e segura diretamente no PEP no ponto de atendimento. 

Existem ferramentas disponíveis para as instalações implementarem essas mudanças, como software de captura de impressão e soluções de imagem de documentos móveis. Mesmo assim, muitos ainda não estão prontos para isso e, como resultado, podem estar inadvertidamente se colocando em desvantagem.

Considere que, na maioria dos hospitais hoje, os registros em papel recebidos são coletados em vários locais, incluindo departamentos de emergência e médicos solicitantes. Muitas vezes, esses documentos precisam ser levados para uma operação de digitalização centralizada, onde são processados ​​e, eventualmente, carregados para o PEP ou outro repositório.

Embora essa abordagem funcione bem para arquivar registros em documentos físicos, pode resultar em atrasos significativos desde o momento em que os documentos são recebidos até quando eles se tornam disponíveis. 

Isso significa que as informações mais atualizadas do paciente não estão disponíveis para médicos e equipes clínicas, o que pode ter um efeito adverso na qualidade do atendimento prestado aos pacientes. 

Isso pode ser remediado com imagens de documentos e recursos de gerenciamento de fluxo de trabalho, garantindo que os registros médicos estejam sempre atualizados.

Outro problema é a impressão, área notoriamente esquecida no que diz respeito à segurança. Devido ao formato não pesquisável dos documentos impressos, eles podem ser difíceis de rastrear e perigosos para armazenar. 

Além disso, considere o erro humano envolvido. Retirar acidentalmente o documento errado da impressora ou distribuir cópias maliciosamente para fora de uma organização pode ser tão prejudicial quanto um hacker ou malware. 

Estabelecer um registro robusto de impressão e captura pode ajudar a proteger a segurança e oferecer suporte a auditorias de conformidade, a exemplo da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Adotar uma abordagem de tecnologia abrangente, composta de gerenciamento de impressão, captura de documentos e soluções de fluxo de trabalho, PDF e captura móvel, integrada com sistemas PEP pode ajudar as organizações de saúde a controlar os fluxos de trabalho e aumentar a segurança ao trocar informações de pacientes. 

Trabalhando juntas, essas soluções podem aumentar a eficiência, reduzir custos e aliviar as dores de papel de uma organização.

 

EVAL Madics Sign: Assinaturas eletrônicas na saúde são fundamentais na integração nos sistemas de gestão em saúde e na digitalização de documentos

 Oferecida pela EVAL, O MADICS Sign é uma solução de assinatura eletrônica integrada ao prontuário eletrônico do paciente (PEP) que ajuda os hospitais a eliminarem documentos físicos em seus processos médicos e no uso da receita digital e atestados médicos. 

O MADICS Sign é a maneira mais fácil de eliminar o papel do hospital, melhorando a colaboração entre os médicos, enfermeiros e equipe multi, criando uma experiência incrível.

Considerada a solução mais indicada para eliminação do registro impresso do prontuário, o MADICS Sign se apoia na legislação vigente sobre a validade jurídica de documentos eletrônicos assinados digitalmente e nas resoluções que regulamentam a infraestrutura de certificação digital brasileira e o uso de certificados digitais no setor da Saúde. 

A solução permite a autenticação do usuário integrada ao sistema de prontuário. O hospital ou seu representante chancelam digitalmente o registro do prontuário e o registro de autenticação do profissional de saúde, garantindo a inalterabilidade do prontuário e autenticação, gerando uma evidência verificável por terceiros.​

Além disso, o MADICS Sign é um sistema híbrido que mantém a assinatura digital ICP-Brasil, transparente para o sistema de prontuário e operação.​ O hospital poderá manter parte dos usuários assinando digitalmente de acordo com sua avaliação.

Muito além da eliminação do papel

Na prática, a solução MADICS Sign apresenta como importantes benefícios a gestão hospitalar, indo muito além de uma simples eliminação de papel: 

Com o Madics Sign, organizações podem:

  • Assinar prontuário eletrônico do paciente e mais de 700 funções (dependendo do sistema PEP)
  • Coletar várias assinaturas em lote
  • Assinar com qualquer certificado digital de qualquer Acs;
  • Assinar com assinatura eletrônica avançada, ou mesmo híbrida;
  • Manter a integridade dos prontuários;
  • Escalar o uso de forma planejada;
  • Licenciar por usuário;

Por fim, a maioria das instituições de saúde que adotaram assinaturas eletrônicas através da integração da eletrônica com os sistemas de gestão em saúde, testemunhou um aumento de produtividade e eficiência devido à velocidade com que eles podem assinar documentos e obter pedidos assinados. 

Isso, por sua vez, aumenta o número de pacientes e a papelada associada que eles podem aceitar e gerenciar, enquanto aumentam as receitas. A facilidade de assinar eletronicamente também diminui os custos e garante que os documentos sejam gerenciados com eficiência. 

As assinaturas eletrônicas também melhoram a conformidade e a segurança quando autenticadas por uma plataforma de assinatura eletrônica confiável. 

As assinaturas eletrônicas estão crescendo em importância em todos os aspectos, especialmente no setor de saúde, mas escolher a plataforma de assinatura eletrônica certa é ainda mais importante para garantir a conformidade regulatória.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Proteção de dados

Gestão de Chaves Criptográficas na Saúde: Um Desafio Real

O uso de criptografia e a gestão de chaves criptográficas na saúde para proteção de dados em repouso ou de meios de comunicação é uma realidade para as instituições médicas e os usuários de serviços como armazenamento em nuvem, troca de mensagens e muitos outros.

Entretanto, para os responsáveis por estes serviços são apresentadas muitas opções de mecanismos criptográficos e, consequentemente, há muitas escolhas a serem feitas.

Escolhas inadequadas na gestão de chaves criptográficas na saúde podem resultar em pouco ou nenhum ganho, até mesmo perdas, criando uma falsa sensação de segurança nos dados de uma instituição de  saúde.

Por exemplo: criptografar uma base de dados e manter a chave criptográfica em um arquivo no servidor.

Neste artigo pretendemos abordar alguns aspectos relevantes para a segurança da informação de dados na área da saúde que estão relacionados às chaves criptográficas. 

Com isso mostraremos a importância do correto gerenciamento delas para a programação dos serviços criptográficos.

Para facilitar o entendimento, dividiremos o artigo em três partes. Iniciando com os conceitos básicos sobre criptografia, serviços criptográficos e, por último, gerenciamento de chaves criptográficas.

Gestão de Chaves Criptográficas na saúde e Criptografia de Dados

A criptografia consiste em um conjunto de princípios utilizados para garantir a segurança da informação de uma instituição na área da saúde.

Para isso, a gestão de chaves criptográficas na saúde emprega técnicas para transformar uma informação (cifrar) em outra (criptograma) que é legível apenas para quem conheça o segredo (chave secreta).

Mantendo este segredo seguro, impedimos que pessoas não autorizadas tenham acesso à informação original (decifrar).

  • Segredo

A segurança dos serviços criptográficos é baseada no segredo da chave criptográfica, que permite cifrar e decifrar, e não no método de transformar a informação, ou seja o algoritmo utilizado, que deve ser público.

  • Chaves simétricas e assimétricas

Em criptografia existem dois tipos básicos de algoritmos: os de chave simétrica e assimétrica. Os primeiros utilizam uma única chave para cifrar e decifrar os dados, enquanto os segundos adotam par de chaves, sendo uma para cifrar e a outra para decifrar.

Serviços criptográficos

Não há, de fato, um método 100% nem para área da saúde ou qualquer outra, mas algumas orientações podem ajudar a reduzir ou prevenir ataques.

Um dos primeiros passos a ser levado em consideração é a confidencialidade dos dados de cada paciente. Usar uma rede em que somente pessoas autorizadas tenham acesso.

A busca por um armazenamento especial dos seus dados também é uma das formas de evitar o vazamento de dados. Existem armazenamentos que podem ajudar a segurança digital na área da saúde neste quesito.

Como citamos acima, fica claro que a criptografia e a gestão de chaves criptográficas na saúde são as maneiras mais eficientes de prevenção a roubos de dados na área da saúde.

Seja para proteger os dados em repouso, ou seja, que estão armazenados, ou mesmo para proteger dados em trânsito, ou seja, que trafegam na rede, aliados a um rígido controle de acesso são essenciais para ajudar o hospital a manter os dados protegidos.

Vale lembrar que é super importante a proteção de perímetro com firewall em sua rede e também a proteção de desktop/servidores com antivírus, dentre tantas outras ferramentas.

  • Confidencialidade

Segundo estudos ataques por email cresceram 473% de 2017-2019 só para a área da saúde. A manutenção de sistemas legados desatualizados é uma das razões para esse volume intenso de ataques.

Já outro estudo realizado estima que os gastos apenas com publicidade, por conta do risco de imagem, aumenta 64% em hospitais que sofrem vazamento de dados.

A confidencialidade  tem que  começar com a adoção de um Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), que além de centralizar os dados médicos de cada atendimento (histórico completo), facilita o alcance de acreditações de prestígio no setor, como HIMSS (Health Information and Management Systems Society), ligada às boas práticas de TI em saúde.

É preciso de treinar sua equipe permanentemente para evitar acessos indevidos e usos inadequados das aplicações fornecidas dentro da instituição.

A confidencialidade dos dados por meio de criptografia, da gestão de chaves criptográficas na saúde e com o devido controle de acesso, também garante que as informações não possam ser visualizadas por terceiros e que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a elas.

  • Integridade

O técnica para garantir a integridade é em resumo, quando uma determinada informação não seja modificada de maneira não autorizada após a sua criação, durante a transmissão ou o armazenamento.

Seja a alteração acidental ou intencional, a inserção, remoção ou substituição de dados deve ser detectada. Mecanismos criptográficos como o resumo criptográfico, também conhecido como hash e a assinatura digital fornecem o suporte para este serviço.

  • Autenticação

O serviço de autenticação verifica a identidade de um usuário com objetivo de ter uma certa segurança de que a pessoa é quem diz que ela é mesmo. Existem diversos mecanismos de autenticação, usuário e senha é um modelo bem conhecido, mas também é a autenticação utilizando um certificado digital.

No modelo de certificado digital, pode-se utilizar o protocolo SSL, ou mesmo as assinaturas digitais do login como um modelo de autenticação. O certificado digital é interessante que use do modelo ICP-Brasil ou outra que a organização confie, tal como, Autoridade Certificadora Interna.

Nas Autoridades Certificadoras ICP-Brasil, é no processo de emissão do certificado digital que a pessoa necessita comparecer a uma validação presencial, agora também há a modalidade remota, com documentos originais que comprovem a identidade do requerente.

  • Irretratabilidade

O serviço de irretratabilidade fornece os meios para garantir que quem criou uma informação não possa negar a autenticidade dela, ou pelo menos que seja difícil de negar.

Neste sentido, está ligada à assinatura digital, na qual o proprietário da chave privada não pode negar que a realizou para um determinado fim.

  • Autorização

Adicionalmente, após a autenticação, é possível utilizar a informações do usuário autenticado no sistema para definir a autorização as informações. O serviço de autorização fornece a aprovação ou permissão para a execução de uma atividade.

Como exemplo, o serviço de autorização pode ser empregado para definir as permissões de uso de uma chave criptográfica que, consequentemente, permitiria o acesso a uma determinada informação.

Gestão de chaves criptográficas na saúde

As chaves criptográficas são o fundamento da criptografia e nestas reside a segurança dos dados cifrados. Brechas podem levar ao comprometimento das chaves e, consequentemente, ao vazamento de informações sigilosas como o prontuários de pacientes.

O aumento no uso da criptografia para proteção de dados nas instituições da área de saúde, principalmente devido à regulamentação do governo, faz com que estas  tenham que lidar com múltiplas soluções para cifrar dados, vide a LGPD.

Por conta da diversidade de fornecedores, as organizações também precisam definir vários procedimentos para gerenciar as chaves criptográficas, sendo que nem sempre eles são adequados.

O gerenciamento de chaves criptográficas consiste em armazenar, proteger, organizar e garantir o uso adequado delas, gerir seu ciclo de vida e manter cópias de segurança de forma segura e consistente.

  • Armazenamento seguro das chaves

As chaves devem ser armazenadas de forma segura, ou seja, cifradas e com controle de acesso.

A criptografia deve ser preferencialmente realizada por meio de chaves (KEY) protegidas em um hardware criptográfico, de preferência.

  • Identificação das chaves

Deve ser possível identificar uma chave, seu tipo, sua finalidade, quem está autorizado a utilizá-la e o período de uso.

Ciclo de vida das chaves criptográficas

O ciclo de vida das chaves criptográficas deve ser controlado para que elas sejam utilizadas de forma adequada durante o período de validade — ou seja, somente pessoas ou sistemas autorizados podem utilizá-las durante um tempo pré-definido e com mecanismos seguros para que não haja comprometimento.

Assim descreveremos o ciclo de vida das chaves, segundo recomendação NIST.

O ciclo de vida de uma chave inicia com a geração e finaliza com a destruição, passando por um ou mais dos estados descritos a seguir:

  • geração: momento de criação da chave, que ainda não está pronta para uso;
  • pré-ativação: a chave foi gerada, mas ainda não está pronta para uso, porque aguarda o período de utilização ou a emissão de um certificado;
  • ativada: a chave está disponível para uso;
  • suspensa: o uso da chave está suspenso temporariamente. Neste estado, ela não pode mais realizar operações de cifra ou assinatura, mas pode ser utilizada para recuperação de dados ou verificação de assinaturas realizadas anteriormente.
  • inativada: a chave não pode ser mais utilizada para cifra ou assinatura digital, sendo mantida para o processamento de dados cifrados ou assinados antes da inativação.
  • comprometida: indica que a chave tem a sua segurança afetada e não pode mais ser usada em operações criptográficas. Em alguns casos, como nas chaves simétricas, pode ser utilizada para recuperar os dados cifrados para posterior cifra com outra chave.
  • destruída: este estado indica que uma chave não é mais necessária. A destruição da chave é o estágio final e pode ser atingido devido ao fim do ciclo de uso dela ou do comprometimento de sua segurança.

De uma maneira geral, tanto as  instituições de saúde e todas as organizações devem se concentrar na melhoria contínua e, ao mesmo tempo, gerenciar seus riscos a um preço compatível com sua realidade.

As empresas devem avaliar criticamente a forma como proteger seus sistemas. Devem também considerar as “causas-raiz” dos incidentes de segurança em seus ambientes como parte de uma avaliação de riscos.

À medida que os sistemas se tornam mais seguros e as instituições adotam medidas efetivas para gerenciar seus processos, a gestão de chaves se torna cada vez mais essencial. Proteger os dados de uma instituição de saúde é fundamental para a segurança das informações de seus pacientes.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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7 passos para evitar problemas com o prontuário do paciente

Existe um ditado que diz que “se não foi documentado, não foi feito”. Ele é muito pertinente para o setor de saúde, afinal o registro médico, ou prontuário do paciente está no topo das prioridades quando se fala em atendimento.

Embora sirva inicialmente como uma ferramenta de comunicação para auxiliar os membros de uma equipe de saúde multidisciplinar, o prontuário do paciente pode ser usado para diferentes aplicações, como funções administrativas, financeiras e jurídicas.

Por ter se tornado um documento tão importante no processo de atendimento e depois dele, o prontuário do paciente deve ser tratado com prioridade por todos os profissionais que fazem uso deste conjunto de documentos e procedimentos médicos.

A importância do prontuário do paciente

A manutenção de registros clínicos é um componente da boa prática profissional e prestação de serviços de saúde de qualidade.

Independentemente da forma dos registros — eletrônica ou manual —, a boa manutenção do prontuário do paciente deve permitir a continuidade dos cuidados e melhorar a comunicação entre os diferentes profissionais de saúde.

Consequentemente, os prontuários dos pacientes devem ser atualizados por todos os membros da equipe que estão envolvidos nos cuidados:

  • Médicos;
  • Cirurgiões;
  • Enfermeiros;
  • Farmacêuticos;
  • Fisioterapeutas;
  • Terapeutas ocupacionais;
  • Psicólogos;
  • Administradores;
  • Estudantes.

Havendo necessidade, os próprios pacientes devem ter acesso aos seus registros para poderem ver o que foi feito e considerado.

Além disso, os prontuários dos pacientes são documentos valiosos para auditar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos. Eles também podem ser usados ​​para investigar incidentes graves, queixas e casos de compensação.

Manter o prontuário do paciente é garantir a continuidade do tratamento

Ao realizar as notas clínicas, os profissionais de saúde documentam a história médica do paciente. Ao registrar informações relevantes, médicos e assistentes garantem referências para o futuro.

Como mencionamos no início do post, se você não anotou, não aconteceu. Isto é de particular relevância no caso de uma decisão médica contestada, pois o mais importante é garantir a continuidade.

Certificar-se de que as anotações clínicas sejam atualizadas e concluídas com precisão garantirá que informações adequadas sejam fornecidas a todos os profissionais de saúde envolvidos com o paciente e os ajudará em possíveis decisões.

Naturalmente, isso também beneficia o paciente. Afinal, assim ele evita desperdício de tempo com a repetição de exames e diagnósticos imprecisos ou tratamentos inapropriados.

Instituições de saúde que investem em bons registros clínicos têm facilitada a tomada de decisões para um único paciente, liberando, assim, o tempo que pode ser gasto com pessoas mais necessitadas.

Finalmente, registros clínicos ruins podem ter um impacto profundo na saúde de um paciente ao longo da vida, assim como na gestão administrativa das organizações. Por isso, separamos importantes passos para evitar problemas com prontuários.

7 passos para evitar problemas com o prontuário do paciente

1. Prestar atenção na gestão de informações

Como vimos anteriormente, o prontuário do paciente tem muitas funções. Ele reúne informações históricas de várias fontes, registradas por vários indivíduos e organizações. Sendo assim, a gestão de tudo isso deve ser projetada de forma a tornar os dados prontamente acessíveis.

A gestão de informações médicas, por meio do prontuário do paciente, deve evitar erros de arquivamento ou perda de documentos. A qualidade do atendimento que um paciente recebe também sofrerá caso as informações do seu caso sejam mal gerenciadas.

Na gestão bem-sucedida das informações médicas tem de haver um processo sistemático que dê apoio às decisões, à formação de opiniões e aplicação de tratamentos médicos que proporcionem a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

2. Proteger registros e informações contra perdas, adulteração ou acesso indevido

Um componente adicional na gestão de informações na era da internet é a segurança de dados. É preciso adotar regras específicas sobre o conteúdo do prontuário do paciente e o compartilhamento dele.

Em muitos países, os registros eletrônicos de saúde são rigorosamente regulamentados. O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, por exemplo, tem alguns domínios de e-mail, como @nhs.net, que são monitorados de perto para preservar a segurança de dados pessoais e registros médicos.

Lembrando que não é permitido compartilhar dados de pacientes via Gmail, Dropbox, iCloud ou flash drives pessoais não codificados. Também é estritamente proibido compartilhar imagens com dados de pacientes identificáveis ​​no Facebook, Twitter ou outras plataformas de mídia social.

 

3. Padronizar diagnósticos e demais procedimentos médicos

As boas práticas médicas preconizadas por boa parte dos conselhos de medicina em diferentes países afirmam claramente que os prontuários representam o registro formal do trabalho de um médico, especialista ou assistente e devem ser claros, precisos, legíveis e escritos de maneira científica. Eles devem incluir:

  • Todos os achados clínicos relevantes;
  • Registro das decisões tomadas e ações acordadas, bem como a identidade de quem tomou as decisões e concordou com as ações;
  • Registro das informações dadas aos pacientes;
  • Registro de quaisquer medicamentos prescritos e outras investigações ou tratamentos realizados;
  • Identidade de quem fez o registro e quando isso aconteceu.

4. Identificar autor e data de cada registro no prontuário, monitorando aspectos de pontualidade e legibilidade

Toda entrada no prontuário do paciente deve ser datada, cronometrada (24 horas) e legível.

Cada registro deve ser feito o mais rápido possível após a ocorrência do evento, por exemplo, mudança no estado clínico, enfermaria, investigação etc. O responsável precisa assinar com a sua identificação.

Além disso, é fundamental que o registro seja feito antes que outro membro da equipe atenda. Se houver um atraso, ele deve ser registrado, bem como os motivos.

5. Assegurar o sigilo das informações

Registros clínicos, incluindo identificadores e dados sobre o diagnóstico, prognóstico ou tratamento de qualquer paciente ou assunto, são considerados confidenciais globalmente.

Portanto, o compartilhamento de informações médicas só pode acontecer com o consentimento prévio por escrito do paciente ou indivíduo em relação ao qual o registro é mantido.

No caso de compartilhamento entre profissionais e instituições de saúde, medidas que possam garantir a proteção e integridade de dados, a exemplo do uso de assinaturas e certificados digitais, devem ser adotadas.

6. Usar o prontuário pautado pelo compromisso ético e legal, tanto por parte da instituição quanto dos médicos que nela atuam

Entradas de registros médicos devem ser objetivas. O médico deve documentar objetivamente o que o paciente fez ou disse que levou o profissional a concluir o tipo de atendimento adotado.

É arriscado para as instituições de ensino e seus profissionais se referirem a um paciente que possam dar um entendimento pejorativo, como “alcoólatra” ou escrever que ele “abusa de drogas”.

Em vez disso, o médico pode concluir que o paciente teve, por exemplo, “comportamento de busca de drogas”. Procedimentos como esse demonstram o compromisso ético e legal nas ações executadas por instituições e profissionais.

7. Fazer testes e avaliação de sistemas, garantindo a segurança de todo o procedimento

As necessidades clínicas de gerenciamento de informações devem direcionar para o desenvolvimento de registros eletrônicos.

Prontuários eletrônicos completos, integrados e legíveis oferecem valor agregado. Por exemplo, eles podem ser acessados ​​de vários locais e usados ​​para gerar alertas de risco, indicando que novas informações estão disponíveis.

O uso da tecnologia enfatiza a importância de abordagens padronizadas para o registro e a organização da informação como meio de facilitar uma boa comunicação, sem a qual existe o risco de um mau atendimento ao paciente.

A precisão, privacidade e segurança das informações do paciente devem ser uma prioridade para todos os profissionais da área médica e as instituições de saúde. Certifique-se de que o prontuário esteja atualizado, assim como seus manuais e procedimentos de atendimento.

Realize treinamentos para evitar possíveis violações de segurança ou atendimento. A maioria pode ser facilmente evitada com a implementação de políticas e processos, além do investimento em tecnologia. Isso garante a conformidade com os melhores padrões de atendimento e as legislações do setor de saúde.

Ficou com dúvidas? Nossos especialistas terão o maior prazer em respondê-las, contribuindo para o desenvolvimento dos seus projetos de segurança de dados e a melhoria contínua da sua instituição de saúde.

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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