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Segurança Cibernética e Proteção de Dados são Prioridades

Segurança Cibernética e Proteção de Dados se tornou um pré-requisito obrigatório e estratégico para as empresas que pretendem realizar transações através da Internet. Dessa forma inclui-se instituições privadas e públicas desde a esfera municipal até a federal.

São cada vez mais frequentes os incidentes de segurança envolvendo órgãos do governo. Muitos de nós não sabemos, mas em submundo bem silencioso é travada uma verdadeira guerra cibernética entre os países. Com base neste tema vamos falar sobre a importância de proteger os dados.

A Segurança Cibernética e Proteção de Dados de seu país está em constante em risco

Recentemente um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) levantou um dado alarmante. Bancos centrais de todo o mundo estão sofrendo constantes ataques que já resultaram no roubo de milhões de dólares. E não é só isso, afinal os dados de milhares de clientes e funcionários foram comprometidos.

Nos últimos anos o setor financeiro e o governo têm sido os principais alvos desses ataques. Afinal, ambos migraram suas operações para o mundo online onde o risco de invasão e roubo de dados é maior.

É necessária uma forte adaptação por parte dessas instituições diante de uma quebra de paradigma. Em síntese, as principais operações de bancos e setores estratégicos do governo costumavam acontecer offline ou de forma restrita em redes privadas. Entretanto, agora elas estão na internet, um mundo aberto e arriscado.

Nos últimos anos todas essas instituições têm passado por uma grande ruptura em seus modelos de negócio. Dessa forma, proteger os dados se tornou uma prioridade.

Os invasores podem ser hackers recreativos, crackers ou terroristas. Os problemas podem aparecer diante de entidades e interesses empresariais, bem como para o setor público e o governo.

Por exemplo, podemos citar como possíveis alvos instituições bancárias, energia, agências estatais, hospitais, empresas, educação e até mesmo assuntos sociais.

Todas essas instituições dependem fortemente de sua presença online e por isso passaram a correr riscos. Com a informação fluindo através da Internet em diferentes redes em todo o mundo, há uma necessidade crescente da Segurança Cibernética e Proteção de Dados pessoais, fundos e ativos, bem como a segurança nacional.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

O cuidado com os dados

Está claro que adotar uma estratégia de Segurança Cibernética e Proteção de Dados é fundamental. Os cidadãos devem ter confiança no uso de serviços públicos online e, se sentirem que estão sob ameaça em áreas como saúde e assistência social, o uso deles certamente diminuirá.

Em virtude dessa crescente ameaça as organizações do setor público e financeiro devem aderir aos padrões apropriados de segurança cibernética. Dessa forma, poderão garantir a proteção e segurança necessárias para o uso do ambiente online em suas operações.

 

Segurança Cibernética e Proteção de Dados devem ser prioridades

Para o governo a Segurança Cibernética e Proteção de Dados não é apenas um requisito, afinal é um grande desafio diante da tão esperada transformação digital. Além disso, os riscos são altíssimos: a invasão de informações do setor público pode pôr em perigo a segurança nacional.

Vamos dar uma ideia melhor das consequências de ataques virtuais e roubos de informações das instituições financeiras e do governo. Para isso listamos 8 problemas gerados pela falta da proteção de dados.

  1. Invadir de sistemas vitais com o objetivo de desativá-los;
  2. Causar estragos em toda a infraestrutura digital do país;
  3. Obter acesso a sistemas para roubar dados sensíveis;
  4. Roubar números de documentos (RH, CPF, CNH, outros) ou declarações fiscais;
  5. Fazer transferências financeiras ilegais;
  6. Interromper operações estratégicas do governo;
  7. Manipular dados e códigos para introduzir instruções prejudiciais;
  8. Obter os registros de funcionários e os arquivos de segurança nacional.

O impacto de sofrer ataques virtuais através de instituições financeiras e órgãos do governo vai muito além dos prejuízos financeiros. A exposição das informações de cada cidadão, por exemplo, é um dano irreversível e que por sua extensão se torna impossível de mensurar o tamanho da perda.

Enfrentando o desafio da segurança cibernética

As ameaças estão crescendo em volume, intensidade e sofisticação e além disso os recentes ataques demonstram que novas tentativas de invasão devem acontecer frequentemente.

Surge uma grande dúvida. Afinal, como os governos podem reverter a crescente lacuna entre investimento em segurança e eficácia? Tradicionalmente, a segurança cibernética tem se concentrado na prevenção de intrusões, na defesa com uso de firewalls, no monitoramento de portas e afins.

No entanto, o cenário de ameaças em evolução exige uma estratégia mais dinâmica para proteger os dados. Assim, uma nova abordagem neste sentido envolve três áreas fundamentais construídas em torno de ser seguro, vigilante e resiliente. Esses três princípios refletem o fato de que os mecanismos de defesa devem evoluir.

As ações do governo não podem confiar apenas na segurança do perímetro, elas também devem desenvolver recursos sólidos para detecção, resposta, reconhecimento, recuperação e proteção de dados.

É preciso manter a confiabilidade

Segurança Cibernética e Proteção de Dados tem a ver com a construção de um ambiente seguro com o uso da tecnologia, a fim de garantir a confiança e estabilidade da sociedade.

Consequentemente, a construção da confiabilidade requer atividades e operações que possam garantir:

  • Redução e prevenção de ameaças e vulnerabilidades;
  • Implementação de políticas de proteção;
  • Resposta a incidentes;
  • Recuperação rápida em caso de incidentes;
  • Garantia de dados e informações;
  • Aplicação das leis relacionadas à cibersegurança;
  • Operações de inteligência relacionadas à segurança do espaço cibernético;
  • Entre outras ações.

É preciso ter um plano de resposta a incidentes

As organizações precisam ter a compreensão realmente clara do que fazer no caso de um incidente de segurança. Para isso é preciso ter um plano de resposta a incidentes que seja bem planejado e testado regularmente.

No entanto, vale destacar que as ameaças e ataques que ocorrem atualmente não seguem os padrões normais de detecção e resposta. Os requisitos tradicionais são focados apenas em ameaças comuns.

Para as instituições financeiras e de governo, a realidade mostra que temos ameaças que foram aperfeiçoadas e que representam um grande risco. E para combater esse cenário será preciso desenvolver uma estrutura sólida para gerenciar os riscos e aplicar novos padrões para detectar e responder a ameaças muito mais avançadas.

Isso vai muito além de simplesmente testar os sistemas quanto a vulnerabilidades. Significa, por exemplo, entender quais são os dados com maior risco, quais são os tipos de criminosos estariam mais interessados ​​nesse tipo de informação, que tipo de ataques poderiam ser usados e por fim desenvolver ações preventivas e corretivas para proteger os dados.

Como se posicionar diante o cenário atual de Segurança Cibernética e Proteção de Dados

As agências devem fazer esforços significativos para estudar as ameaças emergentes, observando os principais indicadores de risco e entendendo os atores, criminosos, países estrangeiros e hacktivistas, que ameaçam os sistemas do governo e financeiro.

Seja uma ameaça interna ou externa, as organizações estão descobrindo que apenas o uso de firewalls não é eficaz para antecipar a natureza das ameaças.

A ação evolutiva das ameaças cibernéticas exige uma defesa colaborativa em rede, o que significa compartilhar informações sobre vulnerabilidades, formas de ataque e soluções entre a comunidade, governos, empresas e fornecedores de segurança.

Assim, a Segurança Cibernética e Proteção de Dados quando desenvolvidas de forma eficiente em cada país engloba praticamente todos os cidadãos, proporcionando a todos a sensação de confiança e de credibilidade nas instituições.

Agora você já conhece os problemas gerados por não proteger os dados. Mantenha-se atualizado sempre, assine nossa newsletter e fique por dentro das novidades e tecnologias EVAL. Continue acompanhando nossos conteúdos no blog e também em nosso perfil do Linkedin.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Eval, segurança é valor.

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Vazamento de Dados – 6 Passos Simples para Evitar

O vazamento de dados teve destaque nos principais sites e noticiárias nos últimos tempos. Recentemente por exemplo vimos um grande escândalo envolvendo o Facebook. O que nos chamou mais atenção nesse vazamento foi verificar o quanto estamos vulneráveis. Além disso, vimos o quanto esse tipo de situação pode ser danosa em nossas vidas e também para as empresas, mesmo aquelas que possuem políticas de segurança.

Infelizmente sempre teremos esse risco, entretanto, com algumas ações simples podemos reduzir as chances de isto acontecer. Além disso, é possível minimizar os impactos para os clientes quando esse tipo de incidente ocorrer.

Conscientização é o primeiro passo para reduzir o vazamento de dados

Primeiro, vamos falar em conscientização. Afinal, muitas empresas ainda tratam a segurança dos dados com restrição. É comum esse tipo de comportamento quando são associados a necessidade de investimentos especializados. Esse é um erro estratégico.

A realidade mostra que investir em segurança da informação é fundamental, principalmente em um momento que temos clientes cada vez mais conectados e realizando operações financeiras online.

Antes de qualquer ação ou investimento a ser feito, a conscientização é o primeiro passo para garantir a segurança dos dados corporativos e dos clientes.

Portanto, deve-se entender que vazamento de dados é um incidente que expõe, de forma não autorizada, informações confidenciais ou protegidas. Eles causam prejuízos financeiros e de imagem para empresas e pessoas.

Além disso,  o roubo de dados pode envolver informações pessoais, de identificação pessoal, segredos comerciais ou propriedade intelectual. Os tipos de informações mais comuns em um vazamento de dados são os seguintes:

  • Números de cartão de crédito;
  • Identificadores pessoais como CPF e identidade;
  • Informações corporativas;
  • Listas de clientes;
  • Processos de fabricação;
  • Código-fonte de software.

Os ataques virtuais costumam ser associados às ameaças avançadas, visando a espionagem industrial, interrupção de negócios e roubo de dados.

Como evitar violações e roubo de dados

Não há nenhum produto ou controle de segurança que possa impedir violações de dados. Essa afirmação pode parecer estranha para nós que trabalhamos com tecnologia. Afinal, para que servem os diversos ativos de hardware e software específicos para área de segurança?

Os melhores meios de impedir violações de dados envolvem boas práticas e noções básicas de segurança bem conhecidas, veja exemplos:

  • A realização de testes contínuos de vulnerabilidade e penetração;
  • Aplicação de proteções, que inclui processos e políticas de segurança;
  • Uso de senhas fortes;
  • Uso de hardware de armazenamento seguro de chaves;
  • Uso de hardware para gerenciamento de chaves e proteção de dados;
  • Aplicação consistente dos patches de software para todos os sistemas.

Embora essas etapas ajudem a evitar intrusões, os especialistas em segurança da informação, a exemplo da EVAL, incentivam o uso de criptografia de dados, certificados digitais e autenticação dentro do conjunto de boas práticas recomendadas.

Conheça também os outros 5 passos para evitar o vazamento de dados

O aumento do uso de aplicativos e o armazenamento de dados em nuvem causou um aumento da preocupação do vazamento e roubo de dados.

Por isso, os passos que vamos descrever consideram a computação em nuvem como a principal infraestrutura de TI adotada pelas empresas para hospedar seus produtos, serviços e ferramentas que fazem parte do processo produtivo.

1. Desenvolva um plano de resposta a vazamento de dados

Pode parecer estranho a recomendação de um plano de resposta vir antes da construção de políticas e processos de segurança, mas vai fazer sentido. Na verdade, não existe uma ordem certa na elaboração dos documentos, até porque a construção será feita a várias mãos e todos são independentes.

Um plano de resposta a vazamento de dados consiste em um conjunto de ações destinado a reduzir o impacto do acesso não autorizado a dados e a mitigar os danos causados ​​se uma violação ocorrer.

Dentro do processo de elaboração, existem etapas, que quando bem definidas, vão servir de base para elaboração de suas políticas e processos de segurança. Para você ter uma ideia o desenvolvimento desse plano nos traz abordagens do tipo:

  • Análise de impacto nos negócios;
  • Métodos para recuperação de desastre;
  • Identificação dos dados confidenciais e críticos da sua organização;
  • Definição de ações para proteção com base na gravidade do impacto de um ataque;
  • Avaliação de riscos do seu ambiente de TI e identificação de áreas vulneráveis;
  • Análise da atual legislação sobre violação de dados;
  • E outros pontos críticos.

Citamos alguns pontos, mas um plano de resposta a vazamento de dados aborda outras áreas que também servem de base para a construção das políticas de segurança.

Como estamos considerando um ambiente em nuvem, a estratégia a ser construída no plano de resposta a vazamento de dados deve ter a participação do fornecedor da infraestrutura de nuvem.

Vale destacar ainda que muitos dos recursos disponíveis na nuvem já possuem características próprias que ajudam na construção e execução dos planos.

 
2. Ter uma política de segurança da informação que contemple a proteção dos dados

Uma política de segurança geralmente é considerada um “documento vivo”, o que significa que ela nunca é concluída, sendo continuamente atualizada à medida que os requisitos de tecnologia e estratégias da empresa mudam.

A política de segurança de uma empresa deve incluir em seu conteúdo uma descrição de como a companhia realiza a proteção dos seus ativos e dados.

Neste documento é apresentada ainda uma definição de como procedimentos de segurança serão executados e os métodos para avaliar a eficácia da política e como as correções necessárias serão feitas.

Vale lembrar que faz parte das políticas de segurança a adoção do termo de responsabilidade assinado pelos colaboradores para que eles se comprometam com a segurança da informação e o não vazamento de dados.

Assim como o plano de resposta a vazamento de dados, a política de segurança também é um documento amplo com vários pontos, mas que não foram descritos neste artigo.

3. Certifique-se de ter uma equipe treinada

Assim sendo, como você deve saber, treinamento é um ponto crucial para evitar o vazamento de dados. A capacitação de funcionários aborda a segurança em vários níveis:

  • Ensina aos funcionários sobre situações que possibilitam vazamentos de dados, a exemplo das táticas de engenharia social;
  • Garante que os dados sejam criptografados à medida que ações sejam executadas conforme as políticas e planos de segurança;
  • Certifica que os processos envolvidos sejam os mais dinâmicos e automáticos, de forma a atingir a conformidade das legislações;
  • Assegura a conscientização dos funcionários quanto a importância da segurança da informação, reduzindo riscos de ataques.
4. Adote ferramentas eficazes na proteção dos dados

Em uma arquitetura de nuvem adotada pelas empresas, a existência e uso de ferramentas que contribuam para garantir a segurança da informação é obrigatória. Além de ativos de hardware e software deve-se encontrar como recursos:

  • Ferramentas para monitorar e controlar o acesso à informação;
  • Ferramentas para proteger o dado em movimento (canal SSL/TLS);
  • Ferramentas para proteger o dado em repouso (em banco de dados e arquivos);
  • Ferramentas para proteger o dado em memória;
  • Ferramentas de prevenção à perda de dados (DLP).

Em resumo, as abordagens adotadas por essas ferramentas são úteis e obrigatórias quando o objetivo é bloquear a saída de informações confidenciais. Elas são fundamentais para reduzir o risco de vazamento de dados quando gerenciados através de serviços de infraestrutura na nuvem.

5. Teste seu plano e as políticas, abordando todas as áreas consideradas de risco

Da mesma forma que as outras seções descritas são importantes, o valor de realizar verificações, assim como as validações das políticas e dos planos de segurança fazem deste último passo um dos mais críticos.

Como resultado, a empresa deve realizar auditorias profundas para garantir que todos os procedimentos funcionem de forma eficiente e sem margem para erros. Porém, para muitos, a etapa de testes deve ser uma das partes mais desafiadoras. Então a área de segurança da informação deve sempre buscar evitar o vazamento de dados.

Por outro lado, é muito difícil colocar em execução todos os procedimentos descritos. Principalmente devido ao fato de que temos as operações da empresa sendo executadas a pleno vapor.

Quando não planejado corretamente, os testes podem causar forte impacto na rotina da organização. Entretanto, essa validação é fundamental para proteger a empresa em relação ao vazamento de dados e não pode ser negligenciada.

Por fim, os passos descritos no artigo certamente vão ajudar sua empresa na prevenção de incidentes de segurança. Apesar de uma aparente complexidade é plenamente possível adotá-los e ter sucesso na prevenção ao vazamento de dados.

Enfim, aproveite e assine nossa newsletter e fique por dentro das novidades e tecnologias EVAL. Continue acompanhando nossos conteúdos no blog e aproveitando nosso perfil do Linkedin para estar sempre informado.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

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Bancos 3.0: Futuro das agências e agências do futuro

Como não poderia deixar de acontecer e até mesmo antes do termo ganhar força junto ao mercado, a Transformação Digital chegou às instituições financeiras e mais especificamente aos bancos e suas transações financeiras. A ideia de Bancos 3.0 vem há algum tempo sendo consolidada.

Não só pelo avanço da Internet, mas também com ajuda da inovação e das tecnologias empregadas de segurança da informação.

Falar no futuro das instituições financeiras e suas transações financeiras, principalmente para nós da tecnologia, faz pensar no quanto evoluímos em diferentes formas.

Enquanto para o público alvo dos bancos falamos em Internet Banking, Mobile Banking e até mesmo BitCoin, para nós especialistas, associamos esse salto evolutivo em soluções de criptografia, assinatura digital, proteção de dados, Blockchain e vários outros termos ligados a segurança.

Sem dúvida, diante de tanta evolução da transformação digital, vale uma reflexão sobre o futuro dos bancos, os Bancos 3.0.

Uma evolução trilhada com base na inovação

Evoluções tecnológicas têm apontado para um futuro cada vez mais digital. Afinal, as transações financeiras estão sendo incorporadas em nossas rotinas como algo mais simplificado e transparente.

Podemos ver essa realidade por meio de pagamentos feitos com dispositivos móveis e “wearables”.

O setor financeiro é um dos mais avançados em investimentos em TI , produtos e serviços ligados às transações financeiras. Não é à toa que a base dos Bancos 3.0 vem de tecnologias como cloud computing e a segurança cibernética.

Vale destacar que essa evolução veio de uma ruptura de paradigmas. Afinal, a ascensão dos bancos digitais representou um dos maiores desafios para o mercado financeiro.

Uma vez que nela foram fomentadas grandes mudanças no comportamento dos consumidores.

É possível visualizar que no futuro próximo teremos uma grande mudança conceitual nas instituições financeiras. Assim, na era dos Bancos 3.0, eles deixam de ser bancos e se transformam em assistentes financeiros.

Tudo acontece online e com poucas interferências de pessoas ou instituições regulatórias, como Banco Central ou qualquer órgão do governo.

O alicerce dos Bancos 3.0 será a segurança cibernética

O grande salto do banco tradicional para o digital tem sua base formatada na eficiência e confiança por meio da tecnologia e da segurança cibernética e suas transações financeiras

A experiência bancária digital é a essência do conceito dos Bancos 3.0. Ela será impulsionada pela entrega mais intuitiva, inteligente e segura de produtos e serviços.

Mas para consolidar esse novo conceito de banco a segurança da informação será fundamental. Os CIOs que pretendem oferecer essa nova experiência em um futuro tão próximo, além de entender sobre os novos modelos de negócios, processos e tecnologias que permitirão evoluirmos para o conceito de Banco 3.0, devem consolidar a ideia que sem investimentos em segurança isso não será possível.

Em última análise, o Banco 3.0 precisa ser ágil o suficiente do ponto de vista tecnológico, estrutural e cultural. Assim, poderá se adaptar constantemente à ambientes de negócios e tecnologia que mudam rapidamente.

Um grande desafio quando se integra tanta tecnologia e requisitos de segurança, identidade e conformidade.

 

O papel da TI na consolidação dos Bancos 3.0

Os bancos hoje passam por um grande desafio. Afinal, eles estão lutando para acompanhar a corrida pela inovação, especialmente no que diz respeito a aplicativos ligados a transações financeiras voltados para o cliente e desenvolvidos por gigantes como Amazon, Google, Facebook e Alibaba.

Nessa concorrência temos plataformas que fornecem confiança em ambientes não confiáveis. Elas operam como instituições financeiras que conectam os lados da oferta e da procura. Diante disso temos dois cenários de destaque:

  • Empresas de tecnologia financeira (fintech). Provedores de comércio eletrônico e operadoras de telecomunicações estão cortando as fontes de renda tradicionais dos bancos.

    Eles proporcionam pagamentos mais rápidos, transferências mais convenientes, facilidades de empréstimo em tempo real e consultoria de investimento automatizado.
  • Por outro lado, os Bancos 3.0 para se consolidarem como o futuro de setor, vem com a missão de evoluir e adotar o modelo de plataforma de negócios, tanto interna e externamente, para melhorar a eficiência, criar novo valor comercial e, principalmente, aumentar a confiança dos clientes.

É possível incrementar essa confiança aumentando a transparência nos negócios, reunindo mais informações e inteligência para entender melhor o comportamento e os desejos dos clientes, concentrando-se ainda mais na gestão da TI, no gerenciamento de segurança e identidade. Missões que certamente os Bancos 3.0 devem resolver.

Futuro das agências e as agências do futuro

Em suma, um verdadeiro Banco 3.0 é um banco que melhora a experiência do cliente, cria novos e poderosos fluxos de receita e valor, oferece serviços sem ou com taxas reduzidas e pode suportar múltiplos modelos de negócios não tradicionais.

Os bancos digitais devem buscar uma visão e uma estratégia de negócios que possibilitem a reorganização dos recursos do banco, tanto para otimizar os custos quanto para alavancar as tecnologias mais recentes, assim, entre as prioridades para as novas tecnologias temos o destaque para:

E quanto a Segurança da Informação, destacam-se cada vez mais investimentos em:

  • Gerenciamento de chaves de criptográficas.
  • Análise e segurança de aplicativos.
  • Serviços proteção de dados. Confira 7 dicas aqui.
  • Serviços de detecção de ameaças.
  • Proteção contra-ataques DDoS e tráfego mal-intencionado.
  • Capital humano especializado.

A maneira como os consumidores estão se envolvendo com suas instituições financeiras mudou significativamente. Os bancos tradicionais são desafiados para uma nova perspectiva de distribuição, de acordo com o forte movimento para os canais móveis e digitais.

Por fim, com base nos investimentos em novas tecnologias é possível aproveitar e mitigar o impacto da implantação dessas grandes mudanças na visão e estratégia aplicada ao “banco do futuro”.

Em síntese, o Banco 3.0 trata da transição do setor bancário dependente para uma estrutura online e dedicada, que permite seu uso em momentos ou locais mais convenientes para o cliente.

Trata-se de uma nova forma de engajamento e experiência voltada ao usuário que aproveita o poder da internet e de todo o avanço tecnológico criado pela Era Digital.

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Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

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Proteção de Dados da sua Empresa: 7 Dicas para Mantê-la Segura

Com tantas informações importantes guardadas em ambientes virtuais, hoje é imperativo atualizar constantemente suas táticas de proteção de dados da sua empresa com uso da cibersegurança.

Quanto mais blindado o seu negócio se torna a ataques de hackers e malwares, menos chances tem de encontrar problemas. Algumas situações podem causar prejuízos financeiros e também a quebra de confiança que o cliente tem com a empresa.

Seu negócio pode até sofrer ações judiciais e ser obrigado a pagar indenizações a clientes ou fornecedores envolvidos. Desse modo, o melhor sempre é estar pronto para evitar brechas.

Então, confira essas 7 dicas para manter a proteção de dados da sua empresa.

1. Mantenha seus softwares atualizados para garantir a proteção de dados da sua empresa

Atualizar constantemente seus softwares pode parecer um custo alto e constante.

Mas na verdade esse é um importante investimento em cibersegurança, já que versões desatualizadas podem estar vulneráveis a instalação de programas maliciosos, como aconteceu em 2016 com máquinas que tinham versões do Windows 10 e 7 instaladas.

2. Dê atenção aos servidores de e-mail

Para se ter uma ideia, apenas no final de 2017 o ransomware Scarab foi disparado para mais de 12 milhões de contas de e-mails. Essa, inclusive, é uma das principais portas de entrada para esse tipo de ataque.

Por isso, além de ter proteções extras configuradas para seu servidor de e-mails, é importante ter sempre atenção ao tipo de informação que circula nas mensagens.

Em resumo, o ideal é transmitir o mínimo possível de dados sensíveis por e-mail, sejam internos ou externos.

3. Conceda treinamento sobre proteção de dados

Muitas vezes investimos em processos e ferramentas e esquecemos das pessoas. Portanto para prevenir ataques através de e-mails é necessário oferecer treinamento adequado para que seus colaboradores e fornecedores.

Assim, eles ficam preparados para identificar links maliciosos e pedidos indevidos de envio de dados que podem comprometer a segurança de todos.

Aliás, treinamento muitas vezes é o investimento mais barato e rápido que se pode fazer quando o assunto é cibersegurança.

4. Proteja Toda a Infraestrutura Tecnológica

Hoje não são apenas computadores e servidores que carregam informações importantes a respeito do seu negócio e clientes.

Por isso é importante também estar atento à proteção de smartphones, tablets e qualquer aparelho que possa abrir brechas de segurança.

 

5. Para Garantir a Proteção de Dados da sua Empresa, Use Criptografia

Dados sensíveis como números de cartão de crédito ou de documentos importantes devem ser tratados com preocupação extra.

Ao criptografar essas informações, garante-se que agentes externos não consigam ler os dados, mesmo que tenham conseguido chegar a eles.

6. Instale Barreiras de Proteção e Crie Senhas Fortes

Não existe proteção demais quando o assunto é segurança da informação. Instale antivírus, firewalls e anti spam em todos os pontos necessários.

Lembre-se também de criar senhas fortes, que devem, se possível, ser alteradas de tempos em tempos.

7. Faça Backups e Tenha um Plano de Recuperação

Mesmo seguindo todas as dicas, não há total garantia que sua empresa não vá sofrer com a perda de dados.

Por isso, é importante ter pronto um DRP (Disaster Recovery Plan), ou plano de recuperação de desastres.

Este é um documento que contém os procedimentos que devem ser tomados caso a empresa precise se recuperar de algum problema relacionado à TI.

E, claro, sempre faça backups das suas informações que, assim, poderão ser mais facilmente recuperadas. Para isso, utilize a regra 3-2-1. Ou seja, crie três backups, usando duas mídias diferentes. 

Um desses três deverá ser guardado em local diferente ou até mesmo na nuvem.

Quer mais saber mais sobre cibersegurança?

Agora que você já leu algumas dicas para aumentar a proteção de dados da sua empresa, veja quais são as principais recomendações para cibersegurança em 2018.

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

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Chief Data Officer: por que são vitais para as empresas?

Com a crescente importância do gerenciamento de dados, proteção de dados e competência analítica, os CEOs estão tentando uma série de métodos diferentes para ajudar suas empresas a enfrentar os desafios. É nesse momento que os Chief Data Officer estão fazendo a diferença.

Uma abordagem comum é adicionar uma nova posição, Chief Data Officer (CDO), capaz de abordar o gerenciamento de dados, integração e desafios de utilização.

O que é e por que surgiu a posição de Chief Data Officer?

É preciso voltar no tempo para entender de onde veio a necessidade do CDO. Com o advento da internet, todos passaram a ter informações sobre tudo, e as informações cresciam exponencialmente.

Embora a informação ofereça muitos benefícios, deve-se construir a infraestrutura certa para capturar dados. É preciso ter a capacidade de acessar e extrair dados, e então convertê-los em informação.

Desta forma, o Chief Data Officer nasceu como uma tentativa de criar uma ponte entre líderes funcionais que precisam de informações em tempo real e o departamento de TI.

Em um mundo perfeito, os líderes empresariais funcionais (Sales Ops, RH, marketing) seriam os “donos” de suas informações. O CDO investigaria plataformas e segurança, e então criaria um ambiente para permitir que cada usuário funcional acessasse as informações que precisasse.

Os Chiefs Data Officer são mais eficazes quando há um sistema de software que permite ao usuário final executar análises fora do sistema. O papel existe, então, para encontrar a plataforma de BI correta.

Dessa forma você pode ter a transformação de dados em informações, com o intuito de democratizar os ‘dados’.

Esses profissionais exploram a análise de dados para oferecer suporte às melhorias operacionais para TI, marketing, gerenciamento de riscos, compliance, produção e finanças e além disso, também apoiar a geração de receita digital.

O CDO existe para quais empresas?

As primeiras companhias a adotarem o Chief Data Officer foram do segmento B2C, por causa da enorme quantidade de dados que eles gerenciavam.

Como resultado, esse tipo de papel existe principalmente nas empresas Fortune 1000 ou em novas empresas que são mais progressivas. As instituições maiores tendem a ser capazes de absorver a despesa extra de contratar um CDO.

Considerando que o Chief Data Officer é um executivo sênior responsável pelas estratégias de informação, governança, controle, desenvolvimento de políticas e exploração efetiva da empresa, dessa forma ele terá grande relevância dentro das organizações contemporâneas.

Em suma, o papel do CDO combinará responsabilidade com proteção da informação e privacidade, governança da informação, qualidade dos dados e gerenciamento do ciclo de vida dos dados, juntamente com a exploração de ativos de dados para criar valor comercial.

 

Existe rivalidade entre CDO e CIO?

O questionamento é muito comum, mas a rivalidade não deve existir, considerando que exercem atividades diferentes.

O Chief Data Officer desempenha o papel de gestão de risco, conformidade, gerenciamento de políticas e o papel empresarial. Assim, ele direciona a estratégia de informação e análise, atendendo a uma finalidade comercial.

Por outro lado, os CIOs devem administrar os recursos e organizações da TI, a infraestrutura, as aplicações e as pessoas envolvidas na área.

Em essência, o CDO é como uma “cola” entre a estratégia de dados e as métricas.

Profissional na prática: case de sucesso

Mark Gambill, CMO da MicroStrategy, conta que existe uma empresa B2C no Centro-Oeste dos Estados Unidos que estava lutando com a forma de gerenciar dados em locais remotos.

Eles queriam garantir que os dados estivessem disponíveis em locais remotos porque isso lhes conferia mais controle. No entanto, a organização se viu diante de alguns problemas significativos:

  • Três armazéns diferentes;
  • Grupos usando diferentes ferramentas de automação;
  • Diferentes bancos de dados que abrigavam diferentes dados;
  • Direitos diferentes aos dados.

O Chief Data Officer entrou e mesclou tudo para garantir que o sistema fosse eficiente. Eles unificaram os dados e criaram as regras e governança corretas.

Isso resultou em um ambiente mais controlado para gerenciamento e compartilhamento de informações críticas como KPIs. Com este sistema, o CDO garantiu que as pessoas certas tivessem acesso aos dados certos em seus próprios computadores, sem a necessidade de solicitar que a equipe de TI obtivesse os dados.

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível. 

Eval, segurança é valor. 

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Proteção de dados

Padrões Regulatórios Impulsionam a Proteção de Dados

Você já parou para pensar na quantidade de dados que sua empresa coleta, armazena e processa todos os dias? Informações sensíveis que, se caírem nas mãos erradas, podem causar danos irreparáveis. É aqui que os padrões regulatórios entram em cena, não apenas como uma exigência legal, mas como um catalisador para a proteção de dados eficaz.

A proteção aos dados pessoais é um tema que têm se expandido para espaços cada vez maiores. Esse tema é debatido por legisladores, membros do judiciário, profissionais especializados e setores responsáveis pelos padrões regulatórios .

Padrões regulatórios surgem para acompanhar a demanda cada vez maior de proteção e privacidade de nossas informações e não é a toa que empresas de diferentes setores precisam atender a tais requisitos.

Como Padrões Regulatórios Beneficiam Empresas e Clientes

O cumprimento de padrões regulatórios não é apenas uma necessidade legal, mas também uma estratégia vantajosa que traz benefícios tangíveis tanto para as empresas quanto para os clientes.

Benefícios Para a Empresa

1. Redução de Riscos: Cumprir padrões regulatórios minimiza a vulnerabilidade a violações de dados e, consequentemente, reduz o risco de multas e ações judiciais.

2. Confiança do Cliente: Quando os clientes sabem que sua empresa segue padrões rigorosos de proteção de dados, a confiança e a lealdade são fortalecidas.

3. Vantagem Competitiva: Empresas que aderem a padrões regulatórios frequentemente se destacam em um mercado saturado, tornando-se mais atraentes para consumidores conscientes sobre segurança.

4. Expansão de Mercado: Certificações como a ISO 27001 podem ser um pré-requisito para fazer negócios em certos mercados ou indústrias, abrindo novas oportunidades de crescimento.

Benefícios Para os Clientes
  • Segurança de Dados: Os clientes podem fazer negócios com a certeza de que suas informações estão sendo tratadas de forma segura e ética.
  • Transparência: Padrões como a LGPD exigem que as empresas sejam transparentes sobre como os dados são usados, dando aos clientes mais controle sobre suas próprias informações.
  • Qualidade de Serviço: Empresas que seguem padrões regulatórios geralmente têm melhores práticas de gestão, o que frequentemente resulta em um serviço mais eficiente e confiável.
  • Paz de Espírito: Saber que uma empresa segue padrões rigorosos de segurança da informação oferece aos clientes uma paz de espírito que não tem preço.

Na prática, o cumprimento de padrões regulatórios cria um ambiente onde tanto empresas quanto clientes saem ganhando.

Para as empresas, é uma forma de mitigar riscos e fortalecer a marca. Para os clientes, é uma garantia de que seus dados estão em mãos seguras.

Portanto, aderir a esses padrões não é apenas uma obrigação, mas uma estratégia inteligente para qualquer negócio que valorize a proteção de dados.

Principais Padrões Regulatórios e Requisitos de Negócio

Atualmente existem diversos padrões regulatórios/legislações ao redor do mundo que exigem a proteção de dados. Podemos destacar aqui no Brasil os principais padrões regulatórios da indústria em diferentes setores:

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – O Pilar da Proteção de Dados no Brasil

A LGPD é uma legislação brasileira que estabelece diretrizes claras sobre como os dados pessoais devem ser tratados. Ignorar essas regras não resulta apenas em pesadas multas, mas também em uma perda significativa de confiança do cliente.

Ao atender aos requisitos da LGPD, sua empresa não apenas cumpre a lei, mas também adota práticas de proteção de dados que são reconhecidas globalmente.

PCI-DSS – O Guardião dos Dados de Cartão de Crédito

O Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento (PCI-DSS) é um conjunto de requisitos de segurança que qualquer empresa que lida com informações de cartão de crédito deve seguir.

Ao cumprir os padrões PCI-DSS, você não apenas evita multas pesadas, mas também ganha uma vantagem competitiva, já que os consumidores tendem a confiar mais em empresas que protegem seus dados financeiros.

ISO 27001 – O Selo de Ouro em Segurança da Informação

A ISO 27001 é uma norma internacional que especifica os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI). Ela é amplamente reconhecida como o padrão de ouro em segurança da informação.

Além de fornecer um framework robusto para a proteção de dados, a certificação ISO 27001 também pode abrir portas para novos negócios e parcerias, já que muitas organizações exigem essa certificação como parte de seus critérios de seleção.

Esses são apenas alguns exemplos de padrões regulatórios que estão aumentando a busca pela proteção de dados. Com os ativos dados corporativos aumentando, empresas cada vez mais criam estratégias para preservar dados de clientes e produtos.

Por exemplo: imagine se os dados dos clientes vazassem para a concorrência. Isso afetaria a organização e os clientes, resultando em perda financeira, perda de confiança, ações judiciais, assim como vários outros problemas.

 

O que fazer para proteger os dados?

Jaime Muñoz, diretor para América Latina da Boldon James, afirma que é necessário ter em mente vários fatores que contribuem para se garantir a proteção dos dados.

Além disso, deve-se colocar em prática os mecanismos e processos que podem garantir conhecer o nível de sensibilidade de uma informação, seu grau de confidencialidade e como ela poderá transitar dentro e fora da companhia.

“O mercado brasileiro vem se destacando na estratégia de expansão mundial da companhia com clientes multinacionais com forte presença no Brasil e que conseguiram elevar a sua capacidade de proteção dos dados em um cenário global de explosão do Big Data e de forte ameaça volátil constante.

As organizações buscam proteger suas informações críticas, sendo que um dos maiores riscos é a perda acidental de dados dentro da própria organização”, explica Munõz.

Por fim, padrões regulatórios impulsionam as empresas a adotarem políticas de proteção dos dados de seus clientes.

Os administradores da segurança de dados devem debater com seus colegas os meios de colocá-la em prática, afinal nem sempre é trivial ou mesmo fácil implementar os requisitos desses padrões.

Certamente, as novas tecnologias disponíveis, processos e pessoas são elementos chave neste processo.

Padrões Regulatórios Como Um Investimento Estratégico

Em resumo, os padrões regulatórios não são apenas um custo de fazer negócios; eles são um investimento estratégico.

Ao adotar essas normas, sua empresa não apenas minimiza riscos, mas também ganha a confiança dos clientes e parceiros, o que é inestimável em um mercado cada vez mais competitivo.

Não espere até que seja tarde demais. Invista em padrões regulatórios e faça da proteção de dados uma prioridade agora.

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.  

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.  

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.  

Eval, segurança é valor.