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Proteção de dados

Prevenção de Perda de Dados: O que Você Precisa saber

A prevenção de perda de dados é definida como a estratégia utilizada para garantir em segurança da informação que usuários digitais e corporativos não enviem informações confidenciais ou críticas fora de uma rede corporativa ou até mesmo de uma rede doméstica.

O termo também define softwares que ajudam um administrador de rede a controlar quais dados os usuários finais podem transferir.

Com a aprovação recente da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), legislação brasileira que determina a forma como os dados dos cidadãos brasileiros podem ser coletados e tratados, a preocupação sobre o tema da prevenção de perda de dados terá ainda mais destaque.

Separamos neste post, as principais informações para você tirar suas dúvidas sobre o assunto e assim dar os próximos passos na proteção de dados de sua empresa.

A prevenção de perda de dados terá impacto nas decisões de compra

Em plena era da Transformação Digital, onde dados e informações passaram a ter um peso fundamental no processo de compra, previnir a perda de dados se torna uma prioridade na proteção dos clientes e na imagem das empresas.

Dessa forma, basta um ataque virtual ou uma falha de segurança para resultar no roubo de dados. Assim, afeta-se diretamente a credibilidade da organização atingida e a decisão de compra de seus clientes.

A prevenção de perda de dados não se aplica apenas às grandes empresas, afinal ela é estratégica para qualquer negócio. Envolvendo assim, todos os tamanhos de empresas e segmentos de atuação. Estarem sujeitas a ciberataques, sequestros e roubos de dado mudou completamente a visão das organizações quanto à segurança da informação. Por isso, a proteção dos dados passou a fazer parte do modelo de negócio de qualquer empresa.

O  Investimento em Tecnologia  é Fundamental

Os produtos de software desenvolvidos para a proteção de dados utilizam regras e políticas de negócios para classificar e proteger informações confidenciais e críticas. Elas buscam evitar que usuários finais não autorizados compartilhem, acidentalmente ou não, dados que a divulgação traga risco à organização.

Na prática, por exemplo, se um funcionário tentar encaminhar um e-mail comercial fora do domínio corporativo ou carregar um arquivo considerado estratégico para um serviço de armazenamento na nuvem, como Dropbox, Drive e etc, ele teria a permissão negada.

A adoção da proteção de dados está acontecendo em decorrência de ameaças internas e leis de privacidade mais rigorosas. Além de poder monitorar e fazer o controle de atividades, as ferramentas de proteção de dados podem, através de filtros, controlar o fluxo de informações na rede corporativa e proteger dados ainda em movimento.

Proteção de dados é uma responsabilidade compartilhada

As perdas de dados podem acontecer por razões diferenciadas. Algumas empresas podem estar mais preocupadas com vulnerabilidades e ataques externos, enquanto outras se preocupam principalmente com erros humanos.

Para se ter uma ideia, a perda de dados pode ocorrer durante um procedimento padrão de TI como uma migração. Ela também pode acontecer após ataques de ransomware ou outro malware. Além disso, essas ameaças conseguem ser disparadas através de um simples e-mail.

O impacto da perda de dados também pode variar de acordo com o segmento de atuação ou tamanho da organização. Além de impactar informações internas, perder dados traz risco à posição legal de uma empresa diante das leis de conformidade.

Porém, a cobrança e o desafio não podem ficar apenas com gestores e equipes de T. Afinal, a responsabilidade pela prevenção de perda de dados precisa ser compartilhada entre todos.

Em muitos casos, são os próprios funcionários que enviam de forma acidental informações consideradas sensíveis. Além disso, as vezes eles também executam alguma operação que abre espaço para um ataque virtual.

Por isso, mais do que implementar um programa de prevenção de perda de dados, é preciso conscientizar. E para isso, a equipe responsável pela segurança da informação precisa fornecer treinamentos para executivos e usuários finais sobre os benefícios da proteção de dados para a empresa, para os próprios funcionários e clientes.

O desafio da proteção de dados

Causas não intencionais comuns de perda de dados incluem mau funcionamento de hardware, software corrompido, erro humano e desastres naturais.

Os dados também podem ser perdidos durante as migrações e em quedas de energia ou desligamentos incorretos dos sistemas. Isso já nos mostra o quanto a prevenção de perda de dados se tornou um grande desafio.

 
O mau funcionamento do hardware

Essa é a causa mais comum de perda de dados nas empresas. Basta um disco rígido travar devido a um superaquecimento, problemas mecânicos ou simplesmente o tempo de uso.

A manutenção preventiva do disco rígido ajuda a evitar a perda de dados. Além disso, habilita as equipes de TI para a substituição da unidade em situações de risco.

Software corrompido

Outra problema comum no desafio da prevenção de perda de dados é o software corrompido. Esta situação pode ocorrer quando os sistemas são desligados incorretamente. Geralmente eles podem ser atribuídos a quedas de energia ou erros humanos. Por isso é fundamental que a equipe de infraestrutura esteja preparada para incidentes e garanta o desligamento adequado dos sistemas.

Desastres naturais

Desastres naturais estão relacionados a todos os itens descritos acima. Dessa forma, pode causar tanto danos ao hardware, quanto a corrupção dos sistemas. Um plano de recuperação em caso de desastre e backups frequentes são as estratégias mais indicadas para evitar esse tipo de perda de dados.

Além desses exemplos, vírus de computador e ataques virtuais são fatores em potencial para perda de dados. E eles também causam grandes prejuízos para organizações e seus clientes.

O impacto direto para o negócio

Como você pode perceber, além do desafio, evitar a perda de dados pode ser um processo caro, exigindo a compra de soluções de software e hardware, além de serviços de backup e proteção de dados.

Porém, embora os custos desses serviços possam ser altos, o investimento para a prevenção completa contra a perda de dados geralmente vale a pena a médio e longo prazo. Especialmente quando comparado aos impactos da falta de proteção.

No caso de grandes perdas de dados, a continuidade dos negócios e os processos são severamente afetados. Tempo e recursos financeiros da empresa geralmente precisam ser desviados para resolver os incidentes e recuperar as informações perdidas, para que assim outras funções de negócios possam ser restauradas.

Próximos passos

Com a convergência dos negócios em direção à economia digital, preocupar-se com segurança da informação e prevenção de perda de dados se tornou fundamental.

Não só a participação das empresas nesse período de transformação digital fica comprometida, mas qualquer tipo de iniciativa visando o crescimento futuro dificilmente será alcançada caso perdas financeiras e de credibilidade atinjam as empresas.

Sobre a EVAL

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Assinatura Digital

5 dicas sobre validação de assinatura digital

Já faz um bom tempo desde que a validação de assinatura digital passou a ser utilizada no mercado financeiro, no mercado de saúde e nos diversos processos eletrônicos de diferentes segmentos de mercado.

A assinatura eletrônica já faz parte de quase todos os aspectos do negócio e da vida cotidiana. É usada pelas empresas para compartilhar informações com funcionários, bem como em processos de autenticação que envolvem confidencialidade e integridade das informações de clientes, fornecedores e da própria empresa.

Naturalmente, à medida que a tecnologia de assinatura eletrônica aumentou, o mesmo aconteceu com o número de opções de software de assinatura eletrônica disponíveis para organizações e usuários.

Por essa razão, é fundamental entender como o processo de uso e validação da assinatura acontece. Assim, garante-se a veracidade dos dados em documentos e processos digitais com a certeza de que nada foi alterado irregularmente.

Separamos neste artigo 5 dicas fundamentais sobre validação de assinatura digital. É importante que empresas e pessoas os tenham em mente para fazer o melhor uso deste importante recurso de segurança.

Crie o hábito de usar e fazer a validação da assinatura digital

A implementação da assinatura digital é usada para validar não apenas que o conteúdo foi gerado por um indivíduo específico. Afinal, ela também garante que o proprietário real da conta foi quem gerou o conteúdo.

Igualmente a quando você assina um cheque ou um documento legal. Já que sua assinatura é usada para verificação de que apenas você iniciou a transação.

Isso fornece o benefício de garantir que o conteúdo foi criado por uma fonte confiável e não foi modificado.

O conteúdo real é usado para gerar um valor no algoritmo de assinatura digital que assina o conteúdo. Portanto, se algo for adicionado ou excluído depois que o arquivo for assinado, o valor de validação da assinatura digital retornará um erro.

O uso e validação da assinatura digital deve ser uma prática comum para pessoas e empresas, independente de requisitos regulatórios. Tenha em mente que isso garante sua segurança digital.

Verifique que a assinatura digital possui um certificado de uma raiz confiável

A implementação de assinaturas digitais requer um dos dois tipos diferentes de certificados para assinar o conteúdo. Certificados auto-emitidos ou certificados recebidos de uma autoridade de certificação formal.

Desta forma, empresas podem optar por criar suas assinaturas digitais com certificados digitais próprios que não serão reconhecidos como provenientes de uma fonte autorizada e confiável.

Isso geralmente dificulta para uma validação externa, tal como, documentos assinados digitalmente e trocados entre empresas. Por outro lado, constitui um bom hábito interno, aumentando a segurança da organização.

Assim, durante a validação de assinatura digital, verifique que o certificado foi emitido por uma autoridade de certificação formal de uma raiz confiável, seja ela externa, ou mesmo interna.

Faça treinamentos de conscientização para usuários de assinatura digital

É necessário ter um programa para educar os usuários sobre quando é apropriado usar uma assinatura digital. Seja tanto para validar seu próprio conteúdo, quanto os conteúdos que recebem.

Além disso, claro, é preciso também treinamento para o administrador sobre como emitir e revogar certificados de assinatura digital.

Esse trabalho de conscientização garante que os usuários de assinatura digital possam realizar as validações de forma eficiente e segura. Dessa forma, garante-se as estratégias de segurança da informação da empresa.

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Adote soluções automatizadas de validação de assinatura digital

De forma simplificada, um algoritmo de assinatura digital é um par de números grandes que são calculados de acordo com o algoritmo especificado dentro de parâmetros que permitem a autenticação do signatário e, como conseqüência, a integridade dos dados anexados.

As assinaturas digitais também são geradas por meio de um algoritmo de assinatura digital, bem como verificadas. Desta forma, elas são geradas em conjunto com o uso de uma chave privada e a validação de assinatura digital ocorre com o emprego da chave pública correspondente.

Cada signatário tem suas próprias chaves emparelhadas (supostamente conhecidas do público em geral) e privadas (conhecidas apenas pelo usuário).

Uma assinatura só pode ser gerada por uma pessoa autorizada usando sua chave privada. Assim, a chave pública correspondente pode ser usada por qualquer pessoa para verificar a assinatura.

Em resumo a todo esse processo, se o status da assinatura for desconhecido ou não verificado, ele deve ser validado manualmente para determinar a causa do problema e a possível solução.

Porém, a melhor forma para realizar a validação da assinatura digital é sem dúvida adotar soluções automatizadas.

O uso de software de criptografia tem sido um dos métodos mais eficientes para fornecer a segurança de dados. Sendo especialmente usados para proteção realizada na transmissão entre redes.

Crie e revise regularmente seu processo de validação de assinatura digital

A melhor forma de garantir a validação eficiente das inúmeras assinaturas digitais que trafegam entre as empresas e usuários é ter um processo formal que faz parte das políticas de segurança da informação da organização.

Além de sua criação e uso, o processo de validação de assinatura digital deve ser regularmente revisado. Dessa maneira, pode-se evitar gargalos durante a verificação e, principalmente, com o mínimo de impacto nas operações da empresa.

A dica final direciona que a validação da assinatura digital seja algo transparente para os usuários. O objetivo é adotar as melhores práticas do mercado sem comprometer a qualidade e produtividade das empresas e usuários envolvidos.

Próximos passos

Agora que você entendeu um pouco mais sobre o uso e validação de assinatura digital, o que você acha de implementar as nossas dicas em sua empresa?

Sobre a Eval

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Proteção de dados

Integridade das Informações Pode Ser um Desafio

Gerenciamento e automação dos processos de negócio são dois fatos que levam cada vez mais as empresas a usarem documentos digitais. Essa estratégia resulta ainda na redução de custos e no aumento da produtividade. Porém, a preocupação com a integridade das informações tem gerado grandes dúvidas e insegurança para os gestores.

Os documentos digitais fazem parte das principais estratégias adotadas a fim de melhorar os processos de negócio. Eles também estão presentes na otimização do uso dos investimentos das empresas e da infraestrutura de TI no processo produtivo.

Um exemplo dessa forte tendência é o Outsourcing de impressão. Ele recomenda avaliar quais os documentos devem ser impressos e os que podem ser mantidos no ambiente digital.

Além de cortar custos, documentos digitais tornam o fluxo de trabalho mais eficiente, contribuindo para evoluir os negócios. Apesar dos benefícios, muitas dúvidas têm surgido e precisam ser esclarecidas para uma adoção efetiva desta estratégia.

O processamento de documentos digitais tem beneficiado as empresas, mas existem muitas dúvidas

Isso lembra bastante quando a computação em nuvem surgiu. Afinal, na época muitas empresas apresentaram bons resultados em redução de custos e aumento de produtividade. Entretanto, outras possuíam várias duvidas e por isso adiaram o uso da tecnologia.

E com a migração de documentos para o meio digital não é diferente. Semelhante ao que aconteceu à nuvem, os possíveis problemas com integridade das informações levaram a vários questionamentos:

  • Será que meu documento armazenado não será modificado?
  • Quando eu consultar um documento será que ele não foi alterado desde o momento que eu li?
  • Quem garante que não houve manipulação de um documento aprovado?
  • Quem é o responsável pela integridade das informações?
  • Quem resolve os problemas com a integridade das informações?

Portanto, perceba que são dúvidas pertinentes e que podem impactar no negócio. Principalmente quando temas como governança corporativa, segurança de dados e compliance são cada vez mais exigidos pelas empresas em auditorias e requisitos de regulamentação.

Todas essas dúvidas e exigências regulatórias convergem a um ponto em comum, a integridade das informações.

Quem será o responsável por resolver os problemas com a integridade das informações?

Tratando-se de TI não dá para pensar em um único responsável pela integridade dos documentos digitais.

É preciso utilizar recursos de tecnologia e inovação para definir um processo de controle eficiente, com resultados capazes de garantir a segurança dos dados.

A melhoria dos processos de negócio deve fazer parte do planejamento estratégico de qualquer empresa, independente de tamanho ou segmento.

Assim, adotar metodologias que possam implementar fluxo de trabalho eficiente e automatizado para o meio digital é o melhor caminho.

Inclusive, associados aos métodos que fazem o mapeamento dos processos de negócio, a exemplo do BPM (Business Process Management), onde são avaliadas as principais operações de negócios, localizando áreas problemáticas e ajustando ao fluxo de trabalho das empresas, é preciso priorizar a autenticidade das informações.

Adicionalmente, o melhor caminho para eliminar problemas de integridade e autenticidade das informações é utilizando uma solução de assinatura digital.

Assim você garante a veracidade dos dados. Ainda é possível resgatar um documento digital no futuro e ter certeza de que ele não foi alterado de forma irregular.

Assinatura digital resolve problemas com a integridade das informações no meio digital

Ao assinar digitalmente algum documento utiliza-se um hash. Assim fica garantido ao usuário que o arquivo não foi alterado

Além disso, outros mecanismos são aplicados à assinatura digital para ajudar na verificação e validação do documento. Adicionar registro da data e hora da assinatura, por exemplo, garante que o documento foi assinado por uma determinada pessoa ou empresa naquele instante.

Adicionalmente, pode-se obter o instante de tempo de um serviço confiável para que tenha essa garantia.

 

Para entender melhor o uso da assinatura digital podemos compara-la ao processo de assinatura de próprio punho de um documento. Inclusive temos um artigo aqui em nosso blog que explica com mais detalhes essa analogia, mas resumidamente podemos dizer que:

  1. A pessoa encaminha a você um documento com determinado conteúdo e uma assinatura de próprio punho.
  2. A primeira propriedade que pode ser verificada é a integridade do documento. Pode-se fazer isso procurando a existência de rasuras ou modificações no documento.
  3. A segunda propriedade a ser verificada é a autenticação do assinante. Essa verificação é feita comparando a assinatura presente no documento com alguma referência de assinatura da pessoa.

Para verificar a autenticidade do documento ainda pode ser utilizado o conceito da irretratabilidade. Entretanto, nosso objetivo é fazer uma analogia simples entre assinatura digital e de próprio punho.

Por isso a assinatura digital busca o mesmo objetivo da tradicional. Ao assinar digitalmente um documento é possível — através de recursos tecnológicos — verificar a integridade e a autenticidade. Dessa forma também se reduz a possibilidade de problemas com a integridade das informações.

Integridade de um documento digital

Em suma, para se garantir a integridade de um documento digital, quanto ao seu conteúdo, é verificado se o conjunto de dados do qual ele é composto se mantém no seu conteúdo original ou na forma que foi aprovada.

Para isso a tecnologia empregada na assinatura digital faz o uso de duas tecnologias, sendo uma função de resumo criptográfico, que realiza um cálculo sobre todos os bytes do documento, para gerar um valor, determinado como resumo criptográfico e a criptografia de chave privada.

Portanto, esse código de integridade será usado sempre quando for necessário verificar a integridade deste documento eletrônico. Assim é possível verificar se o documento apresenta qualquer tipo de diferença em relação ao original e a criptografia garante a autenticidade deste valor.

Autenticidade de uma assinatura digital

Sendo garantido que o conteúdo é válido diante da versão apresentada, é preciso legitimar a autenticidade da assinatura utilizada. Diferente da forma tradicional, vamos usar mais uma vez a tecnologia para garantir o que foi assinado.

Para isso geralmente se usa chaves de criptografia que realizam toda a verificação sobre a autenticidade daquela assinatura, afastando de vez as chances de eventuais problemas com a integridade das informações.

Além disso, vale destacar a importância da assinatura digital nos processos de autenticação. Implantar tecnologias digitais associadas a políticas de segurança da informação é o primeiro passo para reduzir riscos de incidentes, garantir a confidencialidade e evitar problemas com a integridade das informações de clientes, funcionários, fornecedores e da própria empresa.

Por fim, o uso do ambiente digital é uma realidade, principalmente no momento em que estamos — um período intenso de transformação digital com impacto para empresas e clientes.

Para saber mais sobre assinatura digital e ficar por dentro das novidades e tecnologias Eval, assine nossa newsletter e continue nos acompanhando através do nosso perfil do Linkedin.

Sobre a Eval 

A EVAL está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

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Bancos 3.0: Futuro das agências e agências do futuro

Como não poderia deixar de acontecer e até mesmo antes do termo ganhar força junto ao mercado, a Transformação Digital chegou às instituições financeiras e mais especificamente aos bancos e suas transações financeiras. A ideia de Bancos 3.0 vem há algum tempo sendo consolidada.

Não só pelo avanço da Internet, mas também com ajuda da inovação e das tecnologias empregadas de segurança da informação.

Falar no futuro das instituições financeiras e suas transações financeiras, principalmente para nós da tecnologia, faz pensar no quanto evoluímos em diferentes formas.

Enquanto para o público alvo dos bancos falamos em Internet Banking, Mobile Banking e até mesmo BitCoin, para nós especialistas, associamos esse salto evolutivo em soluções de criptografia, assinatura digital, proteção de dados, Blockchain e vários outros termos ligados a segurança.

Sem dúvida, diante de tanta evolução da transformação digital, vale uma reflexão sobre o futuro dos bancos, os Bancos 3.0.

Uma evolução trilhada com base na inovação

Evoluções tecnológicas têm apontado para um futuro cada vez mais digital. Afinal, as transações financeiras estão sendo incorporadas em nossas rotinas como algo mais simplificado e transparente.

Podemos ver essa realidade por meio de pagamentos feitos com dispositivos móveis e “wearables”.

O setor financeiro é um dos mais avançados em investimentos em TI , produtos e serviços ligados às transações financeiras. Não é à toa que a base dos Bancos 3.0 vem de tecnologias como cloud computing e a segurança cibernética.

Vale destacar que essa evolução veio de uma ruptura de paradigmas. Afinal, a ascensão dos bancos digitais representou um dos maiores desafios para o mercado financeiro.

Uma vez que nela foram fomentadas grandes mudanças no comportamento dos consumidores.

É possível visualizar que no futuro próximo teremos uma grande mudança conceitual nas instituições financeiras. Assim, na era dos Bancos 3.0, eles deixam de ser bancos e se transformam em assistentes financeiros.

Tudo acontece online e com poucas interferências de pessoas ou instituições regulatórias, como Banco Central ou qualquer órgão do governo.

O alicerce dos Bancos 3.0 será a segurança cibernética

O grande salto do banco tradicional para o digital tem sua base formatada na eficiência e confiança por meio da tecnologia e da segurança cibernética e suas transações financeiras

A experiência bancária digital é a essência do conceito dos Bancos 3.0. Ela será impulsionada pela entrega mais intuitiva, inteligente e segura de produtos e serviços.

Mas para consolidar esse novo conceito de banco a segurança da informação será fundamental. Os CIOs que pretendem oferecer essa nova experiência em um futuro tão próximo, além de entender sobre os novos modelos de negócios, processos e tecnologias que permitirão evoluirmos para o conceito de Banco 3.0, devem consolidar a ideia que sem investimentos em segurança isso não será possível.

Em última análise, o Banco 3.0 precisa ser ágil o suficiente do ponto de vista tecnológico, estrutural e cultural. Assim, poderá se adaptar constantemente à ambientes de negócios e tecnologia que mudam rapidamente.

Um grande desafio quando se integra tanta tecnologia e requisitos de segurança, identidade e conformidade.

 

O papel da TI na consolidação dos Bancos 3.0

Os bancos hoje passam por um grande desafio. Afinal, eles estão lutando para acompanhar a corrida pela inovação, especialmente no que diz respeito a aplicativos ligados a transações financeiras voltados para o cliente e desenvolvidos por gigantes como Amazon, Google, Facebook e Alibaba.

Nessa concorrência temos plataformas que fornecem confiança em ambientes não confiáveis. Elas operam como instituições financeiras que conectam os lados da oferta e da procura. Diante disso temos dois cenários de destaque:

  • Empresas de tecnologia financeira (fintech). Provedores de comércio eletrônico e operadoras de telecomunicações estão cortando as fontes de renda tradicionais dos bancos.

    Eles proporcionam pagamentos mais rápidos, transferências mais convenientes, facilidades de empréstimo em tempo real e consultoria de investimento automatizado.
  • Por outro lado, os Bancos 3.0 para se consolidarem como o futuro de setor, vem com a missão de evoluir e adotar o modelo de plataforma de negócios, tanto interna e externamente, para melhorar a eficiência, criar novo valor comercial e, principalmente, aumentar a confiança dos clientes.

É possível incrementar essa confiança aumentando a transparência nos negócios, reunindo mais informações e inteligência para entender melhor o comportamento e os desejos dos clientes, concentrando-se ainda mais na gestão da TI, no gerenciamento de segurança e identidade. Missões que certamente os Bancos 3.0 devem resolver.

Futuro das agências e as agências do futuro

Em suma, um verdadeiro Banco 3.0 é um banco que melhora a experiência do cliente, cria novos e poderosos fluxos de receita e valor, oferece serviços sem ou com taxas reduzidas e pode suportar múltiplos modelos de negócios não tradicionais.

Os bancos digitais devem buscar uma visão e uma estratégia de negócios que possibilitem a reorganização dos recursos do banco, tanto para otimizar os custos quanto para alavancar as tecnologias mais recentes, assim, entre as prioridades para as novas tecnologias temos o destaque para:

E quanto a Segurança da Informação, destacam-se cada vez mais investimentos em:

  • Gerenciamento de chaves de criptográficas.
  • Análise e segurança de aplicativos.
  • Serviços proteção de dados. Confira 7 dicas aqui.
  • Serviços de detecção de ameaças.
  • Proteção contra-ataques DDoS e tráfego mal-intencionado.
  • Capital humano especializado.

A maneira como os consumidores estão se envolvendo com suas instituições financeiras mudou significativamente. Os bancos tradicionais são desafiados para uma nova perspectiva de distribuição, de acordo com o forte movimento para os canais móveis e digitais.

Por fim, com base nos investimentos em novas tecnologias é possível aproveitar e mitigar o impacto da implantação dessas grandes mudanças na visão e estratégia aplicada ao “banco do futuro”.

Em síntese, o Banco 3.0 trata da transição do setor bancário dependente para uma estrutura online e dedicada, que permite seu uso em momentos ou locais mais convenientes para o cliente.

Trata-se de uma nova forma de engajamento e experiência voltada ao usuário que aproveita o poder da internet e de todo o avanço tecnológico criado pela Era Digital.

Assine nossa Newsletter e fique por dentro das novidades e tecnologias Eval. Continue acompanhando nossos conteúdos no blog e aproveitando nosso perfil do Linkedin.

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias. 

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos. 

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Segurança em dispositivos móveis – 10 passos para se proteger

A segurança em dispositivos móveis é um tema cada vez mais relevante no mundo moderno. Com o crescimento do uso de smartphones e tablets, é fundamental que as pessoas se preocupem em proteger suas informações pessoais e profissionais armazenadas nesses dispositivos.

Infelizmente, muitos usuários não têm conhecimento sobre as ameaças e os riscos envolvidos no uso desses dispositivos, o que pode resultar em violações de privacidade, perda de dados e até mesmo roubo de identidade.

Neste contexto, é essencial que os usuários de dispositivos móveis adotem medidas preventivas para garantir a segurança de suas informações.

Para isso, reunimos neste artigo 10 passos que podem ajudar na segurança em dispositivos móveis contra ameaças cibernéticas.

São medidas simples e eficazes, que podem ser adotadas por qualquer pessoa, independentemente do nível de conhecimento em tecnologia.

Com esses 10 passos, você estará mais preparado para lidar com os riscos e ameaças à segurança em dispositivos móveis. Afinal, a proteção de seus dados é um assunto que deve ser levado a sério, e é responsabilidade de cada usuário proteger suas informações pessoais e profissionais.

Siga nossas recomendações e mantenha-se protegido no mundo digital!

#1 – Mantenha o sistema operacional dos dispositivos móveis protegidos com as últimas atualizações

Manter o sistema operacional de seus dispositivos móveis atualizado é uma das medidas mais eficazes para garantir a segurança em dispositivos móveis e a proteção de suas informações.

Aqui estão algumas razões e benefícios para fazer isso:

  • Correções de Vulnerabilidades: Fabricantes de dispositivos móveis frequentemente lançam atualizações para corrigir vulnerabilidades que foram descobertas desde o último lançamento. Ao atualizar, você garante que seu dispositivo está protegido contra essas vulnerabilidades conhecidas.
  • Melhorias de segurança em dispositivos móveis: Além de correções de bugs, as atualizações do sistema operacional muitas vezes vêm com melhorias de segurança que tornam seu dispositivo mais resistente a novos tipos de ataques.
  • Compatibilidade com Novos Aplicativos: Aplicativos mais recentes podem exigir versões mais recentes do sistema operacional para funcionar corretamente. Ao manter seu sistema atualizado, você garante que pode usar e aproveitar os aplicativos mais recentes e mais seguros disponíveis.
  • Otimizações de Desempenho: Atualizações frequentemente incluem otimizações que fazem seu dispositivo funcionar mais rápido e de maneira mais eficiente.
  • Proteção Contra Malware: Muitos malwares são projetados para explorar vulnerabilidades em versões mais antigas de sistemas operacionais. Ao atualizar, você reduz o risco de seu dispositivo ser infectado.

#2 – A segurança dos dispositivos móveis também passa pelo Backup da suas informações

O backup regular das informações armazenadas em dispositivos móveis é uma das práticas mais essenciais para garantir a segurança dos dispositivos móveis.

A prevenção contra perda de dados acontece uma vez que dispositivos móveis estão sujeitos a danos físicos, falhas de software ou até mesmo roubo. Em qualquer um desses cenários, sem um backup adequado, as informações armazenadas podem ser perdidas permanentemente.

Na prática, em caso de perda de dados, ter um backup atualizado permite que você restaure suas informações rapidamente, minimizando interrupções e garantindo a continuidade de suas atividades diárias.

#3 – Busque fontes confiáveis para garantir dispositivos móveis protegidos

Os marketplaces realizam validações sobre as APPs disponíveis, entretanto, não são infalíveis. Por exemplo, em novembro de 2017 uma versão fake do WhatsApp foi baixada mais de 1 milhão de vezes.

Quando se trata de instalar aplicativos em dispositivos móveis, é crucial garantir que eles sejam baixados de fontes confiáveis. 

Aplicativos de fontes não verificadas podem conter malware, que pode comprometer a segurança do seu dispositivo e roubar suas informações pessoais.

Além disso, alguns aplicativos mal-intencionados podem se disfarçar como atualizações de aplicativos populares, mas na realidade, são versões falsas que podem prejudicar seu dispositivo ou roubar seus dados.

#4 – Utilize senha de bloqueio de tela

O bloqueio de tela com senha é uma das primeiras linhas de segurança em dispositivos móveis. Ele serve como uma barreira inicial contra acessos não autorizados, protegendo informações, aplicativos e funções do dispositivo de olhares curiosos ou intenções maliciosas.

Além disso, a senha de bloqueio de tela não é apenas uma medida de segurança reativa, mas também proativa. Ela desencoraja tentativas de acesso, pois potenciais invasores sabem que terão que superar essa barreira antes de acessar qualquer coisa no dispositivo.

Isso pode ser especialmente útil em situações em que o dispositivo é perdido ou esquecido em um local público.

A tecnologia também evoluiu para oferecer várias formas de bloqueio de tela, desde senhas alfanuméricas tradicionais e padrões de desenho até biometria, como impressões digitais e reconhecimento facial.

Essas opções oferecem níveis variados de segurança e conveniência, permitindo que os usuários escolham o método que melhor se adapte às suas necessidades e estilo de vida.

#5 – Cuidado com exposição da sua tela

Uma pessoa ao lado ou por cima do ombro pode estar coletando informações de forma não autorizada, com o agravante da vítima sequer detectar.

Para minimizar este risco pode-se utilizar uma película de privacidade, por exemplo.

Além da tela, hoje são utilizadas trocas de mensagens por áudio, muitas vezes “tocadas” em modo viva-voz.

Dessa forma, fica ainda mais fácil obter informações de quem está na conversa.

#6 – Manter o antivírus atualizado é essencial para a segurança em dispositivos móveis

Manter o antivírus atualizado é essencial para a segurança do seu dispositivo móvel. Com o avanço da tecnologia e a crescente sofisticação dos cibercriminosos, novos tipos de malware são desenvolvidos e lançados regularmente.

As atualizações de antivírus são projetadas para combater essas novas ameaças, adicionando definições de novos malwares à sua base de dados e melhorando os algoritmos de detecção.

Um antivírus desatualizado pode não reconhecer as ameaças mais recentes, tornando o dispositivo vulnerável. Em contrapartida, um antivírus atualizado identifica e neutraliza essas ameaças, protegendo suas informações e o funcionamento do dispositivo.

 

#7 – Garantir dispositivos móveis protegidos passa pela atenção ao utilizar Wi-fi públicos 

As redes Wi-fi públicas, como as encontradas em cafés, aeroportos e praças, são convenientes, mas muitas vezes não são seguras. Ao se conectar a uma dessas redes, você pode estar se expondo a diversos riscos.

Primeiramente, essas redes são frequentemente desprotegidas, o que significa que qualquer pessoa pode acessar os dados que você envia ou recebe enquanto está conectado. Isso inclui informações sensíveis como senhas, dados bancários e mensagens pessoais.

Há também o risco de “Man-in-the-Middle” (MitM). Nesse tipo de ataque, o criminoso se posiciona entre o usuário e a conexão, interceptando e, em alguns casos, alterando a comunicação entre os dois. Isso pode ser usado para roubar informações ou inserir malware no dispositivo do usuário.

#8 – Configure adequadamente as notificações com tela bloqueada

As notificações que aparecem na tela bloqueada de um dispositivo móvel podem ser uma janela para informações pessoais e sensíveis.

Quando aplicativos como e-mails ou redes sociais exibem prévias de suas mensagens ou notificações na tela bloqueada, isso pode permitir que alguém, com uma simples olhada, saiba mais sobre suas atividades, compromissos, contatos ou qualquer outra informação que possa ser exibida.

Além disso, as informações exibidas nas notificações podem ser usadas por pessoas mal-intencionadas em tentativas de engenharia social ou outros tipos de ataques. 

Quando se trata de segurança em dispositivos móveis, é crucial configurar adequadamente as notificações na tela bloqueada, limitando a quantidade de informações exibidas ou desativando completamente as prévias para aplicativos sensíveis.

Isso garante que suas informações permaneçam privadas e protegidas, mesmo quando o dispositivo está bloqueado.

#9 – Esteja consciente sobre as informações armazenadas nos dispositivos móveis

Os dispositivos móveis tornaram-se uma extensão de nossas vidas, armazenando uma vasta quantidade de informações pessoais e profissionais.

Desde fotos e mensagens até documentos de trabalho e dados bancários, esses dispositivos contêm detalhes que, se caírem nas mãos erradas, podem ter consequências devastadoras.

É crucial estar ciente do tipo de informação que você mantém em seu smartphone ou tablet. Algumas informações, como dados sensíveis ou confidenciais, podem não ser adequadas para armazenamento em um dispositivo que pode ser facilmente perdido ou roubado. 

Estar ciente das informações armazenadas em seus dispositivos móveis não é apenas uma questão de organização, mas uma etapa fundamental para garantir dispositivos móveis protegidos .

#10 – Habilite o recurso de bloqueio e limpeza remoto

O recurso de bloqueio e limpeza remoto é uma ferramenta essencial para a segurança de dispositivos móveis. Ele permite que os usuários bloqueiem seus dispositivos à distância, tornando-os inacessíveis para qualquer pessoa que os encontre ou tente usá-los sem permissão. 

Além do bloqueio, a funcionalidade de limpeza remota permite que os usuários apaguem todos os dados do dispositivo, garantindo que informações sensíveis não caiam nas mãos erradas. Isso é crucial, pois, em muitos casos, a informação contida no dispositivo pode ser mais valiosa do que o próprio aparelho.

Em cenários extremos, pode ser mais benéfico para o usuário garantir que seus dados sejam completamente apagados, mesmo que isso signifique perder o acesso ao dispositivo, do que arriscar a exposição desses dados a entidades mal-intencionadas.

Sobre a Eval

A EVAL está a mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria, Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presente nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da EVAL atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.

Eval, segurança é valor.

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Proteção de dados

Padrões Regulatórios Impulsionam a Proteção de Dados

Você já parou para pensar na quantidade de dados que sua empresa coleta, armazena e processa todos os dias? Informações sensíveis que, se caírem nas mãos erradas, podem causar danos irreparáveis. É aqui que os padrões regulatórios entram em cena, não apenas como uma exigência legal, mas como um catalisador para a proteção de dados eficaz.

A proteção aos dados pessoais é um tema que têm se expandido para espaços cada vez maiores. Esse tema é debatido por legisladores, membros do judiciário, profissionais especializados e setores responsáveis pelos padrões regulatórios .

Padrões regulatórios surgem para acompanhar a demanda cada vez maior de proteção e privacidade de nossas informações e não é a toa que empresas de diferentes setores precisam atender a tais requisitos.

Como Padrões Regulatórios Beneficiam Empresas e Clientes

O cumprimento de padrões regulatórios não é apenas uma necessidade legal, mas também uma estratégia vantajosa que traz benefícios tangíveis tanto para as empresas quanto para os clientes.

Benefícios Para a Empresa

1. Redução de Riscos: Cumprir padrões regulatórios minimiza a vulnerabilidade a violações de dados e, consequentemente, reduz o risco de multas e ações judiciais.

2. Confiança do Cliente: Quando os clientes sabem que sua empresa segue padrões rigorosos de proteção de dados, a confiança e a lealdade são fortalecidas.

3. Vantagem Competitiva: Empresas que aderem a padrões regulatórios frequentemente se destacam em um mercado saturado, tornando-se mais atraentes para consumidores conscientes sobre segurança.

4. Expansão de Mercado: Certificações como a ISO 27001 podem ser um pré-requisito para fazer negócios em certos mercados ou indústrias, abrindo novas oportunidades de crescimento.

Benefícios Para os Clientes
  • Segurança de Dados: Os clientes podem fazer negócios com a certeza de que suas informações estão sendo tratadas de forma segura e ética.
  • Transparência: Padrões como a LGPD exigem que as empresas sejam transparentes sobre como os dados são usados, dando aos clientes mais controle sobre suas próprias informações.
  • Qualidade de Serviço: Empresas que seguem padrões regulatórios geralmente têm melhores práticas de gestão, o que frequentemente resulta em um serviço mais eficiente e confiável.
  • Paz de Espírito: Saber que uma empresa segue padrões rigorosos de segurança da informação oferece aos clientes uma paz de espírito que não tem preço.

Na prática, o cumprimento de padrões regulatórios cria um ambiente onde tanto empresas quanto clientes saem ganhando.

Para as empresas, é uma forma de mitigar riscos e fortalecer a marca. Para os clientes, é uma garantia de que seus dados estão em mãos seguras.

Portanto, aderir a esses padrões não é apenas uma obrigação, mas uma estratégia inteligente para qualquer negócio que valorize a proteção de dados.

Principais Padrões Regulatórios e Requisitos de Negócio

Atualmente existem diversos padrões regulatórios/legislações ao redor do mundo que exigem a proteção de dados. Podemos destacar aqui no Brasil os principais padrões regulatórios da indústria em diferentes setores:

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – O Pilar da Proteção de Dados no Brasil

A LGPD é uma legislação brasileira que estabelece diretrizes claras sobre como os dados pessoais devem ser tratados. Ignorar essas regras não resulta apenas em pesadas multas, mas também em uma perda significativa de confiança do cliente.

Ao atender aos requisitos da LGPD, sua empresa não apenas cumpre a lei, mas também adota práticas de proteção de dados que são reconhecidas globalmente.

PCI-DSS – O Guardião dos Dados de Cartão de Crédito

O Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento (PCI-DSS) é um conjunto de requisitos de segurança que qualquer empresa que lida com informações de cartão de crédito deve seguir.

Ao cumprir os padrões PCI-DSS, você não apenas evita multas pesadas, mas também ganha uma vantagem competitiva, já que os consumidores tendem a confiar mais em empresas que protegem seus dados financeiros.

ISO 27001 – O Selo de Ouro em Segurança da Informação

A ISO 27001 é uma norma internacional que especifica os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI). Ela é amplamente reconhecida como o padrão de ouro em segurança da informação.

Além de fornecer um framework robusto para a proteção de dados, a certificação ISO 27001 também pode abrir portas para novos negócios e parcerias, já que muitas organizações exigem essa certificação como parte de seus critérios de seleção.

Esses são apenas alguns exemplos de padrões regulatórios que estão aumentando a busca pela proteção de dados. Com os ativos dados corporativos aumentando, empresas cada vez mais criam estratégias para preservar dados de clientes e produtos.

Por exemplo: imagine se os dados dos clientes vazassem para a concorrência. Isso afetaria a organização e os clientes, resultando em perda financeira, perda de confiança, ações judiciais, assim como vários outros problemas.

 

O que fazer para proteger os dados?

Jaime Muñoz, diretor para América Latina da Boldon James, afirma que é necessário ter em mente vários fatores que contribuem para se garantir a proteção dos dados.

Além disso, deve-se colocar em prática os mecanismos e processos que podem garantir conhecer o nível de sensibilidade de uma informação, seu grau de confidencialidade e como ela poderá transitar dentro e fora da companhia.

“O mercado brasileiro vem se destacando na estratégia de expansão mundial da companhia com clientes multinacionais com forte presença no Brasil e que conseguiram elevar a sua capacidade de proteção dos dados em um cenário global de explosão do Big Data e de forte ameaça volátil constante.

As organizações buscam proteger suas informações críticas, sendo que um dos maiores riscos é a perda acidental de dados dentro da própria organização”, explica Munõz.

Por fim, padrões regulatórios impulsionam as empresas a adotarem políticas de proteção dos dados de seus clientes.

Os administradores da segurança de dados devem debater com seus colegas os meios de colocá-la em prática, afinal nem sempre é trivial ou mesmo fácil implementar os requisitos desses padrões.

Certamente, as novas tecnologias disponíveis, processos e pessoas são elementos chave neste processo.

Padrões Regulatórios Como Um Investimento Estratégico

Em resumo, os padrões regulatórios não são apenas um custo de fazer negócios; eles são um investimento estratégico.

Ao adotar essas normas, sua empresa não apenas minimiza riscos, mas também ganha a confiança dos clientes e parceiros, o que é inestimável em um mercado cada vez mais competitivo.

Não espere até que seja tarde demais. Invista em padrões regulatórios e faça da proteção de dados uma prioridade agora.

Sobre a Eval 

A Eval está há mais de 18 anos desenvolvendo projetos nos segmentos financeiro, saúde, educação e indústria. Desde 2004, oferecemos soluções de Autenticação, Assinatura Eletrônica e Digital e Proteção de Dados. Atualmente, estamos presentes nos principais bancos brasileiros, instituições de saúde, escolas e universidades, além de diferentes indústrias.  

Com valor reconhecido pelo mercado, as soluções e serviços da Eval atendem aos mais altos padrões regulatórios das organizações públicas e privadas, tais como o SBIS, ITI, PCI DSS, e a LGPD. Na prática, promovemos a segurança da informação e o compliance, o aumento da eficiência operacional das empresas, além da redução de custos.  

Inove agora, lidere sempre: conheça as soluções e serviços da Eval e leve sua empresa para o próximo nível.  

Eval, segurança é valor.